Essa afirmação parece uma evidência. Devemos primeiros aproveitar dos nossos recursos naturais, em vez de os importar de outros países. Mas, a realidade é sempre mais complicada e necessitamos de um conjunto de elementos para conseguirmos desenvolver os recursos naturais de um país.
O primeiro elemento é a vontade política. Sem ela, nade poderia acontecer. No caso da energia solar, é preciso de estimular o crescimento das empresas desse setor com incentivos, fiscais por exemplo. Essa vontade política deve inscrever-se num longo prazo e não mudar com cada governo.
O segundo elemento ligado ao primeiro é o aspeto financeiro. É necesasaário que os investidores acreditem no projeto e no seu rendimento para sustentarem financiaeiramente as empresas. Hoje em dia, Portugal tem mais um problema com a perda de confiança dos investidores no país em geral,. E os bancos estrangeiros não querem mais investir, mesmo se o projeto apresente um bom rendimento.
Por fim, o último aspeto, mais uma vez ligado aos outros, é a "lei do mercado". No caso das energias renovaáveis, o preço da tarifa é muito superior ao das outras energias, e com certeza o consumidor não está pronto a pagar mais oa sua electricidade em a fim de preparar o futuro do país.
Em fim Enfim, queria acrescentar um frase à seguinte afirmação: "em respeitando a natureza e o ser humano", os recursos fósseis e minerais como o carvão por exemplo produzem muita poluição, e necessita um trabalho humano dificíl para ser produzido a um preço doe mercado "aceitável". Pois, nessas condições, aproveitar dos nossos recursos naturais não deve ser sempre a prioridade.
Em conclusão, eu gostei muito da última initciativa do governo japonês que permiteiu a cada família japonesa de produzir a sua própria energia solar e vender o excesso às empresas. Mais que nunca, os países devem "inventar" o seu futuro e, esse exemplo, é uma boa ilustração deo que podia ser feitao com audácia e vontade política.