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ID110
ParticipantD.
GenderMasculino

Texto: -


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[1]
isso está muito cansado ?
C. Rodrigues
[2]
não não é sabe o que é ? estava-me a fugir a estava-me a fugir a vista é a primeira vez que me acontece isso
D.
[3]
é ?
C. Rodrigues
[4]
porque é capaz de ficar com a vista cansada
C. Rodrigues
[5]
é verdade estava-me a fugir porque
D.
[6]
se calhar é ou seria das das
D.
[7]
das linhas
C. Rodrigues
[8]
C. Rodrigues
[9]
das linhas hhh era seria disso por acaso estava a sentir uma certa dificuldade a ler estava assim um bocado ...
D.
[10]
as linhas
C. Rodrigues
[11]
é capaz de ser
C. Rodrigues
[12]
era
D.
[13]
a vista cansada sabe ?
C. Rodrigues
[14]
então olhe não vou
C. Rodrigues
[15]
por acaso estava olhe é a primeira vez que me acontece ou será do fundo
D.
[16]
chatear mais acabou
C. Rodrigues
[17]
não não pelo amor de Deus vamos embora para frente se pretende isso ...
D.
[18]
não não acabei
C. Rodrigues
[19]
eu estou
D.
[20]
C. Rodrigues
[21]
ai acabou ?
D.
[22]
acabou
C. Rodrigues
[23]
ah
D.
[24]
a leitura a leitura
C. Rodrigues
[25]
agora
C. Rodrigues
[26]
sim
D.
[27]
se não se importa vamos então falar um bocadinho
C. Rodrigues
[28]
eu estou à vontade eu é que pronto porque sinceramente estava mesmo a sentir ou era de estar a ler muito assim ...
D.
[29]
é de ler muito tempo seguido vão para o quê uns vinte e cinco a trinta
C. Rodrigues
[30]
hhh é
D.
[31]
minutos
C. Rodrigues
[32]
pois deve ter sido por isso de estar assim um bocado ...
D.
[33]
pois está eh é natural que os olhos estejam ...
C. Rodrigues
[34]
é capaz de não acontecer
C. Rodrigues
[35]
se fosse se se calhar se calhasse de ter lido isto no princípio era capaz de não acontecer o texto no no princípio era capaz de não acontecer
D.
[36]
sabe que eu também experimentei fazer isso ? trocar a ordem da dos pedidos
C. Rodrigues
[37]
hhh
D.
[38]
Sim sim sim
D.
[39]
das pessoas e não tenho notado grande interferência mas ah
C. Rodrigues
[40]
mas
C. Rodrigues
[41]
não por acaso sinceramente
D.
[42]
pessoas que depois de lerem as fra as palavras todas e as frases vão ler o texto e sentem o mesmo que o senhor então não
C. Rodrigues
[43]
hhh
D.
[44]
claro e que tal ?
C. Rodrigues
[45]
deve ter sido por isso mais nada tem tem ela tem tem ali umas certas palavras que a gente prontos é preciso sabe nem todos os dias lemos e dizemos não é ? nem todos os dias lemos e dizemos certas palavras é por isso que que eu por exemplo tinha ali palavras que eu nunca ouvi não é ? hhh
D.
[46]
mas as tinha lido leu-as
C. Rodrigues
[47]
hhh
D.
[48]
certo li sim sim é verdade é é li e
D.
[49]
estavam todas ali
C. Rodrigues
[50]
hhh
D.
[51]
pronto acontece
D.
[52]
pois é mas portou-se lindamente
C. Rodrigues
[53]
ah muito obr
D.
[54]
C. Rodrigues
[55]
prontos tudo bem com alguns erros e tudo mais mas pronto
D.
[56]
ah mas isso todos
C. Rodrigues
[57]
fazemos
C. Rodrigues
[58]
é normal pois às vezes até os locutores da televisão erram não é ?
D.
[59]
então eles ...
C. Rodrigues
[60]
quantas vezes hhh quantas vezes
D.
[61]
não erramos todos olha eu antes de começar a fazer as entrevistas também fiz a gravação eu própria a ler oh oh
C. Rodrigues
[62]
C. Rodrigues
[63]
pois acontece
D.
[64]
C. Rodrigues
[65]
acontece isso é óbvio
D.
[66]
ok ahm estava então à bocadinho o senhor a dizer-me que tinha estado em na Alemanha e na ...
C. Rodrigues
[67]
hhh
D.
[68]
na Arábia Saudita
D.
[69]
estava a falar das coisas do que tinha
C. Rodrigues
[70]
hum hum
C. Rodrigues
[71]
sim na cidade do Jedá tive na cidade do Jedá portanto e e em Ta'if Ta'if que fica a noventa quilómetros de de Jedá e portanto
D.
[72]
e que tal ? o que é que fazia ?
C. Rodrigues
[73]
eu portanto trabalhávamos numa numa empresa de mármores era uma empresa de mármores ah exclusivamente portugueses e que eram portanto eram iam daqui em bruto
D.
[74]
trabalhar
C. Rodrigues
[75]
ia o iam
D.
[76]
eram trabalhados tínhamos uma fábrica e portanto tínhamos uma fábrica de de de
D.
[77]
era era o que tipo Estremoz ?
C. Rodrigues
[78]
trabalhar o mármore era o Estremoz era o verde Viana
D.
[79]
eram aquelas co ah essencial o essencialmente o Estremoz que era o que se vendia muito e eles adoravam aquilo fazia
D.
[80]
o branco e o rosa
C. Rodrigues
[81]
era o branco o rosa e outros portanto era e depo e portanto e depois tínhamos os os os chamados os colocadores não é ? o tínhamos pessoal a trabalhar nas obras
D.
[82]
nas obras a colocar o mármore
C. Rodrigues
[83]
a colocar o mármore portanto
D.
[84]
além da da fábrica ainda tínhamos pessoal a no exterior a colocar nas obras
D.
[85]
e faziam o quê ? eles para eles aquilo era material exótico não é ? eles
C. Rodrigues
[86]
para os árabes ?
D.
[87]
era
C. Rodrigues
[88]
é evidente eles eles portanto aquilo era
D.
[89]
nas coisas mais luxuosas
C. Rodrigues
[90]
C. Rodrigues
[91]
coisas espetaculares coisas de luxo sei não coisas inimagináveis quer dizer eu eu não conseguia uma casa daquelas ...
D.
[92]
tem alguma coisa que o tivesse assim impressionado
C. Rodrigues
[93]
olhe em Ta'if em Ta'if fizemos por exemplo fizemos uma/um revesti um revestimento numa casa uma casa portanto não era uma casa eram cinco cinco casas cinco palácios para uma pessoa que era para um primo do do rei do rei Fahad
D.
[94]
hum hum
C. Rodrigues
[95]
o rei da Arábia um primo e então eram cinco casas todas elas todas elas numa zona portanto toda ela cercada não é ? aquilo era um mas eram cinco palácios
D.
[96]
numa fortaleza
C. Rodrigues
[97]
claro
C. Rodrigues
[98]
coisas espectaculares uma uma uma mesquita piscina toda ela coberta toda em mármore
D.
[99]
quer dizer as próprias escadas eram em mármore as escadas os quartos em mármore
D.
[100]
as casas de banho eram feitas em bloco num bloco eram maciças a ca a banheira era feita num bloco
D.

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