Concordo com a afirmação, as personagens nos contos são todas muito vivas e os leitores podem distinguir facilmente as diferenças entre as personsagens.
Por exemplo, no conto «Roma»
, há duas personagens principais, uma é o narrador e a outra é o companheiro do narrador durante a viagem em Roma. A autora usa os sujeitos "tu"
e "nós"
através de "ele"
ou "ela"
, criando um âmbito de leitura psicologicamente mais perto com os leitores, e os leitores, como se fossem realmente o companheiro do narrador neste conto, exprimentamexperimentam tudo que acontece no conto.
Quando leio o conto, percebo através das descrições da autora que o narrador é uma personagem triste através das descrições da autora. A viagem em Roma no conto não é nada turística, o narrador explica a razão desta viagem com um sonho que quer fugir e com um número muito significativo. Apesar de Teolinda Gersão não indicar visil viv visivelmente as características do narrador, tenho conhecimento da situação dele e sinto-me muita simpatia simpatizo com a personsagem.
Quanto aà outra personsagem do conto, o companheiro, a autora construiu-o muito bem como um companheiro. Ele não há muitas palavras, nem ações, só age quando o narrador precisa de um companheiro.
As duas personagens do conto são ambas intensas e vivas, e creio que os leitores como eu são atraídos pelo conto, como se vivessem a vida personagens, ou seja, como se viajassem para Roma. Por isso, concordo totalmente com a afirmação sobre Teolinda Gersão.