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1818. Carta de José Joaquim de Góis, embarcadiço, para Alexandre António de Sousa Freitas, meirinho.
Autor(es)
José Joaquim de Góis
Destinatário(s)
Alexandre António de Sousa Freitas
Resumo
O autor, preso, escreve ao destinatário dando indicações sobre o que fazer com objetos furtados.
Texto: -
[2]
Ahi lhe mando hum
ANel q este vaL vin
te Moedas i hum reLojo
q travalha Sobre um
diamante q vaL 5 Mo
edas
[3]
o AlfeNeite qua
DoSgndo Sair eu lhe direi
Aonde esta pa vmce ir o m
andar BosCalo ou Alfe
Neite o SinCo Moedas
[4]
a
Sim isto quer toda A Cau
teLa
[5]
porem quanto ASim
eu Não imPoLoro Sulttu
ura pois Não he tão B
rebe
[6]
peSo pa A CavaLa
ria do PrinSepe pois
isto quanto Mais Brebe
Milhor porq So eu Seii o Bri
go em q estou
[7]
ASim Não ha de
Ser Só iSo q he q a ha de Levar
[8]
i veja Se Sigunda feira Me
tera de Segredo Sem falta
i venha Logo Logo fallar Co
migo pa hir Boscar o dito Al
feneite
[9]
Disto Sem faLe
nSia pois Não ter trava
lho isCuzado ficar Livre de
uma parte i desgraSado po
r outra
[10]
ASim Disto res
posta i veja Se vende iSo
o impenha soNegadaMe
nte pois eu SaBerei agr
adeSerlhe tamBem pa vmce q tenha Sua va
Lia
etc
[11]
i diga Mesmo o prigo em q
estou a ma Mai pa q Não Cuide
q he peta
[12]
i o reLojo de meu
pai q paça por a mao do is
Crivão Se não poder vir
paSienSia
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