O autor pede ao destinatário que mande a sua confessada, Luzia de Jesus, rezar pelo regresso de D. Duarte de Bragança, para que o rei seu irmão tenha paz, e que a mande encomendá-lo a Deus nos seus negócios e nos dos seus conhecidos.
[1] | o Rei dos Reis e sor dos sres de quen nos vem
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[2] | todos os bens. Todas as valias humanas
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[3] | que pudera ter pa o negocio não quero. e só
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[4] | pesso a da oracam e offerecimto da comunhão
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[5] | dessa querida esposa do sor. porq só desejo
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[6] | o que for maior gloria sua. e esta sei quer
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[7] | desejemos e lha pessamos por meo de seus servos
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[8] | gdeme nosso sor a vm e a toda sua familia
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[9] | de todos os bens que lhe desejo nas stas oracons
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[10] | de vm me encomendo. a n irman não
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[11] | escrevo por não ser necessario lembrarme a ella
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[12] | sendo meo mais efficas o da sta obediencia
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[13] | a ella e a toda sua gente me lembre vm ett
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[14] | Lxa e junho 4 de 641
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fr pedro thomas
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