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Sem título

ID19
ParticipantR. Matos
GenderFeminino

Texto: -


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[1]
escolhe-se mediante o o
R. Matos
[2]
o valor da peça ?
C. Rodrigues
[3]
hum ma sim mediante o valor e mediante
R. Matos
[4]
o número de exemplares que se tem de
R. Matos
[5]
por exemplo peças do século quinze sem se tem pouco
R. Matos
[6]
imaginemos que se tem pouco
R. Matos
[7]
então vai-se previlegiar a se a peça do século quinze
R. Matos
[8]
mas por outro lado se a peça do século quinze se estiver em bom estado e houver outras mais recentes que estão em pior estado
R. Matos
[9]
penso que se irá a escolher /
R. Matos
[10]
hum hum
C. Rodrigues
[11]
a peça do século dezoito
R. Matos
[12]
embora isto tudo seja muito subjetivo não se pode dizer que é que tem mais valor
R. Matos
[13]
se foi uma peça feita por x ou foi uma peça feita por y
R. Matos
[14]
claro
C. Rodrigues
[15]
o que é que é mais valioso é uma sec uma peça do século treze ou uma peça do século vinte ?
R. Matos
[16]
então quanto mais antigo melhor ?
R. Matos
[17]
claro
C. Rodrigues
[18]
e por que é que é é bom conservar a de século quinze e não a do século treze ?
R. Matos
[19]
e se eu não intervir e ficar com as duas ?
R. Matos
[20]
é porque houve um caso de uma pintura em que se fe em que se descobriu
R. Matos
[21]
que havia por baixo uma uma peça era uma pin uma pintura do século quinze
R. Matos
[22]
pintura
R. Matos
[23]
e a pintura que estava por cima era era era mais recente então tirou-se tudo
R. Matos
[24]
ficou-se com uma do século quinze
R. Matos
[25]
C. Rodrigues
[26]
depois descobriu-se que havia uma pintura do século treze
R. Matos
[27]
então tirou-se essa pintura e ficou-se com a do século treze
R. Matos
[28]
entretanto a pintura do século dezesseis e a pintura
R. Matos
[29]
quinze
R. Matos
[30]
do século quinze
C. Rodrigues
[31]
ficou no lixo
R. Matos
[32]
porque foi levantado tudo em bisturi
R. Matos
[33]
e não se pode reconstituir
R. Matos
[34]
naturalmente
C. Rodrigues
[35]
quer dizer perdemos duas pinturas
R. Matos
[36]
entretanto
C. Rodrigues
[37]
pois
R. Matos
[38]
mais valia não
C. Rodrigues
[39]
se ter mexido .
C. Rodrigues
[40]
pois porque havia o critério de que quanto mais antigo melhor
R. Matos
[41]
e e em termos plásticos que é que era melhor ?
R. Matos
[42]
e essas intervenções nunca afetam sempre a peça
R. Matos
[43]
claro
C. Rodrigues
[44]
porque ham
R. Matos
[45]
portanto retirar uma pintura retira-se com bisturi que é um processo mecânico
R. Matos
[46]
hum hum
C. Rodrigues
[47]
mas é impossível não causar riscos na pintura de baixo é impossível
R. Matos
[48]
não
R. Matos
[49]
com certeza
C. Rodrigues
[50]
a abrasão
R. Matos
[51]
haverá sempre a abrasão
R. Matos
[52]
sempre a outra
C. Rodrigues
[53]
R. Matos
[54]
danificar a outra camada porque aquilo não é preciso
R. Matos
[55]
uma pintura n é não é uma coisa muito homogénea é uma coisa muito heterogénea
R. Matos
[56]
em que a camada não é não tem igual espessura
R. Matos
[57]
com certeza
C. Rodrigues
[58]
portanto e o e o operador ou faz menos força ou faz men mais força
R. Matos
[59]
" ho tirei um bocado "
R. Matos
[60]
mas está
R. Matos
[61]
e não nada a fazer é irrecuperável
C. Rodrigues
[62]
e nas peças de mobiliário também podem acontecer
C. Rodrigues
[63]
por exemplo tinham começado por não tratar de determinada peça de
C. Rodrigues
[64]
mobiliário
C. Rodrigues
[65]
depois trataram-na com cera
C. Rodrigues
[66]
e depois tiraram-lhe a cera e puseram verniz
C. Rodrigues
[67]
depois fizeram isso e fizeram aquilo
C. Rodrigues
[68]
depois o que é que se faz ?
C. Rodrigues
[69]
numa situação como essa ?
C. Rodrigues
[70]
tenta-se perceber o que é que será melhor para a peça
R. Matos
[71]
porque depois sempre o valor documental que tem uma intervenção
R. Matos
[72]
eu posso ter um um um móvel forrado a cor
R. Matos
[73]
pequeno de vint ventó / que é uma espécie de escritório
R. Matos
[74]
um escritório é um movelzinho com gavetinhas
R. Matos
[75]
hum hum
C. Rodrigues
[76]
é o móvel geralmente indoportuguês
R. Matos
[77]
hum hum
C. Rodrigues
[78]
uma série de gavetinhas é um caixote com gavetinhas e acho que era pro para as pessoas quando iam
R. Matos
[79]
os comerciantes quando iam para a Índia punham ali o dinheiro nas gavet gavetinhas e outras coisas mais
R. Matos
[80]
mas o ventó tem mais uma particularidade tem uma portinha
R. Matos
[81]
portanto e o ventó haa do que estou a falar estava todo forrado a couro
R. Matos
[82]
excepto na parte de trás na retaguarda
R. Matos
[83]
hum hum
C. Rodrigues
[84]
portanto no reverso do ventó
R. Matos
[85]
mas nesse reverso encontrávamos uns vestígios que nos pareciam ser de cola
R. Matos
[86]
portanto não e não ele resolveu-se não se tirar os vestígios de cola porque eram uma
R. Matos
[87]
era
R. Matos
[88]
era uma informação
C. Rodrigues
[89]
uma informação
R. Matos
[90]
sobre uma intervenção que tinha havido posteriormente
R. Matos
[91]
portanto quer dizer que se calhar aquilo esteve haa
R. Matos
[92]
forrado a
R. Matos
[93]
C. Rodrigues
[94]
também a couro
R. Matos
[95]
e depois que arrancaram ou que tiraram que se descolou
R. Matos
[96]
exacto
C. Rodrigues
[97]
portanto é uma coisa que tem que ser ponderada e não
R. Matos
[98]
não se pode pensar de modo nenhum que existe
R. Matos
[99]
uma
R. Matos
[100]
uma solução
C. Rodrigues

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