Concordo com a proposta doe Edward Gibbon. Todos nós precisamos da educação, ora seja a educação recebida nas escolas, ora seja a recebida na vida quotidiana. A meu ver, a educação nas escolas é dada pelos outros, e a educação no dia-a-dia pode ser dada pelos outros e também por nós próprios. As coisas que aprendemos por nós próprios são sempre as mais importantes e preciosas.

Quando andamos asnas escolas, os professores dão-nos transmitem-nos conhecimentos,; por exemplo, aprendemos números e caálculaçõesos nas aulas de matemática, e adquirimos conhecimentos sobre as figuras mais importantes do país nas aulas de história. Este tipo de educação dada pelos professores ajuda-nos a ser pessoas com sabedoria,; no entanto, as coisas não permanecem para sempre se não as revisamosrevemos frequentemente. No meu caso, já não tenho estudado a matemática desde que comecei a aprender a língua portuguesa e, por isso, as regras complicadas saemsaíram da minha memória e não recordo nada. Apesar de da educação recebida nas escolas, ou mais geralmente, recebida dos outros ser importante, há possibilidade de a esquecer.

Por outro lado, quanto às coisas que aprendemos por nós próprios, sabemos sempre que elas vão acompanhar-nos para sempre. Por exemplo, quando encontramos uma pessoa antipática, para evitar conflitos, aprendemos a ter tolerância; quando esperamos na fila durante muito tempo, mas não há solução neh nenhuma, aprendemos a ter paciência; quando temos montes de trabalhos a fazer ao mesmo tempo, aprendemos a planear. Ninguém nos ensina, mas aprendemos por nós próprios, e estas coisas vão permanecer embora não aconteçam outra vez as mesmas situações. Por isso, a educação que um homem dá a si mesmo é mais importante do que a dada pelos outros.

Há um provérbio na China que diz, "Viva a vida mais longa possível, e aprenda o mais possível". Recebemos a educação todos os dias, e a educação dada por nós próprios é muito mais essencialimportante.