u view
Sem título
ID | 145 |
Participant | J. Carlos |
Gender | Masculino |
Texto: -
mostrar 1 - 100 of 433 • seguintes
[3]
hhh
nunca
tinha
apanhado
uma
seca
de
leitura
tão
grande
aposto
[4]
hah
a
falar
assim
talvez
não
[9]
está
certo
as
palavras
isoladas
[14]
depois
ainda
mais
estas
hah
frases
todas
é
bastante
[16]
mas
olhe
fartei-me
de
tentar
reduzir
[17]
comecei
por
cerca
de
750
palavras
[18]
fui
retirando
retirando
e
fiquei
com
[23]
mas
pronto
agora
era
ler
esse
texto
se
faz
favor
[26]
tem
sorte
que
também
é
preciso
um
pouco
de
fôlego
tem
frases
muito
compridas
[29]
ora
pois
por
obediência
ou
uma
ordenação
cronológica
havemos
de
começar
esta
visita
pela
Quinta
do
Rouxinol
ali
para
os
lados
de
Corroios
[30]
cabe-nos
então
travar
relações
com
o
mundo
luso-romano
/
[31]
uma
vez
que
aqui
se
situa
o
antigo
pólo
industrial
de
fabrico
cerâmico
/
[32]
onde
as
investigações
arqueológicas
que
tem
sido
levadas
à
cabo
permitiram
localizar
três
fornos
e
uma
lixeira
com
materiais
rejeitados
[33]
loiça
doméstica
comum
e
ânforas
/
destinadas
ao
uso
e
transporte
de
produtos
locais
[34]
resultantes
da
conserva
e
transformação
do
marisco
e
peixe
serviriam
não
só
as
populações
das
redondezas
como
também
núcleos
mais
longínquos
[35]
isto
particularmente
no
que
concerne
aos
consumidores
que
se
abasteciam
nas
fábricas
de
salga
situadas
em
Cacilhas
e
na
zona
ribeirinha
lisboeta
sítios
onde
foram
encontradas
cetárias
os
tanques
romanos
destinados
à
preparação
do
pescado
[36]
muito
perto
desta
estação
arqueológica
situa-se
uma
das
pérolas
do
património
seixalense
o
moinho
de
maré
de
Corroios
[37]
/
desativada
unidade
industrial
l
que
viria
a
ser
adquirida
e
recuperada
pela
autarquia
local
/
[38]
seria
esta
uma
das
perto
de
60
moendas
que
moem
de
maré
/
existentes
no
século
dezesseis
entre
Almada
e
o
Montijo
a
então
Aldeia
Galega
[39]
unidade
fabril
de
origem
medieval
a
sua
recuperação
consistiu
não
só
no
restauro
do
edifício
[40]
mas
também
na
reativação
do
seu
sistema
de
moagem
em
que
intervém
a
caldeira
a
que
aprisiona
as
água
da
maré
ench
da
maré
enchente
para
depois
as
larg
largar
na
vazante
fazendo
mover
os
rodízios
que
acionam
as
mós
[41]
embora
a
construção
actual
date
de
mil
setecentos
e
cinquenta
e
dois
o
moinho
pertenceu
[42]
/
ainda
por
legado
de
de
Nuno
Álvares
Pereira
ao
convento
lisboeta
do
Carmo
vindo
a
passar
para
as
mãos
de
particulares
apenas
com
a
nacionalização
dos
bens
religiosos
em
mil
oitocentos
e
trinta
e
quatro
[43]
mais
longe
já
na
Torre
da
Marinha
junto
ao
bico
em
que
desagua
no
saco
do
Seixal
o
rio
Judeu
situa-se
a
sede
do
Ecomuseu
Municipal
do
Seixal
[44]
se
o
edifício
em
que
se
encontra
sediado
o
museu
é
discreto
apagado
a
própria
zona
de
localização
a
periferia
de
um
qualquer
bairro
suburbano
contribui
ainda
mais
para
lhe
retirar
qualquer
prete
pretensão
de
fidalguia
[45]
no
entanto
é
aqui
que
a
vida
do
Ecomuseu
fundamentalmente
se
determina
e
processa
[46]
nas
instalações
que
aproveitam
um
espaço
de
um
anexo
de
um
edifício
escolar
[47]
expõem-se
em
permanência
materiais
resultantes
da
relação
que
através
do
tempo
se
estabeleceu
entre
o
homem
e
este
território
e
das
actividades
que
tal
relação
engendrou
com
a
terra
e
o
estuário
[48]
e
é
aqui
que
funciona
também
uma
série
de
serviços
de
apoio
ao
papel
didático
do
museu
[49]
/
o
serviço
educativo
e
o
serviço
de
documentação
entre
outros
[50]
hhh
já
a
Arrentela
onde
existiu
uma
importante
fábrica
de
lanifícios
criada
em
meados
do
século
passado
[51]
se
dedica
a
mostrar
aos
visitantes
o
que
foi
noutro
tempo
a
construção
naval
estuarina
os
diferente
modelos
de
barcos
que
navegavam
no
golfão
de
Lisboa
alguns
dos
quais
como
a
complexa
e
espigadíssima
muleta
[52]
/
se
aventuravam
também
nos
mais
piscosos
os
mais
bravos
e
perigosos
que
se
que
se
sucediam
entre
o
cabo
da
Roca
e
o
cabo
Espichel
[53]
pacíficos
e
ronceiros
fundeados
no
cais
do
Seixal
os
dois
botes
fragateiros
e
o
varino
Amoroso
recuperados
para
o
Ecomuseu
/
[54]
limitam-se
hoje
a
transportar
pacatos
navegantes
curiosos
deste
mundo
em
que
as
marés
faziam
mover
moinhos
[55]
/
e
o
vento
impelia
a
frota
que
navegava
neste
mar
da
Palha
[56]
no
tempo
em
que
este
mar
lambia
ainda
guloso
os
muros
da
Quinta
da
Trindade
[57]
/
antiga
casa
de
lazer
dos
frades
trinitários
lisboetas
[58]
este
amplo
espaço
esp
eh
esperançado
numa
custosa
recuperação
faria
desta
quinta
estendida
sobre
o
Tejo
e
com
vista
para
a
casaria
de
Lisboa
o
núcleo
central
do
Ecomuseu
do
Seixal
[64]
hah
vamos
agora
conversar
um
bocadinho
mais
já
então
à
vontade
[65]
diga-me
uma
coisa
foi
fácil
entrar
na
Universidade
do
Minho
?
[66]
foi
a
sua
primeira
escolha
?
[69]
por
acaso
consegui
entrar
para
aquilo
que
queria
/
[76]
tinha
boas
notas
correu-me
bem
a
prova
específica
de
matemática
tive
boa
nota
[78]
foi
por
causa
disso
principalmente
por
causa
da
prova
que
contava
cinquenta
por
cento
[81]
é
diferente
do
do
modelo
que
têm
este
ano
não
é
?
[82]
é
muito
diferente
este
este
ano
fazem
provas
de
quase
todas
as
disciplinas
e
[
/
[85]
e
depois
eh
fazem
se
não
sei
qual
é
a
percentagem
se
a
prova
conta
setenta
ou
oitenta
por
cento
conta
grande
[96]
hah
7
e
muitos
dos
seus
colegas
do
secundário
acabaram
por
entrar
também
para
para
a
Universidade
do
Minho
ou
muitos
deixaram
de
estudar
?
[97]
bem
a
[
/
]
alguns
deixaram
de
estudar
nono
ano
depois
outros
deixaram
de
estudar
décimo
segundo
[99]
no
final
do
dos
ciclos
não
é
?
Edit as list • Representação em texto