A gastronomia, a cultura e a vida quotidiana do povo português.
Na China, nós temos um ditado popular "A alimentação é como o céu do povo". Isto, de certa forma, revela o valor indispensável da gastronomia na no nosso dia-a-dia. A meu ver, a gastronomia é sempre ligada à cultura, a qual constitui identidade única e típica de um país. Os alimentos, os ingredientes e temperos, os hábitos e as tradições relacionadas a com a culinária fazem parte da nossa vida quotidiana e vão influenciando e construindo a identidade de uma determinada nação.
No caso de Portugal, o pastel de Belém, o bacalhau e o vinho do Porto são respresentantes importantíssimos na sua gastronomia que e possuem uma fama universal internacional. O pastel de Belém, cuja receita ainda continua a ser um segredo, tem uma históri história história longa e já se tornou um símbolo do país. Desde 1837, a pas Pastelaria Pastel Pastéis de Ble Belém começou a vender os pastéis mais famosos do mundo que, até dias de hoje, atraem centenas de milhares de turistas do de todo o mundo. O bacalhau, que está muito ligado à História deos Descobrimentos e da pesca do mar, é, sem dúvida, um prato emblemático na mesa dos portugueses. Dizem que há mais de 360 modos de preparar o bacalhau, um para cada dia do ano. Os diversos modos de preparação já são é são a prova da inteleigência e criatividade do povo português. O uso frequente dos frutos do mar na culinária também revela a importância e a grande influência do mar sobre os português portugueses. O prestígio enorme do vinho do Porto também faz parte importante na identidade dos portugueses. Sendo um país apaixonado por vinho, Portugal tem uma reputação mundial na produção doe vinha vinho de ótima qualidade. Além das representantes já referidos, os diversos tipos de bolo, de pão e azeite de boa qualidade também ocupam um lugar essencial da gastronomia portuguesa. Tudo isto constitui parte da cultura e influencia a vida do povo português. Então, podemos dizer que o que nós comemos transformará em parte essência da cultura e da nossa identidade, ou seja, somos o que comemos.