Hoje em dia há muitos problemas sociáais. Entre os que existem os mais graves tães como são a fome. No nosso dia-a-dia nunca pensamos em no que está a acontecer ao lado de nós nosso lado. Somos pessoas reservadas, prudentes, concentradas, só nos nossos problemas e sentimentos, não notamos os problemas dos outros. Mas às vezes encaramos os problemas sociáais que não sofremos, que não sentimos na nossa pele e ficamos surpreendidos por facto de que há pessoas que não têm comida. Parece-nos uma coisa ridícula, estranha, injusta. Ao ver os sofrimentos dos outros não nem todos ficam impressionados e depois prontos para ajudar, há quem não fique descompaixadaos tenha compaixão. Mas, felizmente, não nem todos são assim.
Para quem quer, existaem várias opções para ajudar as pessoas que têm falta de alguma coisa. Por exemplo, em Portugal há muitas instituições como o Banco Alimentar contra a Fome. Essas instituições propoõem- nos os meios diferentes para participarmos na resolução dos problemas da sociedade moderna. Assim dizer, quem queriser possa pode participar na luta contra a fome sem se esforçar-se muito. Quem quer ajudar tenha tem de comprar, por exemplo, os alimentos da primeira necessidade (massas, pão, leite, azeite...) e depois levár-los ao posto do Banco Alimentar contra a Fome. Esta ideia de solidaridade e de humanidade dá-nos esperança para o melhor. Eu acho que isto muito útil para lutar contra os problemas de hoje. Cada um pode fazer algo e assim mudar a nossa vida para o melhor. O espirito de fraternidade, a ideia de solidaridade deixa- nos optimistas, cheias de esperança, o que significea que temos forças suficientes para participar na luta. Eu acho que é muito necessário confrontar os problemas da nossa sociedade com uma atitude optimista, positiva porque para que de tal maneira possamos com mais eficácia resolvê-los. Aquelas organiszações dão- nos o optimismo tão necessaário. É melhor criar-se mais organiszações com os objetivos de ajudar as pessoas e fazer mais publicidade, neão só para chamar atenção, abrir os olhos, mas para estimular em sociedade o sentimento de compaixão, solidaridade, para nos ensinar nos a não sermos indeferentes aos problemas que são actuáais.