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ID94
ParticipantA. Costa
GenderMasculino

Texto: -


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[1]
acabou-se a leitura eu prometo também a esta hora está morto de cansaço não ?
C. Rodrigues
[2]
hum hum
C. Rodrigues
[3]
hum não não estou não
A. Costa
[4]
trabalhou o dia inteiro não ?
C. Rodrigues
[5]
trabalhei hhh é
A. Costa
[6]
tem que ser
C. Rodrigues
[7]
é tem que ser
A. Costa
[8]
quais são neste momento as suas ah funções no banco ?
C. Rodrigues
[9]
ora bem eu estou assim numa zona onde faço assim sei eh transferências para o estrangeiro recebo transferências do estrangeiro
A. Costa
[10]
muito movimento com certeza
C. Rodrigues
[11]
assim assim nesse setor
C. Rodrigues
[12]
sim sim
A. Costa
[13]
sobretudo emigração
A. Costa
[14]
é não é ?
C. Rodrigues
[15]
C. Rodrigues
[16]
é muito imigração à base embora também haja ah exportações exportações importações e outras
A. Costa
[17]
mas como como outro outro colega que está também mais ou menos na mesma área eu estou mais assim de facto assim com a imigração
A. Costa
[18]
hum hum e que tal
C. Rodrigues
[19]
é lido muito com a imigração
A. Costa
[20]
com
C. Rodrigues
[21]
acho que
A. Costa
[22]
acaba por ser melhor ou pior ?
C. Rodrigues
[23]
acho que é quer dizer é é um bocado difícil
A. Costa
[24]
é ?
C. Rodrigues
[25]
é trabalhar com imigração portanto porque são pessoas que não têm
A. Costa
[26]
muito conhecimento
C. Rodrigues
[27]
han
A. Costa
[28]
muito conhecimento embora se nota uma evolução muito grande não é ?
A. Costa
[29]
hum hum
C. Rodrigues
[30]
sobretudo em determinados tipos de pessoas
A. Costa
[31]
claro
C. Rodrigues
[32]
C. Rodrigues
[33]
é são aquelas pessoas que compram uma máquina de escrever escrevem com uma máquina e tal mas eu por exemplo tenho uma cópia de uma carta de um emigrante que aquilo é um espetáculo
A. Costa
[34]
a sério ? hhh
C. Rodrigues
[35]
mas quer dizer é é muitas cartas que eu às vezes até tiro cópias e coiso e depois tiro assim para ... depois claro destruo não é ? porque aquilo não podemos fazer uso daquilo daquilo em termos de
A. Costa
[36]
mas é que tempos apareceu uma em que a senhora deve ser duma religião qualquer e ela então fazia fazia portanto a abertura da carta baseado nuns
A. Costa
[37]
nos preceitos
C. Rodrigues
[38]
nos preceitos depois fa dizia o que queria e depois ao fim continuava
A. Costa
[39]
com aquela ladainha
C. Rodrigues
[40]
operam ? quer dizer estão fora
C. Rodrigues
[41]
com a ladainha e mas coisas assim mesmo sei e pronto quer dizer e depois daquela maneira
A. Costa
[42]
e imagine querem fazer uma transferência de de uma conta para outra ou de um banco para outro
C. Rodrigues
[43]
C. Rodrigues
[44]
normalmente normalmente o emigrante é é bastante apoiado pela banca não é ? porque a banca tem interesse
A. Costa
[45]
hum hum
C. Rodrigues
[46]
C. Rodrigues
[47]
e então eles dirigem-se aos balcões porque por exemplo nós no nosso caso temos em várias localidades temos os balcões e depois temos representantes
A. Costa
[48]
hum hum
C. Rodrigues
[49]
C. Rodrigues
[50]
por exemplo um empregado num banco num banco francês por exemplo e um acordo entre entre o banco onde eu trabalho e e portanto e outro banco e aquele funcionário está ali exclusivamente para receber aquelas remessas que são que passam pela contabilidade desse banco
A. Costa
[51]
hum hum
C. Rodrigues
[52]
C. Rodrigues
[53]
e e depois são enviadas para é mais um intérprete não é ? o empregado
A. Costa
[54]
para
C. Rodrigues
[55]
exato ele recebe faz a receção da do portanto dos dados e depois encaminha para o dentro do próprio banco que é outro banco e depois eles fazem a transferência
A. Costa
[56]
como é que devem fazer ...
C. Rodrigues
[57]
se às vezes preci necessitam de alguma coisa provavelmente têm o apoio do funcionário para dizer encaminhar não é ? exato
A. Costa
[58]
e pronto depois eles escrevem a saber as contas como é que estão depois às vezes a reclamarem
A. Costa
[59]
C. Rodrigues
[60]
C. Rodrigues
[61]
exacto outras vezes a dizer que as taxas de juro tão baixas outras vezes a dizer que querem capitalizar determinada coisa depois querem juntar o depósito para não terem tantos depósitos depois quer dizer é tudo na na base disso outras vezes
A. Costa
[62]
é mais complicado
C. Rodrigues
[63]
outras vezes querem por exemplo compraram uma habitação querem re transferir o dinheiro que não estar a receber o dinheiro não é ?
A. Costa
[64]
mudam de ideias não é ?
C. Rodrigues
[65]
C. Rodrigues
[66]
é exato quer dizer
A. Costa
[67]
é muito muito emigrante que agora nesta nesta fase que começam a
A. Costa
[68]
preferir investir
C. Rodrigues
[69]
a a não não sei se é preferir mas dão a impressão preferir no aspeto do que eles são tanto de como de
A. Costa
[70]
pois pois
C. Rodrigues
[71]
quer dizer eles passaram
A. Costa
[72]
os filhos
C. Rodrigues
[73]
exatamente a descendência tem os empregos estudaram e e começam a a fazer a vida começ casam com
A. Costa
[74]
pessoas de
C. Rodrigues
[75]
as mulheres de
A. Costa
[76]
ou ao contrário o mar o
A. Costa
[77]
os homens
C. Rodrigues
[78]
os homens quer dizer é é aquela mesclagem é aquela mistura de de
A. Costa
[79]
de culturas
C. Rodrigues
[80]
de culturas é
A. Costa
[81]
hum hum
C. Rodrigues
[82]
é depois temos também na Alemanha na na Inglaterra no Brasil na/nos Estados Unidos
A. Costa
[83]
os brasileiros ficam mesmo por isto é aqueles emigrantes
C. Rodrigues
[84]
C. Rodrigues
[85]
os brasileiros é são mais eles sentem-se bem não é ? chegam país de certa maneira é acolhedor o clima conhecem a língua han têm facilidades de se estabelecer muito mais do que antes e gostam de estar não é ? porque isto é quase como nós antigamente tinha Angola e
A. Costa
[86]
pois se calhar
C. Rodrigues
[87]
e suponho que nos outros nas outras terras uma pessoa ia daqui chegava e via a bandeira portuguesa não é ? nos edifícios han agora não no caso o Brasil pronto mas pelo menos temos a nossa língua e acho que aquilo enquanto aqui na França e na Alemanha os emigrantes estão ansiosos de voltar eles tão mais porque pronto os filhos estão e tudo o mas mais os pais eles querem vir embora portanto
A. Costa
[88]
e alguns vem
C. Rodrigues
[89]
é sempre com aquela ideia de ir amealhar e tudo mas filhos ficam não é ? esses não têm aquela/aquele desejo de voltar
A. Costa
[90]
eu entrevistei um casal que hum que tem que tem três filhos e que estavam não me lembro qual era o país em que eles estavam mas os filhos ficaram todos por estão casados têm netos e eles vieram se embora
C. Rodrigues
[91]
C. Rodrigues
[92]
é eles dizem ah nós somos tanto de como de mas é a nossa terra é a nossa terra a nossa terra mas gosto de ir gosto de ir à França estar na França ou na Alemanha eu gosto porque pronto eu até divido o tempo às vezes estou três meses três meses e e pronto porque está muitas vezes eles até nem têm família eles têm a família então pronto aquela família mais direta que são os filhos não é ? filhos e netos então eles vêm passam três meses na maior parte são reformados estão três meses vão passar outros três meses depois os filhos vêm no verão quer dizer um intercâmbio é acho que
A. Costa
[93]
isso no verão isto tudo fica invadido de repente por aquelas
C. Rodrigues
[94]
é
A. Costa
[95]
de emigrantes
C. Rodrigues
[96]
é é é
A. Costa
[97]
hhh Sim sim
C. Rodrigues
[98]
é isso eu acho que por um lado até é bom é uma integração europeia assim até é mais facilitada é isso
A. Costa
[99]
é que Braga por exemplo fica com uma movimentação completamente diferente
C. Rodrigues
[100]
no verão
C. Rodrigues

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