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[Título principal]: edição digital
| Fernando Pessoa |
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| Quero dos deuses só que me não lembrem. |
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Quero dos deuses só que me não lembrem.
Serei livre — sem dita nem desdita,
Como o vento que é a vida
Do ar que não é nada.
O ódio e o amor iguais nos buscam; ambos,
Cada um com seu modo, nos oprimem.
Só quem deuses concedem
Nada, tem liberdade.
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