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Maarten Janssen, 2014-

Dados biográficos

NomeMasculino ou FemininoLínguaData da cartaEstatuto Social (sentido estrito)Estatuto Social (sentido amplo)ResidênciaResidência secundáriaLocal de nascimentoEventos
AP31António PintomPT15--[mercador]ordinaryLisboa
APNZ1Antonio Pio Nieto ZorrillamES1792cura párrocoecclesiasticalToledo, Parrillasen 1793 fue señalado como autor del embarazo de Teresa Sánchez Tenorio.
AP9António PiresmPT1744lavradorordinaryFaro, PorchesSabina Maria de Jesus, de quarenta e nove anos, é acusada de bigamia e suborno
AP4Antonio PlatilleromES[1816]salteadorordinary
AP10António PoiaresmPT1822-1823frade, leitor de Filosofia do Colégio de Santo António de PenafielecclesiasticalPortugal, Porto, Penafielcriou escândalo no convento de Penafiel pelo seu comportamento, considerado demasiado excêntrico para um mestre; foi deslocado para Barcelos juntamente com os seus alunos
AP23Antonio PortocarreromES1791labrador, comerciante y administrador de la renta del tabacoordinaryToledo, Torrijosen 1791 solicitó una espera para el pago de unas deudas a Francisco Antonio Picaza y Goiri
AP26Antonio PrietomES1786-1789capellán en el Real Hospital de CádizecclesiasticalCádiz
AP25Antonio PuertasmES1780vagabundo; soldado en el regimiento de Córdoba y ayuda de fruteroordinaryValladolidValladoliden 1780 fue apresado para declarar por unos robos cometidos en la ciudad de Valladolid. Ya había protagonizado una fuga con anterioridad.
AR5António RamiresmPT1744unknownLisboa
ARGE1Antonio Ramón González EspuelamES1833arrendatarioordinaryToledo, Caleraarrendatario de unas fincas propiedad del Marqués de Santa Cruz en 1833; demandado por el ayuntamiento de Talavera por el rompimiento de un egido alegando que eran de los propios de la villa y no propiedad del Marqués de Santa Cruz;; en mayo de 1833 es condenado por el Corregidor de Talavera a devolver la finca en cuestión en su estado original y al pago de diez ducados a la villa de Talavera; en abril de 1834 queda exculpado y absuelto tras el recurso presentado por el Marqués de Santa Cruz ante la Real Audiencia de Madrid, que condena a Manuel y Salvador García Izquierdo, que habían iniciado el proceso, y al corregidor de Talavera, José García Tejero, al pago de las costas
ARS3António Rebelo SantiagomPT1800doutor em teologiauniversitaryPortugal, Feira, Ribadulem 1800 foi consultado particularmente sobre um caso de heresia
AR25António ReinosomPT1622beneficiado em Santa Cruz do CasteloecclesiasticalLisboa
ARA1António Ribeiro de AbreumPT1750religioso, inquisidor, mestre-escolainquisitorialLisboaCoimbra
ARAV1António Ribeiro de Andrade VelhomPT1733unknownLisboa, Santa Apolónia[Pinhel, Vila Garcia]provavelmente acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa, por ser destinatário de uma carta e o portador, um familiar vindo da sua terra de origem, ter percebido o ser casado duas vezes; irmão de António José de Andrade
ARP1António Ribeiro PessoamPT1816negociante e proprietário de um iateordinaryLisboaprocessou por roubo um mestre do seu iate
AR18António RibeiromPT1550pajemnobilityCoimbraSantarémem 1547, quando denunciou ser vítima de violação, tinha 13 anos; foi degredado; em 1549, o Santo Ofício deu-lhe permissão para casar; em 1550 beneficiou de um perdão dos cativos
AR19António RibeiromPT1626ordinaryCastelo Branco
AR21António RibeiromPT[1703]contratador de tabacoordinarySantarémZamora, Alcanizesa sua filha Jacinta de Flores estava para casar com Gabriel Lopes; esteve preso em 1703 por judaísmo pela Inquisição(IL525)
ARC3António Rodrigues CardosomPT1773alferesmilitaryPortugal, Açores, Terceira, Angra do Heroísmo
ARS1António Rodrigues da SilvamPT1827juizordinaryLisboa, Rua do Mirante ao Vale de Santo Antónioem 1827 era juiz na Balança das Carnes das Sete Casas
ARO1António Rodrigues de OliveiramPT1772Brasil
ARD1António Rodrigues DinismPT1829mercador e administrador de tabacoordinaryAlenquer, Caldas da Rainha
ARG1António Rodrigues GorelhomPT1665tabeliãoordinaryPortugal, Setúbal, Palmela>é possível atestar o exercício da sua atividade em Palmela nas décadas de 1660 e 1670; esteve envolvido no caso do testamento, avaliação e venda de propriedades deixadas por morte de Catarina de Moura de Bettencourt.
ARL1António Rodrigues LeitãomPT1752padreecclesiasticalPortugal, Lisboatinha responsabilidades noHospital de Todos os Santos
ARL2António Rodrigues LimamPT[1700-1745]vigário geral; comissário do Santo OfícioinquisitorialBrasil, Bahia, São Salvador
AR14António RodriguesmPT1719unknownCastelo de Penalva, S. Pedro, ViseuViseutio de Brizida, Teresa, Antónia, Josefa e Maria. Acusa um padre de ter engravidado a sua sobrinha Brizida
AR16António RodriguesmPT1571alfaiateordinaryLisboaItália, VenezaDeixou mulher em Veneza e veio para Lisboa buscar mãe e família.
AR22António RodriguesmPT1677padreecclesiasticalAçores, Terceira, Vila da Praia (Praia da Vitória)
AR26António RodriguesmPT[1753][Bragança], [Vale Benfeito]amigo de Manuel Pinto Pereira Sobrinho; o se amigo foi para o Brasil por oito anos a trabalho
AR10Antonio RonquillomES1672nobilityValladolid
AR20Antonio RosalesmES1756ordinaryMadrid
AR3António RosamPT1833unknown[Vila Viçosa]Lisboa
AR17Antonio RuizmES1653notario del Tribunal de Distrito de la Inquisición de LogroñoinquisitorialLogroñofue notario del Secreto del Tribunal de Distrito de la Inquisición de Logroño
AS6Antonio SabuquillomES1752unknown
ASC4Antonio Sancho CorreasmES1786escribano, apoderado del monasterio de San Benito de Sahagún (León)ordinaryPalencia, Cisneros
ASC6António Saraiva CoronelmPT1629-1630mercadorordinaryAlemanha, HamburgoFoi morador em Lisboa e fugiu para o norte da europa onde frequentava publicamente as sinagogas. Foi julgado e condenado em efígie em 1638(PT/TT/TSO-IL/028/05119).
ASR1Antonio Sarmiento RondónmES1586fraile mercedarioecclesiasticalBolivia, Potosípreso en la parroquia de la Concepción de Potosí (Bolivia) en 1586
ASC3Antonio Seixas y CaamañomES1684cura rectorecclesiasticalLa Coruña, San Martín de Tabeaio
AS2António SepúlvedamPT[1829]merceeiroordinary
ASO1António Simão de OliveiramPT1809fazendeiroordinaryBrasil, Maranhão, Cururupu
ASM2António Simões MachadomPT1823capelãoecclesiasticalCoimbra, Murtedefoi vítima de ameaças de morte, assaltado e ferido por uma quadrilha de ladrões em1823
AS19António SimõesmPT1620curaecclesiasticalSão Simão do Nesperal
AS5António SimõesmPT1620-1629padreecclesiasticalBeja
ASB1António Soares de BritomPT1751capelãoecclesiasticalTorres Vedras, Alcabideche
ASC7António Soares de CastromPT1739cirurgiãoordinaryBraga, MonçãoBrasil, Rio de JaneiroBraga, Monçãofoi acusado de bigamia. Casou a primeira vez com 18 anos. Foi preso a 27 de agosto de 1740 e foi condenado em auto-da-fé de 18 de junho de 1741 a abjuração de leve suspeito na fé, açoitamento pelas ruas públicas de Lisboa, degredo de cinco anos para as galés, instrução na fé católica, penas e penitências espirituais.
A10AntóniomPT[1831]guarda-livrosordinaryLisboa, Largo da Anunciadarecebe cartas de João António Martins, condenado pelo crime de extorsão e degredado para Moçambique
A16AntóniomPT1825unknownrecebeu instruções do irmão sobre compra de terras com dinheiro por ele roubado
A1AntóniomPT[1825]padreecclesiasticalLisboa, Rua dos Cordoeiros à Trindade
A24AntoniomES1776unknown
A4AntoniomES1829unknownEspanhaLisboaEspanhaestava preso em 1829
A9AntóniomPT[1822]unknown[Lisboa]
ATC1António Teixeira de CarvalhomPT1812negociante, proprietário de fábrica de chitasordinaryLisboa, Rua Nova do Carmoem 1812 foi roubado em 3 mil réis
ATL2António Teixeira LimamPT1782comissário do Santo Ofício, vigárioinquisitorialBrasil, Pernambuco, Unadenunciou o capitão-mor Francisco Pessoa por sacrilégio e superstição
AT4Antonio TemporalmES1625fraile, abadecclesiasticalPalencia, Aguilar de CampooMadrid
AT2Antonio TrujillomES[1810-1820]unknownMadrid
AUC1Antonio Urrea ClementemES1787-1788administrador de la rentas de la marquesa de VillenaordinaryCuenca, AlarcónCuenca, Palomares del Campoen 1787 tuvo que enfrentarse, como administrador, a la demanda interpuesta por Pedro León Fernández a causa del arrendamiento de una dehesa.
AV2Antonio ValientemES[1615-1625]capellán de Nuestra Señora de Salvada (Beja)ecclesiasticalBeja
AVF2António Vaz FrancomPT1625beneficiadoecclesiasticalTorres Vedras, São Miguel
AV13António VazmPT1620clérigo de missa, cura e reitorecclesiasticalCastelo, Espírito Santoera padrinho de crisma de Grácia Pires.
AVMP1Antonio Vélez Manso de la PeñamES1649-1650corregidorordinaryÁvila, MombeltránValladolid, Curiel de Duero
AVFP1António Vidal Ferreira PintomPT1809capelão, presbítero secularecclesiasticalBrasil, Maranhão, Cururupúchegou ao Brasil em 1803; em 1813 foi processado por um lavrador que o acusou de crimes vários, morais, religiosos e de atentado à propriedade; no fim de um processo que durou seis anos e incluiu uma apelação, foi julgado inocente
AXMN1António Xavier de Melo NegreirosmPT1826unknownTavirapreso em 1826 por tentativa de extorsão por meio de carta falsa
AXS1António Xavier de SousamPT[1750-1759]capelãoecclesiasticalBrasil, Minas Gerais, Paracatu
A28AntunezmES1773ordinaryCádiz
AJG4Apolinário José GomesmPT1792capitãomilitaryPortugal, Lisboafoi testamenteiro do seu sobrinho; em 1793, interpôs um auto cível contra José Botelho de Moura Palha Salgado para satisfação de dívidas
AN499Apolonio de la NatividadmES1695-1698fraile agustinoecclesiasticalItalia, PalermoItalia, NápolesItalia, Palermoantes de ser sacerdote se llamaba Pedro de Silvestro; estudió Filosofía y Teología; lector en Teología; acusado de molinista, hereje e iluso en 1698; fue apresado por el Tribunal de la Santa Inquisición en 1699 y condenado en 1702
AV16Apolonio de la VegamES1794soldadomilitaryMadridCiudad Real, Retuerta de BullaqueCiudad Real, Retuerta de Bullaqueen 1794 su padre apareció muerto en Retuerta; la presencia de una carta suya facilitó la identificación del cadáver.
AST3Arcângela de Santo TirsofPT1684freiraecclesiasticalConvento de Santa Mónica
AS3Arcângela Henriques ou Arcângela do SacramentofPT[1697-1701]devotaordinaryGuarda, NabainhosGuarda, MidõesGuarda, Nabaistinha visões e outras experiências espirituais, pelo que foi acusada de fingimento de santidade; o processo decorreu entre 1697 e 1701; o seu diretor espiritual é o padre António da Fonseca; tida como pessoa virtuosa pelos exercícios espirituais que fazia; após se descobrir que tinha uma relação ilícita com o padre António da Fonseca, foi expulsa do recolhimento de Midões e foi-lhe posto um cinto de castidade para não ter mais tentações; aprendeu a ler e a escrever em dois meses para poder escrever ao padre, que lhe pedia para descrever as suas visões (1ª parte do processo, 7., fl. 62r)
AE2Arcebispo de ÉvoramPT[1568]arcebispoecclesiasticalÉvora
ADC3Artemisa Doria CarretofES1611duquesa y condesa de Oliva, duquesa de GandíanobilityItalia, Cagliari
ACB2Atanásio Cerqueira BrandãomPT1742reinol, capitão-mor de PitanguimilitaryViana do Castelo, Ponte de LimaBrasil, São Francisco, Barra da CarinhanhaViana do Castelo, Ponte de LimaEm 1715 o vice-Rei do Brasil, marquês de Angeja elogiou-o muito por combater o gentio bravo da região, com auxílio de Paulistas. Em 1721 teve patente de mestre de campo. Em 16 de dezembro de 1723 o governo geral da Baía ainda lhe recomendava que extirpasse os indíos que por lá habitavam.
AM19Atanasio Martínez, alias ZamarramES1795-1805unknownCuencaGuadalajara, Orease le considera apóstol de la beata María Isabel Herráiz, de Villar del Águila (Cuenca). Narra que a lo largo de toda su vida se dejó atravesar por todo tipo de vicios y a partir de los 12 años por la lujuria
ASD2Augusto de São DomingosmPT1620freiecclesiasticalAngra
ASC2Augusto Pinto de Sousa CoutinhomPT1832primeiro tenentemilitaryLisboaacusou o seu criado, José dos Santos, do roubo de cinco peças em ouro
BA11Baltasar AriasmES1827militarmilitaryTarragona, Reus
BA7Baltasar ArnáizmES1783alcalde y justicia ordinariaordinaryBurgos, Cantabrana
BB3Baltasar BecerrilmES1798unknownSegovia, VillacastínMadridtuvo una relación con Isabel Álvarez que no aprobaban sus padres; fue demandado en 1800 por estupro por Diego Álvarez, padre de Isabel
BR9Baltasar da RochamPT[1607]ordinaryViana, MoreiraViana, Moreiravivia com a mãe
BNE1Baltasar de Noriega EscalantemES1700-1711unknownAsturias, NoriegaMéxico, Heroica Puebla de ZaragozaAsturias, Noriegaviajó a América en 1701 y en 1706; tuvo como residencias secundarias Cádiz y La Habana (Cuba)
BSP1Baltasar de Seixas PintomPT1673arcipreste do distrito de Monforte; comissário do Santo OfícioecclesiasticalMiranda, Rebordeloescreve carta no âmbito do preocesso da ré Isabel Gonçalves, acusada de bigamia
BT2Baltasar de TineomES1628unknownCuba, La Habana
BT4Baltasar de TorresmES1558-1561ordinaryPerú, Arequipadesde Arequipa hizo frecuentes envíos de dinero para su madre y hermanos
BUL1Baltasar de Urresti y LiañomES1616administrador del Hospital Real de la Armada de Cádiz; administrador general licenciado en la flota de D. Fadrique de ToledomilitaryCádizen 1624 integró la flota de D. Fadrique de Toledo que recuperó Bahía en 1625
BD1Baltasar DiasmPT1635-1636ensinava estudantes, tinha fazendas de tabaco e de açúcar e aspirava a ordenar-se padreordinaryBrasil, Bahia
BD3Baltasar DiasmPT1824[proprietário de monte]ordinaryTavira
BF10Baltasar FagundesmPT1617padre provisor do bispado de LamegoecclesiasticalViseu, Armamar, Fontelo
BF8Baltasar FernándezmES1810unknown
BG4Baltasar GarcíamES1560regidor de la ciudad de Santo Domingo; procurador general en la Isla de la EspañolaordinaryToledoRepública Dominicana, Santo DomingoMateo de Osuna le reclamó, ante el Consejo de Indias, una escribanía en el cabildo de Santo Domingo
BH1Baltasar HernándezmESunknownToledo, Tembleque
BN3Baltasar NunesmPT1591mercador de panos de linho e sirgueiroordinaryÉvora, Santo Antão, Praça GrandeAvis, Avisem março de 1591, Baltasar Nunes foi preso pela Inquisição de Évora; fugiu e, a 8 de abril de 1591, foi descoberto em Abrantes e de novo preso pela Inquisição de Lisboa; o seu tio Gonçalo Nunes enviou-lhe uma carta, datada de 29 de março de 1591, que se juntou ao seu processo.
BR11Baltasar RománmES1589unknownCuencaGranada
BS10Baltasar SanzmES[1805]alcalde ordinarioordinarySoria, Almazán
B3BaltasarmES1655unknownCastellón, Villarreal
BV5Baltasar VallésmES1811abogadoordinaryValladolidabogado en la Chancillería de Valladolid
BASC1Baltazar António Sinel de CordesmPT1786último senhor do morgado de Barcarenanobilitypertencia à família Sinel de Cordes, a qual edificou e possuiu o Palácio Sinel de Cordes, em Lisboa, sendo o 8.º neto de André Lopes Pinto de Vasconcelos, Desembargador da Casa da Suplicação, e de sua mulher Dona Aldonza de Guzmán ou Dona Aldonça de Gusmão, filha esta, dizem, bastarda de D. Gaspar Pérez de Guzmán y Gómez de Sandoval, 9.º Duque de Medina Sidonia, 7.º Marquês de Cazaza, 13.º Conde de Niebla e 14.º Senhor de Sanlúcar e irmão de D. Luísa de Gusmão, e de Ana Tello, Dama da Duquesa D. Juana Fernández de Córdoba y Enríquez de Ribera sua segunda mulher, e filha de Francisco Tello de León, a qual era irmã consanguínea de Dom Frei Domingos de Gusmão, 15.º Bispo de Leiria (1677-1678), 11.º Arcebispo de Évora (1678-1689)
BO2Baltazar de OliveiramPT[1730-1739]vigárioecclesiasticalBrasil, Rio de Janeiroera pai de Luísa da Conceição. Ofereceu um dote elevado à filha e procedeu ao seu casamento. Denunciou João Rodrigues, o genro, por bigamia.
BPC3Baltazar de Pina CardosomPT[162-]padre, sacerdote de missaecclesiasticalCoimbra, Castelo ViegasCoimbra, Castelo Viegasacusado por crimes de judaísmo pela Inquisição de Coimbra em 1624
BE3Baltazar EstaçomPT1602cónego penitenciário da sé de Viseu, sacerdote da missa, confessor, letrado, pregadorecclesiasticalViseuÉvoraestudou Humanidades e Teologia na Universidade de Évora; era amigo do bispo de viseu D. João de Bragança; publicou em 1604 o livrinho de “Sonetos, canções e éclogas”; matriculou-se na Universidade de Coimbra em 3 de Dezembro de 1605; foi preso pela Inquisição de Coimbra em 28/07/1614, sendo transferido para Lisboa em 05/03/1617
BT3Baltazar TelesmPT1664prepósito de São Roque, padre, historiador, filósofoecclesiastical[Lisboa]ingressou na Companhia de Jesus em 1610; foi professor nos colégios jesuítas de Évora, Coimbra, Braga e Lisboa, onde lecionou Retórica e Teologia Especulativa e Moral; foi reitor do Colégio de Santo Antão e do Colégio de São Patrício.

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