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Corpus documental

  • Avalle, D'Arco Silvio. [Glossário], Introduzione alla critica del testo, Corsi Universitari, G. Giappichelli Editore, Torino, p. 27-110 [tradução de I. Castro policopiada ]
  • Brocardo 1997. Maria Teresa Brocardo, «Introdução», Crónica do Conde D. Pedro de Meneses de Gomes de Zurara. Edição e Estudo, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian / Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, pp. 9-170.
  • Calado 1998. Adelino de Almeida Calado, «Introdução», Crónica de Portugal de 1419, edição crítica com introdução e notas, Aveiro, Universidade, pp. vii-li.
  • Camões 2010. José Camões, «Editar Sá de Miranda: a economia do hipertexto», Crítica Textual & Crítica Genética em Diálogo, Colóquio Internacional, Porto 18-20 de Outubro 2007, Actas, org. Maria João Reynaud e Francisco Topa, vol. 2, München, FCT/ Martin Meidenbauer, pp.337-59.
  • Castro 1976-7. Ivo Castro, em colaboração com Helena Marques Dias, «A edição de 1516 do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende», Revista da Faculdade de Letras de Lisboa, IV série, nº 1, pp.93-125.
  • Castro 1995. Ivo Castro, «Filologia», Biblos. Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, vol. 2, Lisboa, Verbo, pp. 602-9.
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  • Castro 2008. Ivo Castro, «a casa fechada», O Trabalho da Teoria, Actas do colóquio de homenagem a Vítor Aguiar e Silva, Ponta Delgada, 15 e 16 de Novembro de 2007, ed. R. Goulart, M.C. Fraga, P. Menezes, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, pp. 111-20.
  • Castro 2008b. Ivo Castro, «A importância da rasura no manuscrito de Amor de Perdição», O Domínio do Instável (A Jacinto do Prado Coelho), Porto, Caixotim, pp. 161-80.
  • Castro 2012. Ivo Castro, «Emendas em curso de escrita», Nada na linguagem lhe é estranho (Homenagem a Isabel Hub Faria), ed. Armanda Costa e Inês Duarte, Porto, Afrontamento, pp. 423-32.
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  • Coelho 1976. Jacinto do Prado Coelho, Ao contrário de Penélope, Lisboa, Bertrand.
  • Correia 2010. Ângela Correia, «Palavras escarninhas de Joam Soares Coelho. Bon Casament'á, pero sen gran milho», Coloquio internacional sobre Vocabulario Trobadoresco, Santiago de Compostela, Xunta de Galícia-Cent ro Ramon Piñeiro, pp.135-50.
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  • Duarte 1993. Luiz Fagundes Duarte, A fábrica dos textos. Ensaios de Crítica Textual acerca de Eça de Queiroz, Lisboa, Cosmos.
  • Duarte 2007. Luís Fagundes Duarte, «Tempo de perguntar», Veredas, n.º 8, pp. 11-29.
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  • Monteiro 2006. Ofélia Paiva Monteiro, «"osttinato rigore": a edição crítica das obras de Almeida Garrett», Critica Textual e edições críticas: em questão, Coimbra, Centro de Literatura Portuguesa-Faculdade de Letras, pp. 39-58.
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  • Picchio 1979. Luciana Stegagno Picchio, A Lição do Texto, tradução de Allberto Pimenta, Lisboa, Edições 70.
  • Pimenta 2017. Carlota Pimenta, O Processo de Escrita Camiliano em Novelas do Minho: Análise Genética. Tese de Doutoramento em Crítica Textual, Faculdade de Letras de Lisboa.
  • Pizarro 2007. Jerónimo Pizarro, «Pessoa existe?», Veredas, nº 8, pp. 244-59.
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  • Portela 2003. Manuel Portela, «Hipertexto como metalivros», Estudo Geral. Repositório da Universidade de Coimbra: Disponível on-line
  • Prista 2007. Luís Prista, «Um manuscrito de João Félix Pereira: a Carta sobre a Reforma Ortográfica de Barbosa Leão», Veredas, nº 8, pp. 147-69.
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