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ID148
ParticipantV. Miranda
GenderMasculino

Texto: -


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[1]
ah a saltitar
V. Miranda
[2]
ah por exemplo eu lembro-me quando quando nós quando tive linguística introdução aos estudos linguísticos com o Herculano de Carvalho em em Coimbra
V. Miranda
[3]
hum hum
C. Rodrigues
[4]
ah uma um dos exemplos que ele apontava
V. Miranda
[5]
de certa redundância nas marcas de plural não é ?
V. Miranda
[6]
que era
V. Miranda
[7]
o sistema o a regra geral é que o acrescento de um ésse não é ?
V. Miranda
[8]
portanto nada exigia que o plural de bolso
V. Miranda
[9]
fosse
C. Rodrigues
[10]
bolsos
C. Rodrigues
[11]
fosse bolsos
V. Miranda
[12]
claro
C. Rodrigues
[13]
não é ?
V. Miranda
[14]
ele foi um dos exemplos que deu
V. Miranda
[15]
é acho que ele não não
C. Rodrigues
[16]
bastava a marca do plural o ésse como marca do plural
V. Miranda
[17]
nos nomes que pretende estudar é esses
C. Rodrigues
[18]
pois
V. Miranda
[19]
e porque é que é bolsos ?
V. Miranda
[20]
ah portanto é perfeitamente redundante outro segunda marca de plural não é ?
V. Miranda
[21]
claro
C. Rodrigues
[22]
quando
V. Miranda
[23]
temos a primeira a primeira não é ?
V. Miranda
[24]
ora bem eh ele apontava esse esse exemplo mas hoje estamos e mercê também de de uma faca fraca preparação de quem está em contacto permanente com a língua nos meios de comunicação
V. Miranda
[25]
hum hum
C. Rodrigues
[26]
oscila-se muito no nas formas de plural se tem ou não duas marcas se deve ter e e um constante de tal maneira e como sabe connosco professores acontece muitas vezes o seguinte
V. Miranda
[27]
o erro que os alunos repetem muitas vezes
V. Miranda
[28]
às vezes quase é interiorizado por nós
V. Miranda
[29]
que remédio
C. Rodrigues
[30]
estamos estamos a a corrigir provas
V. Miranda
[31]
e um erro que vai ser repetido muitas vezes me acontece
V. Miranda
[32]
C. Rodrigues
[33]
eu tenho de ir ao dicionário
V. Miranda
[34]
C. Rodrigues
[35]
ver se sou eu
V. Miranda
[36]
isto está-me a aparecer tantas vezes sou eu que estou errado ou como é ?
V. Miranda
[37]
é é
C. Rodrigues
[38]
nos questionamos
C. Rodrigues
[39]
e vou ao dicionário confirmar
V. Miranda
[40]
sobre tudo isso
C. Rodrigues
[41]
pois é é evidente questionamo-nos sobre isso não é ?
V. Miranda
[42]
portanto
V. Miranda
[43]
ah muitas determinado tipo de palavras
V. Miranda
[44]
que umas naturalmente ah são difíceis porque nao estamos inseridos não conhecemos bem o meio nem uma tradição
V. Miranda
[45]
uma tradição de fonologia
V. Miranda
[46]
dessas regiões portanto não sabemos
V. Miranda
[47]
porque isto também tem interesse não é ?
V. Miranda
[48]
porque se aqui no Norte se diz
V. Miranda
[49]
de
C. Rodrigues
[50]
determinada
C. Rodrigues
[51]
como mende
V. Miranda
[52]
Espodende
V. Miranda
[53]
huh
V. Miranda
[54]
como é que devemos dizer ?
V. Miranda
[55]
Esposende ?
V. Miranda
[56]
vamos seguir as regras gramaticais mas a gente sabe que o sistema a norma
V. Miranda
[57]
C. Rodrigues
[58]
e o sistema
V. Miranda
[59]
ora bem
V. Miranda
[60]
é comple
C. Rodrigues
[61]
é se entrássemos por nunca mais saíamos daqui
C. Rodrigues
[62]
é muito complexo não é ? huh pois é evidente
V. Miranda
[63]
e as línguas evoluem
V. Miranda
[64]
e às vezes evoluem não evoluem às vezes não quase sempre
V. Miranda
[65]
não evoluem
V. Miranda
[66]
C. Rodrigues
[67]
como a gente quer
V. Miranda
[68]
hhh pois pois é
C. Rodrigues
[69]
como a gente eu digo a gente aqueles que estudámos
V. Miranda
[70]
sim que sabe como ela é
C. Rodrigues
[71]
um pouco da língua não é ? ora bem ela
V. Miranda
[72]
evoului conforme o povo a faz evoluir
V. Miranda
[73]
e se o erro muitas vezes repetido entra
V. Miranda
[74]
entra no
C. Rodrigues
[75]
e acabou
V. Miranda
[76]
sistema e depois temos de
C. Rodrigues
[77]
considerar correto
C. Rodrigues
[78]
temos te e
V. Miranda
[79]
claro normalmente não temos datas para isso
V. Miranda
[80]
mas alguns fenómenos de transformação
V. Miranda
[81]
de erros
V. Miranda
[82]
que são datados
V. Miranda
[83]
não sei se se viu se viu
V. Miranda
[84]
um que é perfeitamente datado
V. Miranda
[85]
que vem a seguir ao Vinte e Cinco de Abril
V. Miranda
[86]
que é o uso o uso eh passivo do verbo sanear
V. Miranda
[87]
não
C. Rodrigues
[88]
a seguir ao Vinte e Cinco de Abril
V. Miranda
[89]
começou-se a falar em saneamentos mas dizer " fulano foi saneado "
V. Miranda
[90]
ora isto está errado
V. Miranda
[91]
não era assim
C. Rodrigues
[92]
como como
V. Miranda
[93]
como sabe sanear sanear é tornar são
V. Miranda
[94]
claro
C. Rodrigues
[95]
portanto não é não não não pode funcionar como sujeito quem foi saneado
V. Miranda
[96]
claro
C. Rodrigues
[97]
a fábrica é que foi saneada de fulana
V. Miranda
[98]
fulana de tal
C. Rodrigues
[99]
de tal
V. Miranda
[100]
não o contrário
V. Miranda

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