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ID170
ParticipantM.
GenderMasculino

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[1]
o trabalho dela é mais vocacionado para ah a pesquisa de /
C. Rodrigues
[2]
ah inseticidas e outros
C. Rodrigues
[3]
produtos
C. Rodrigues
[4]
é
M.
[5]
que possam combater
C. Rodrigues
[6]
em termos genéticos
M.
[7]
ou ou substituição dos ah inseticidas
C. Rodrigues
[8]
e dos
C. Rodrigues
[9]
& hum /
M.
[10]
adubos e dessas coisas para tratamentos de determinadas
C. Rodrigues
[11]
ah
C. Rodrigues
[12]
a nível biológico
M.
[13]
sim
C. Rodrigues
[14]
não isso é ótimo
M.
[15]
ela está também fascinada com aquilo
C. Rodrigues
[16]
está isso é isso é bom
M.
[17]
portanto são digamos que são áreas que /
C. Rodrigues
[18]
vão paralelamente mas em interligação
C. Rodrigues
[19]
sim nós nós temos uma nós temos
M.
[20]
uma grande sensibilidade em termos microbiológicos em termos de
M.
[21]
de biologia molecular
M.
[22]
hum hum
C. Rodrigues
[23]
no fundo /
M.
[24]
microbiológica em termos de microorganismos nós temos uma grande sensibilidade
M.
[25]
porque temos muitas cadeiras e são todas laboratoriais
M.
[26]
claro
C. Rodrigues
[27]
portanto / temos nessa nessa área temos uma forte sensibilidade
M.
[28]
muito maior do que os de farmácia hhh /
M.
[29]
pois
C. Rodrigues
[30]
que deveriam
M.
[31]
de ter uma boa /
M.
[32]
formação
C. Rodrigues
[33]
uma boa formação
M.
[34]
mas pessoas de farmácia que não sabem distinguir por exemplo sei uma levedura
M.
[35]
aliás sabem distinguir mas nunca viram uma levedura e um
M.
[36]
e uma batéria microscópica é
M.
[37]
/ hhh /
C. Rodrigues
[38]
comparar um camião com
M.
[39]
uma formiga
C. Rodrigues
[40]
uma uma
M.
[41]
formiga quase não não digo
M.
[42]
não mas é que
C. Rodrigues
[43]
bem uma é é mas é
M.
[44]
de um certo ponto completamente diferentes
C. Rodrigues
[45]
sei um cãozinho ou assim uma
M.
[46]
coisa são completamente diferentes
M.
[47]
pois
C. Rodrigues
[48]
hum hum
C. Rodrigues
[49]
mas pensam
M.
[50]
que pronto não têm essa sensibilidade nós /
M.
[51]
graças a deus também é uma universidade nova tem
M.
[52]
condições para
C. Rodrigues
[53]
tecnologia
M.
[54]
suficiente para permitir a todos os cursos
M.
[55]
relacionados com a área de biologia
M.
[56]
hum hum
C. Rodrigues
[57]
terem esses
M.
[58]
eu tinha
C. Rodrigues
[59]
conhecimentos
M.
[60]
justamente a ideia que a de Évora não seria uma universidade com essas possibilidades
C. Rodrigues
[61]
no entanto parece
C. Rodrigues
[62]
hum
M.
[63]
que justamente a área da biologia está muito bem equipada e e têm muitas relações com o exterior e com eh /
C. Rodrigues
[64]
pólos da própria universidade
C. Rodrigues
[65]
que lhe
C. Rodrigues
[66]
sim
M.
[67]
permitem fazer estudos focalizados e que estão a dar ótimos
C. Rodrigues
[68]
resultados
C. Rodrigues
[69]
eh /
M.
[70]
é o mal é o mal e a tradição não é ?
M.
[71]
é
C. Rodrigues
[72]
por isso é o que eu digo é costume agora
M.
[73]
aquele spot
M.
[74]
/ hhh /
C. Rodrigues
[75]
da tradição não é o que era /
M.
[76]
exato
C. Rodrigues
[77]
não é
C. Rodrigues
[78]
pronto é o que diz
M.
[79]
mas é porque a maior parte das daz das empresas dão preferência ao técnico
M.
[80]
hum
C. Rodrigues
[81]
ou a ah /
M.
[82]
ou à faculdade de ciências ou
C. Rodrigues
[83]
faculdade de ciências ou
M.
[84]
da universidade de Coimbra ou do Porto portanto isto na área da engenharia não é ?
M.
[85]
hum hum
C. Rodrigues
[86]
dão preferência às engenharias químicas
M.
[87]
claro claro
C. Rodrigues
[88]
dessas Universidades
M.
[89]
eh
M.
[90]
pois é
C. Rodrigues
[91]
as outras como ainda não
M.
[92]
têm o nome não é ?
M.
[93]
demora-se demora-se algum tempo
C. Rodrigues
[94]
ficam assim discriminadas para se
M.
[95]
ganhar nome demora hhh
M.
[96]
muito muito tempo é
C. Rodrigues
[97]
enorme tempo /
M.
[98]
as empresas que arriscam logo que de fator
M.
[99]
não é ?
M.
[100]
têm alguém é que
M.

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