Hoje em dia há uma nova mania: aprender o mais liínguas possíveis possível para poder viver numa sociedade multicultural como se tornou a nossa. Embaora acorde concorde com aquilo que escreveu o Sr.o, esta ideia, devo dizer que no nosso dia-a-dia falta o orgulho de saber falar bem. Porque o que é que é o patriotismo se não o orgulho que um povo há tem na própria nação? E uma nação é definida também pela sua língua. Sem cair no fanáatismo extremo, acho que podemos confirmar que há uma maioria das de pessoas que desconhecem a própria língua, esquecendo regras e convenções bem estabelecidos. É uma realidade situação que existe há muito tempo, como podemos ver no "Pygmalion" do Bernard Shaw, onde encountramos a ideia de que só os estrangeiros podem falar o inglês tão perfeitamente, porque o m povo inglês não sabe como fazê-lo mais.
As pessoas tentam de aperfeiçoar uma língua diversa da própria, gastando dinheiro e tempo quando ainda não tinham têm alcançado uma boam conhecimento na da língua-mãe.
A questão do patriotismo na Itália é muito forte: no passado, também numa altura recente quando ainda havia uma nação quebrada, com vários dialetos, foram o Boccaccio, o Dante e o Manzoni que provaram provaram a tentaram unificar a gente com uma língua uúnica.
Não podemos esquecer que as palavras são indispensaáveis: por isso um conhecimento óptimo na da língua-mãe é essencial e não pode ser descuidada. Apesar de o facto de que aos dioletos, as variantes regionais enrequicer enriquecerem a língua e o próprio povo mesmo, uma língua oficial, mais cuidada e "alta" deveria sempre existir. No final das de contas, sem uma nossa língua nossa não podemos partir para mergulhar-nos mergulharmos no navio grande mar línguistico que que o mar mundo, felizmente, oferece: é certo que sem uma própria identidade línguistica própria, nao naufragaremos! Antes de cozinhar cozinhar um pastel de nada nata, temos de saber cozinhar uma sopa!