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Sem título

ID20
ParticipantV. Matos
GenderFeminino

Texto: -


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[1]
Seixal
V. Matos
[2]
por acaso é meio difícil não é ?
C. Rodrigues
[3]
C. Rodrigues
[4]
quer dizer é mais ou menos dentro da minha área de especialização
V. Matos
[5]
não acho
V. Matos
[6]
hum hum
C. Rodrigues
[7]
hum nada de especial
V. Matos
[8]
C. Rodrigues
[9]
hum hum
C. Rodrigues
[10]
que tenho um problema é que determinadas palavras que não deviam seguir na ordem em que estavam porque não são adequadas e determinados parágrafos ou pelo menos parte de frases
V. Matos
[11]
hum hum
C. Rodrigues
[12]
que são para que está a estudar de compreensão difícil
V. Matos
[13]
principalmente se
V. Matos
[14]
claro
C. Rodrigues
[15]
uma pessoa está um pouco cansada
V. Matos
[16]
hum hum
C. Rodrigues
[17]
e depois do teste de de leitura a pessoa quando vai para isso está cansada não é ?
C. Rodrigues
[18]
depois do teste de leitura ?
V. Matos
[19]
sim depois do do outro teste de leitura das fichas todas
C. Rodrigues
[20]
sim
V. Matos
[21]
ao princípio sim
V. Matos
[22]
mas depois
V. Matos
[23]
acaba por passar
C. Rodrigues
[24]
acaba passar
V. Matos
[25]
hum
C. Rodrigues
[26]
um cansaço primeiro mas depois pára
V. Matos
[27]
hum
C. Rodrigues
[28]
e segue normalmente
V. Matos
[29]
então que é assim se não te importas hah tentas ler outra vez está bem ?
C. Rodrigues
[30]
está bem
V. Matos
[31]
faz favor
C. Rodrigues
[32]
ora pois por obediência ou uma ordenação cronológica havemos de começar esta visita pela Quinta do Rouxinol ali para os lados de Corroios cabe-nos então travar relações com o mundo luso-romano uma vez que aqui se situa o antigo pólo industrial de fabrico cerâmico onde as investigações arqueológicas que tem sido levadas à cabo permitiram localizar três fornos e uma lixeira com materiais rejeitados
V. Matos
[33]
loiça doméstica comum e ânforas destinadas ao uso de e transporte de produtos locais resultantes da conserva e transformação do marisco e peixe serviriam não para as populações das redondezas como também núcleos mais longínquos
V. Matos
[34]
isto hah / particularmente no concerne aos consumidores que se abasteciam nas fábricas de salga situadas em Cacilhas e na zona ribeirinha lisboeta sítios onde foram encontradas cetárias os tanques romanos destinados à preparação do pescado
V. Matos
[35]
muito perto desta estação arqueológica situa-se uma das pérolas do património seixalense o murinho de maré de Corroios desativada unidade industrial que viria a ser adquirida e recuperada pela autarquia local seria esta uma das perto de 60 moendas que moem a maré existentes no século dezesseis entre Almada e Montijo a então Aldeia Galega
V. Matos
[36]
unidade fabril de origem medieval a sua recuperação começou não no restauro do edifício mas também na reativação do seu sistema de moagem em que intervém a caldeira e que aprisiona a água das marés enchente para depois largar na vazante / fazendo mover os rodízios que adicion que acionam as mós
V. Matos
[37]
embora a contrução actual date de 1752 o moinho pertenceu ainda p por legado do Nuno Álvares Pereira ao convento lisboeta do Carmo vindo a passar as mão para as mãos dos particulares apenas com a nacionalização dos bens religiosos em 1834
V. Matos
[38]
mais longe na Torre da Marinha junto ao bico em que desagua no saco do Seixal o rio Judeu situa-se a sede do Ecomuseu Municipal do Seixal se no o edifício em que se encontra sediado o museu é discreto apagado à própria lu à própria zona da localização a periferia de um bairro suburbano contribui ainda mais para lhe retirar qualquer pretensão de fidalguia
V. Matos
[39]
no entanto é aqui que a vida do Ecomuseu fundalmentalmente se determina e se processa nessas instalações que aproveitam um espaço de um anexo de um edifício escolar expõe-se em permanência de materiais relutantes da relação que através do tempo se estabeleceu entre o Homem e este território daí das actividades que tal relação engendrou com a terra em estuário e é aqui que funciona também uma série de serviços de apoio ao papel didáctico do museu serviço educativo e o serviço de documentação entre outros
V. Matos
[40]
a Arrendela Arrentela onde existiu uma importante fábrica de lanifícios criada em meados do século passado se dedica a mostrar aos visitantes o que foi noutro tempo a contruc a construção naval estuarina os diferente modelos de barcos que navegavam no golfão de Lisboa nos quais com uma complexa e espigadíssima muleta se aventuravam também nos mais piscosos os mais bravos e perigosos que se sucediam entre o ra cabo da Roca e o cabo Espichel
V. Matos
[41]
pacíficos e ronceiros fundeados no cais do Seixal os dois botes f fragateiros e o varino Amoroso recuperados para o Ecomuseu limitam-se hoje a transportar pacatos navegantes curiosos deste mundo em que as mase marés faziam mover moinhos e o vento impelia a r frota que navegava neste mar da Palha
V. Matos
[42]
na anti hah não
V. Matos
[43]
no tempo em que este mar lambia ainda o guloso os musos de os muros <da Trindade> <da Quinta da Trindade> hhh
V. Matos
[44]
hhh
C. Rodrigues
[45]
hah da Quinta da Trindade antiga casa
V. Matos
[46]
de lazer
C. Rodrigues
[47]
de lazer dos frades trinitários lisboetas
V. Matos
[48]
este amplo espaço esperançado numa custo
V. Matos
[49]
?
V. Matos
[50]
sim
C. Rodrigues
[51]
hah sim que isso às vezes não faz muito sentido
V. Matos
[52]
este espaço
C. Rodrigues
[53]
este espaço
V. Matos
[54]
esperançado numa custosa recuperação
C. Rodrigues
[55]
esta este espaço
V. Matos
[56]
este amplo espaço esperançando
V. Matos
[57]
esperançado ?
C. Rodrigues
[58]
não
V. Matos
[59]
é um espaço
C. Rodrigues
[60]
esperançado
C. Rodrigues
[61]
não esperançando
V. Matos
[62]
está aqui um ene
V. Matos
[63]
hum hum sim mas esperan
C. Rodrigues
[64]
esperançado
V. Matos
[65]
çado
C. Rodrigues
[66]
hah esperançado hhh
V. Matos
[67]
hhh
C. Rodrigues
[68]
numa custosa recuperação faria desta Quinta estendida sobre o rio Te sobre o Tejo e com vista para a casaria de Lisboa o núcleo central do Ecomuseu do Seixal
V. Matos
[69]
hum hum Ok
C. Rodrigues
[70]
obrigadíssima
C. Rodrigues
[71]
pronto
C. Rodrigues
[72]
hhh
V. Matos
[73]
acabámos com esta história da da leitura
C. Rodrigues
[74]
hum
V. Matos
[75]
e agora
C. Rodrigues
[76]
podemos estar um pouco mais à vontade
C. Rodrigues
[77]
dizias-me bocadinho que hah estavas a estudar na
C. Rodrigues
[78]
sim
V. Matos
[79]
como é que era o nome da escola ?
C. Rodrigues
[80]
Fundação
V. Matos
[81]
Ricardo Es
C. Rodrigues
[82]
Ricardo Espírito Santo a escola é Escola Superior de Artes Decorativas
V. Matos
[83]
hum hum
C. Rodrigues
[84]
e é na rotunda da Alcântara
V. Matos
[85]
hah
V. Matos
[86]
é
V. Matos
[87]
hah
V. Matos
[88]
C. Rodrigues
[89]
ocupa a parte
V. Matos
[90]
perto da Estrela
C. Rodrigues
[91]
de cima do do Banco Espírito Santo
V. Matos
[92]
porque também tem ligação com o Banco Espírito Santo
V. Matos
[93]
hum hum
C. Rodrigues
[94]
é um é uma porta verde dentro tem o mesmo tratamento que
V. Matos
[95]
a fachada do banco
V. Matos
[96]
do edifício
C. Rodrigues
[97]
o e o banco é um edifício de gaveto
V. Matos
[98]
hum hum
C. Rodrigues
[99]
entra-se no cunhal do edifício
V. Matos
[100]
hum hum
C. Rodrigues

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