Primeiramente, é preciso salientar que a afirmação de Lucie Daelarme-Mardrus está na origem de muitas controversas controvérsias que têm a ver com o nacionalismo e com os grandes problemas de identidade da nossa sociedade contemporânea.

Por um lado, um dos elementos mais importantes que servem à construção de uma nação é a língua, falada por cada um todos os dos membros da comunidade. Tentar de, por tanto, de estabelecer outro tipo de distinções entre las as diferentes nacionalidades (genêética, raça...) poderia ser perigoso e, com certeza, artificial. (como tem acontecido em outros momentos da História)

Por outro lado, a língua como encarnação de uma nação, também foi utiliszada como elemento de dominação em aqueles lugares conquistados e ocupados "por próprio direito próprio". Estamos a falar das antigas coloónias onde a língua metropolitana foi imposta e considerada até hoje como a língua de cultura ou de trabalho.

Então, a minha pergunta é a seguinte: O que é que pode simboliszar o francês a língua francesa para um senegalês? Ele pensa que está a ser mais patriótico quando cuida a sua pronúncia? Duvido que ele tenha esse sentimento como o poderia ter um cidadão francês.

Em conclusão, considero que, mesmo que o valor patriótico de uma língua não seja seja evidente na maioria dos casos, sim temos que sublinhar o valor instrumental da mesma. A língua é uma ferramenta que nos ajuda a ter uma vida mais rica culturalmente e socialmente e é por isso que devemos cuidá-la e conhecê-la em profundidade.