Conforme Fernando Pessoa, a nação que pretenda um imperialismo cultural deve começar por unificar os elementos que falam a sua língua.

Na minha opinião, esta afirmação tem razão está correcta.

A língua é a base da nação, porque a língua "é o pensamento em acção, e o homem é um animal pensante, e a acção é a essência da vida", como disse Fernando Pessoa no artigo "Sobre Portugal: Introdução ao Problema Nacional". O mesmo idioma deixa permite a comunicação entre duas nações tornar-se mais fácil e os povos sentirem-se mais confortáveleis noutro país do que os falantes de outras línguas. Por exempleo, um francês pode sentir menos xenofobia, ou até nenhuma, na Suiça, mas a situação é totalmente diferente para um asiático.

O mesmo idioma cria mais oportunidades culturais e comerciais entre países. Por causa da falta de tradutores ou intérpretes, é complicado fazer negócios ou comunicações entre países de diferentes línguas. O pior é que acontecem facilmente mal-entendimentosdos, fazendo com que as pessoas perdecam chances oportunidades de interacçõesão.

Felizmente, Portugal está a esforçar-se para em criar um imperialismo cultural. Tiveram lugar muitas cimeiras e conferências para juntar os países da língua portuguesa. Apesar de dar causar muita confusão ao povo, unificar a escrita da língua portuguesa é o primeiro passo e o mais importante acima de tudo.

Como um país que tem uma longa história, há muitas coisas que Portugal pode fazer para estabelecer o império, na área financeira e económica, na área desportiva, etc, mas a transformação da língua portuguesa é está no topo da lista. Esperamos que o país consiga realizar um imperialismo cultural passo a passo, pouco a pouco, num um dia no futuro.