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Sem título

ID19
ParticipantR. Matos
GenderFeminino

Texto: -


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[1]
muito obrigada
C. Rodrigues
[2]
acabaram-se os testes de leitura conseguiste ir haa ainda mais rapidamente do que a tua irmã
C. Rodrigues
[3]
o que quer dizer que podemos conversar um bocadinho agora
C. Rodrigues
[4]
haa diz bocadinho a tua irmã disse-me que e tu também disseste que estudavas na escola como é que é o nome dela ?
C. Rodrigues
[5]
Ricardo Espírito
C. Rodrigues
[6]
não Escola Superior de Conservação e Restauro
R. Matos
[7]
hum hum
C. Rodrigues
[8]
e estás no curso de ?
C. Rodrigues
[9]
Conservação e Restauro é um curso único não tem mais vertentes
R. Matos
[10]
hum hum
C. Rodrigues
[11]
a a tua irmã bocadinho dizia-me que havia várias haa /
C. Rodrigues
[12]
possibilidades de especialização e que ela estava em numa e que tu eventualmente farias outra ?
C. Rodrigues
[13]
é assim ?
C. Rodrigues
[14]
existem várias possibilidades de especialização dentro do Restauro
R. Matos
[15]
podem-se escolher áreas como a Pintura e entre a Pintura podemos distinguir a Pintura Mural e a Pintura de Cavalete
R. Matos
[16]
a Pintura não sei o quê
R. Matos
[17]
podemos também distinguir os documentos gráficos que são os
R. Matos
[18]
dentro dos documentos gráficos distinguimos o
R. Matos
[19]
o livro de encaderna
R. Matos
[20]
livro de como se conhece do século quinze ou então
R. Matos
[21]
documentos gráficos à avulso que são as folhas com desenhos
R. Matos
[22]
hum hum hum
C. Rodrigues
[23]
por exemplo o desenho dum um desenho à lápis do Al do Almada prontos
R. Matos
[24]
códice
C. Rodrigues
[25]
portanto Pintura
R. Matos
[26]
medieval também
C. Rodrigues
[27]
também
R. Matos
[28]
mas isso faz parte de um livro
R. Matos
[29]
não é
R. Matos
[30]
pois
C. Rodrigues
[31]
à avulso
R. Matos
[32]
sim os códices sim mas existem mas existem documentos avulso haa
C. Rodrigues
[33]
e tal
C. Rodrigues
[34]
pronto sim
R. Matos
[35]
portanto também existe a área da ourivesaria
R. Matos
[36]
do azulejo cerâmicos da talha talha dourada / /
R. Matos
[37]
haa mobiliário haa tecidos fotografia
R. Matos
[38]
Arqueologia ?
C. Rodrigues
[39]
arqueologia
R. Matos
[40]
sim / património imóvel
R. Matos
[41]
muitas coisas
C. Rodrigues
[42]
Escultura
R. Matos
[43]
e acho que disse tudo
R. Matos
[44]
hum hum hum
C. Rodrigues
[45]
e saberes disso tudo hhh é muito
C. Rodrigues
[46]
e olha e dessas áreas todas alguma que tenha interesse particularmente ?
C. Rodrigues
[47]
eu estou na área de mobiliário
R. Matos
[48]
hum hum
C. Rodrigues
[49]
escolhi-a porque era a mais geral
R. Matos
[50]
sim ?
C. Rodrigues
[51]
e que
R. Matos
[52]
e na área de mobiliário encontra-se muitos materiais
R. Matos
[53]
o mobiliário também tem escultura também pode ter escultura incorporada
R. Matos
[54]
portanto acaba por ser uma coisa bastante complexa
R. Matos
[55]
mas também ex sabemos que as cadeiras podem ser forradas então também temos a madeira
R. Matos
[56]
o tecido
C. Rodrigues
[57]
temos
R. Matos
[58]
o tecido e temos a as cores porque existem haa existe o mobiliário pintado mas
R. Matos
[59]
também existe o mobiliário dourado
R. Matos
[60]
haa
R. Matos
[61]
também temos os a parte de ferros porque tem
R. Matos
[62]
no imobiliário as gavetas tem fechaduras têm
R. Matos
[63]
haa as fechaduras podem ser ornamentadas ou não podem estar enferrujadas
R. Matos
[64]
podem ser douradas podem não ser douradas podem
R. Matos
[65]
uma série de coisas
R. Matos
[66]
portanto aquilo que vocês aprendem é primeiro como lidar com estes materiais todos e repô-los com o mínimo de
C. Rodrigues
[67]
C. Rodrigues
[68]
primeiro nós haa /
R. Matos
[69]
nós aprendemos o que que é que não se deve fazer
R. Matos
[70]
hhh boa hhh
C. Rodrigues
[71]
aprendemos que haa existem leis físicas
R. Matos
[72]
e essas leis físicas peçam determinados comportamentos
R. Matos
[73]
e esses comportam são fenómenos que se encontram
R. Matos
[74]
se encontram durante o trabalho de restauro ou durante o trabalho de conservação
R. Matos
[75]
por exemplo quando se está a retocar um quadro a influ a lu a luz que ilumina o operador tem que ter influência nas cores
R. Matos
[76]
porque os pigmentos podem absor absorvem parte dessa radi radiação
R. Matos
[77]
hum hum
C. Rodrigues
[78]
e vão dar aos olhos uma sensação de co
R. Matos
[79]
de cor
C. Rodrigues
[80]
que se transmite
R. Matos
[81]
uma uma cor
R. Matos
[82]
haa as a luz as a cor não é mais que
R. Matos
[83]
não passa de uma sensação
R. Matos
[84]
claro
C. Rodrigues
[85]
haa e consoante o
R. Matos
[86]
a iluminação
C. Rodrigues
[87]
a iluminação assim vamos ter um uma determinada cor
R. Matos
[88]
não é por acaso que os semáforos por exemplo têm o ver huh o vermelho em cima
R. Matos
[89]
C. Rodrigues
[90]
uma luz vermelha
R. Matos
[91]
têm em baixo o verde e depois a a junção
R. Matos
[92]
a sobreposição de uma luz verde com uma luz vermelha uma luz amarela
R. Matos
[93]
hum hum
C. Rodrigues
[94]
portanto isso haa haa / isso mostra um pouco como isso pode consi condicionar
R. Matos
[95]
a visão que nós temos das cores
R. Matos
[96]
hum hum hum
C. Rodrigues
[97]
então se é assim com as luzes co com os pigmentos também se passa de uma forma algo de semelhante
R. Matos
[98]
que
C. Rodrigues
[99]
que não quer dizer
R. Matos
[100]
não quer dizer que seja idêntico idêntico
R. Matos

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