Estou de acordo com a afirmação, mas só até certo puonto já que a situação difere de país em para país. Há quem não n nem sequer tente aliviar a fome do povo, apesar de e é este tipo de governo que devemos condenar. apesar de ter a oportunidade de o fazer, e é este tipo do governo que devemos condenar. Manter à fome o povo é claramente um crime quando há remédios possível possíveis mas que não são utilizados. Se houvesse justiça justiciça verdedeira no mundo, as pessoas responsáveis por este tipo de situação acabavam na prisão. Mas, infelizmente, parece que não há, pois os governantes que condenam o povo à fome frequentemente continuam em posições de poder e nunca pagam pelos os pelos seus co crimes. Neste respeito, concordo com a afirmação.
Não obstante, não se deve genaralizar porque há muitos tipos de governos diferentes e a fome é um problema complexo que não tem só uma causa. De facto, a fome pode resultar dos de elementos naturais quando além do controlo do governo. Quando há demasiada chuva ou quando há insuficiente, quando há terremotos ou quando há guerra, ou o por exemplo, o governo tem de fazer face a uma fome provocada por problemas de produção. Não é simplesmente uma questão de recolher comida e distribuií-la ao povo, po já que não há comida! Em situações assim, resolver a acabar com a fome pode requerer mais tempo e não devemos condenar ou criticar os governantes se estão a tentar resolver os problemas da sua pátria. Além disso, os governantes não devem deixar de comer só para partilhar o sofrimento do povo, porque se eles morrerem de fome ou ficarem fra fracos, quem é que vai ajudar o povo?
Mas é difícil não dar a É difícil não dar a culpa culpar àas pessoas em no poder mas parece-me que a situação de cada país é diferente e devemos considerar isso antes de fazer generalizações. Entretanto, quanto aos governantes que não pretendem libvrar o povo da fome, porque enquanto eles próprios estão estiverem a viver a boa vida, estou de acordo completo com a afirmação: deviam ser presos por crime contra a humanidade.