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ID171
ParticipantR.
GenderMasculino

Texto: -


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[1]
sim senhor e agora acabámos então a leitura
C. Rodrigues
[2]
okay muito cansado ? um bocado hm hm
C. Rodrigues
[3]
a leitura acabou um bocado
R.
[4]
nunca mais vais ah fazer isto portanto enfim desculpas
C. Rodrigues
[5]
sim
R.
[6]
hhh
C. Rodrigues
[7]
não não problema
R.
[8]
então conta-me a propósito dos iogurtes como é que foi isso ?
C. Rodrigues
[9]
ah como é que surgiu a possibilidade de fazeres o estágio na Agros ?
C. Rodrigues
[10]
foi ?
C. Rodrigues
[11]
como é que surgiu ? foi por uma cunha foi
R.
[12]
tem mesmo que ser assim ?
C. Rodrigues
[13]
foi
R.
[14]
foi um vizinho meu que conhecia o vice-presidente
R.
[15]
de hm hm
C. Rodrigues
[16]
da da Agros
R.
[17]
porque doutro modo não poderias fazer o estágio na Agros ?
C. Rodrigues
[18]
ou poderias eventualmente porque não ?
C. Rodrigues
[19]
na Agros provavelmente não fazia
R.
[20]
mas ah havia alguma espécie de relação entre a universidade do Minho e a Agros ?
C. Rodrigues
[21]
não
R.
[22]
não ? foram vocês que criaram ? pois
C. Rodrigues
[23]
sim mais ou menos
R.
[24]
não ?
C. Rodrigues
[25]
acho que não nunca tinham estagiários da universidade do Minho
R.
[26]
crês crês que
C. Rodrigues
[27]
pelo men do nosso curso não tinha
R.
[28]
talvez assim se consiga abrir portas para outras coisas do género ?
C. Rodrigues
[29]
sim acho que sim
R.
[30]
acima de tudo porque a nossa engenheira que era a nossa orientadora gostou muito do trabalho que nós fizemos
R.
[31]
hm hm
C. Rodrigues
[32]
e portanto
R.
[33]
quantos eram quantos eram os que colaboraram nessa iniciativa ?
C. Rodrigues
[34]
não sei
R.
[35]
C. Rodrigues
[36]
eh eh portanto era era um estágio sozinho era eu eu estive colega sim Isabel
R.
[37]
ah e então conta o que é que vocês fizeram ?
C. Rodrigues
[38]
ela também estava
R.
[39]
ela tratou de manteigas eu estive a t a tratar de iogurtes
R.
[40]
hm hm
C. Rodrigues
[41]
fazer o processo todo de fabrico dos iogurtes
R.
[42]
e depois estive a fazer uma série de estudos que pronto um que era para fazer o
R.
[43]
o sistema de controlo do processo que se chama HACCP
R.
[44]
e que quer dizer ?
C. Rodrigues
[45]
em inglês é Hazard Hazard Analysis Critical Control Point
R.
[46]
hm hm não iss
C. Rodrigues
[47]
ah ou seja contro crítico hhh controlo
R.
[48]
controlo dos pontos críticos
R.
[49]
C. Rodrigues
[50]
de sim é mais ou menos assim é assim os chamados os os o que interessa era portanto era
R.
[51]
hm hm
C. Rodrigues
[52]
ch era chamar era controlar os CCP que eram os pontos de controlo crítico pronto é isso
R.
[53]
e que a que conclusões é que vocês chegaram se chegaram a algumas conclusões ?
C. Rodrigues
[54]
o que é que se pode alterar para melhorar esses pontos críticos ?
C. Rodrigues
[55]
sim sim
C. Rodrigues
[56]
é assim nós fize nós quer dizer isto era separado eu fiz a minha parte ela ela fez o outro
R.
[57]
o outro estágio completamente diferente os objetivos eram mais ou menos os mesmos mas prontos mas era
R.
[58]
C. Rodrigues
[59]
como eu estou a dizer o meu era para os iogurtes e ela fez para as manteigas
R.
[60]
hm hm
C. Rodrigues
[61]
eu cheguei à conclusão que
R.
[62]
hum ah que bom
C. Rodrigues
[63]
cheguei a uma boa conclusão que não havia muito a mudar tinham tudo pronto eh eh
R.
[64]
o a a fábrica e o laboratório de análises estão estão certificados pelo IPQ
R.
[65]
6hm hm
C. Rodrigues
[66]
e pelo instituto Português da Qualidade
R.
[67]
e portanto eu fiz um p quer dizer eu fiz o plano do eles é que poderiam im
R.
[68]
claro
C. Rodrigues
[69]
implementar aquele o plano e cheguei à conclusão que estava tudo mais ou menos direito
R.
[70]
pronto uma uma ou outra coisa assim mais
R.
[71]
como é que eu hei de dizer mais teórica mais eh seguir pelo livro se se fosse a fazer tudo direitinho tinha que se fazer mais isto e aquilo mas
R.
[72]
hm hm
C. Rodrigues
[73]
aplicado à realidade não valia a pena eles tinham aquilo tudo bem controlado
R.
[74]
que bom
C. Rodrigues
[75]
e produzido com muita qualidade
R.
[76]
achas que outras empresas poderiam ter problemas diferentes ?
C. Rodrigues
[77]
sim claro
C. Rodrigues
[78]
/ / eh do ramo de laticínios ? ah acho que sim
R.
[79]
porque pronto nem nem todos têm uma
R.
[80]
hm hm
C. Rodrigues
[81]
pelo que eu pelo que eu conheço e pelo o que eu sei nem todos têm uma
R.
[82]
uma visão de qualidade que acho que
R.
[83]
ali existe
C. Rodrigues
[84]
ali existe e os consumidores começam a perceber isso
R.
[85]
C. Rodrigues
[86]
nem to nem sim exatamente s é isto é como
R.
[87]
é como agora uma como é que eu hei de dizer ? uma
R.
[88]
uma moda a moda do
R.
[89]
do ambiente agora também está a surgir a moda da qualidade quer dizer as pesso as pessoas
R.
[90]
os os industriais percebem que o consumidor
R.
[91]
entre a fazer escolha de equipamentos ou materiais muito semalhantes leva em conta se este
R.
[92]
hm hm
C. Rodrigues
[93]
se não degrada o ambiente te se este produz com qualidade
R.
[94]
dantes não era assim agora começa a ser
R.
[95]
e q quando o consumidor exige o produtor tem que se
R.
[96]
claro e tem que se antecipar a essa tendência
C. Rodrigues
[97]
tem que se alterar e tem que se melhorar se não começa a perder sim
R.
[98]
sim mas era
C. Rodrigues
[99]
infeli infelizmente em Portugal não se antecipa não é ? se faz as coisas porque se é obrigado
R.
[100]
mas prontos nem todos têm essa visão é o que eu digo
R.

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