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[Título principal]: edição digital

Fernando Pessoa
Não inquiro do anónimo futuro

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Não inquiro do anónimo futuro Que serei, pois que tenho, Qualquer que seja, que vivê-lo. Tiro Os olhos do vindouro. Odeio o que não vejo. Se pudera, Vê-lo, grato o não vira. Se mo mostrarem num quadro, ou o virarem Não tenho o que não tenho. O que o Destino manda, saiba-o ele. A ignorância me basta.

4-11-1923

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