É bem lindo dizer qe todos pertenecemos ort. ao mesmo mundo, mais, aàs vezes, não é assim. Na realidade, na vida real, cada um pessoa têem os seus proóprios problemas e aningueém se importa de nada que não tenha qu uma relação directa com si proóprio.

A opinião de Helena Silva é curiosa mas pouco original.

E triste mas é assim, frases como esta deveriam ficar na cabeça de todos e ser uma máxima dea vida. O problema está em que hoje em día as pessoas não teêm tempo para nada, nem para eles proóporios, por tanto portanto, dificilmente vão ter qualquer preocupação com o resto deo mundo.

Se Eoeu proprio tivesse tido que fazer uma escolha ou qualquer coisa para ajudar a algueém, com certeça não ía reparar em qe éera uma obrigação fazeê-lo, ao maáximo, e dependendo das circunstaâncias, tivesse sido um dever moral ou escolha personal, ort. mais mas acho mas ningueém tem a obrigação de ajudar ou sacrificar-se por outra pessoa.

Essa mesma concepção de obrigatoridade

Se eu tiver qe organizar ou promover alguma grande evento como o Rock in Rio ou qualquer coisa assim, e precissar de promocionar alguma coisa não ía falar de obrigação como fala Helena Silva. As gente pessoas, actualmente, não qerem ouvir falar de obrigações mas comprendo a mensagem qe ela qer transmitir e ate é provaável qe a tenha ajudado em o no seu "oficio de ajudador".

Finalmente depois de ter escritas todas estas líneas com um discurso totalmente inconexo, e sem coherencia nenhuma, e tendo falado só de "eu", ort. acho qe é um bom momento para deixar de escrever com a esperança de ter escrito pelo menos 250 palavras.