COPLE2

 

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Native languageItalian
Other foreign languagesEnglish
ProficiencyB1
Genreinformative
PromptThe labour market situation in the country of the informant
TopicSociety economy and politics
Tokens541
Period of Portuguese language study (months)2

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Depois da creise dos mercados financiarioseiros em Outono de 2008, após a quebra falência de vaários bancos nos EUA, devida aoà conceçssão descontrolada de creéditos, a conjuntura econoómica dos maiores estados industrializados foi afectada drasticamente e como aconteçce muitas vezes durante as crises, a primeira victima vítima é sempre o mercado do trabahllho.

Nos uúltimos anos, eu tive a sorte de poder estudar e tererabalhar em varios paiíses, e durante a minha estadia no etranjero estrangeiro prude pude observar o diferente impacto da crise, não a nivel poliítico e econoómico em geral mas tambeém a niível privoadeo dos lares.

Em setembro de 2008, quando conomeçou a crise internacional, ficava estava na Francia França e apesar de embora Francia a França seja com a Alemanha o paiís lider da Union União Europeia, o impacto da crise foi imediatamente muito forte e sobre tudo sobretudo as empresas mais pequenas tiveram que fechar e despedir o personal pessoal, o que provocou muitos movimentos de greve por todo o paiís. A Minha primera impresasão na Francia França foi que as pessoas começaram a sair menos e que encontrar um emprego part-time como estudante era muito mais complicado que uns anos.

Na Itaália, onde vivoem os meus pais, a crise internacional foi um bocado pouco menos dramaátíica que nos otros outros paiíses europeioseus, que os lares normalmente poupam muito e piedem roroamente creéditos ao aos bancos, em comparaçaãoo com os seus vecinhos vizinhos europeoseus. Porém, sobre tudo sobretudo no sul do paiís as taxas de desemprego subiram mais que nos anos precedentes.

O verão pasado passado decideii de viajar a à Argentina e encontrar um emprego como estageiro estagiário numa ONG local, assim

Contrariamente a à Europa e aos EUA, o Cono Sul e sobretodo o Mercosul, sufrieram sofreram menos da com a crise financieeira, que estavam numa epoca fase de desinvolvimiento após muitas crises nos anos 1998 e 2001 e a recessão dos anos siguientes seguintes.

Falando com pessoas de clase social contexto social e emprego diferente, pude observar que os problemas econoómicos da Argentina eram mais ligados ao endudamento endividamento externo do paiís que à situaçaão financieeira internacional.

A Apesar que de tuodos os paiíses estiver estarem ligados aàs fluctações flutuações dos mercados, a crise na aAmeérica Latina afectou maiormente maioritariamente as clases mai grandes fortunas mais que as clases classes meédias, menos ligadas ao sistema financiario financeiro. Eu sendo europeiou, não encontrei nehum problema na procura do trabahllho na Argentina, mas uso isso tem que a ver com a boa reputaçaão do e do prestigio dos estudos nas universidades europeias na Ameérica Latina que com a situação verdadeira do mercado do trabahllho .

Regresando a à Europa, em Agosto de 2009, escolhi de estudar na Espanha um mestrado em relacções internacionais e devido ao custo elevado do curso quis procurar um trabalho para pagar parte das despesas de viver alojamento em Madrid mas foi muito complicado: Espanha suofria, e ainda suofre deuma taxa de desemprego de mas mais de 20%, o que está ligado maiamente maioritariamente com a à crise do sector imobiliaário, que quebrou drasticamente com a crise internacional.

Acho que na Espanha, como tambeém na Inglaterra, foi o impacto da crise foi mas visible mais visível na vida quotidiana das pessoas, e por ejxemplo abreiram muitas lojas "anti-crise", para permitir a todos de se não mudar demasiado o niível de vida e o poder de compra.

Creio que os governos teêm que estimular as inversões e implementar ovras obras puúblicoas e sobre tudo sobretudo não parar de coneceder as subvenções os subsídios de desemprego aàs clases classes mais afectadas, como recientemente se se fez-se na Alemanha e otros em outros paiíses europeiosus.


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