A situação económica actual da UE não parece melhorar. Desde 2007, ano da crise americana que interessou também aos países da Europa e da Ásia, o mercado financieeiro começou uma terrível descida que ainda não acabou.

Naturalmente, desde a Finança, a crise chegou até aos trabalhadores, pois a situação labolral depende das condições económicas.

Na Itália, a crise económica e aquela do mercado de trabalho não parecem muito fortes como, por exemplo, aqueleas da Greécia e da penísula ÍIbérica. As razões são muitas: em primeiro lugar porque em Itália nunca chegaram os grandes bancos intenrnacionais. O sistema bancaário italiano sempre se baseou sobre nos pequenos bancos regionais. Em segunpdo lugar porque o sistema económico italiano é um sistema que vive e cresce por pelas pequenas empresas. Finalmente porque a divisão dos trabalhadores nos sectores (primairo primário, segundario secundário e terciaário) Está mais ou menos equilibrado. Por isso, nos últimos anos, Itália não tem tido muitos problemas de desemprego. Ale Todavia, é possivel encontrar situações especiais: no sector das universidades e, em geral, da eduçãocação, em que se encontra um desequiliíbrio entre o número de professores e o número de estudantes; no Sul de Itália, onde não há muitas possibilidades de emprego e, por isso, muitas pessoas têm de ir ao norte de Itaália; o problema do trabalho dos emigrantes irregulares ilegais, especialmente nas empresas de construção.

Estes problemas não são novos. Todos os governos já tentaram de os resolver resolvê-los. Para mim, seria melhor que os poliíticos começassem a pensar numa so nova e seéia lei das reformas, para que os jovens possam encontrar emprego com mais facilidade. Também o problema do Sul doeveria ser tratado com mais atenção. É evidente que as ajudas económicas não têm efecitos. É preciso que haja um apoio do governo e do parlamento, por exemplo atravézs de instituções puúblicas, aos jovens que teh tenham o desejo de começar uma actividade económica, e apoiar as iniciativas do sector privado eliminando as dificultdades (subsidiariedade ao sector privado).