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ẽ farão a 15 d agto de 541
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[2] | sor Irmão
sam tamtas as cousas que me ocuRam Ao pensamto pa vos
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[3] | espver q aguoRa q amtre sy tem pa se vos demostraren
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[4] | me faz a mÿ Recolhelas se não as decrarar pq de cada
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[5] | hũa delas he necesario fazer hũa carta mor q esta
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[6] | o q não terya p muyto trabalho se cõ elas podeseis fazer
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[7] | paguamto Ao diaguo e Aos mais pq semdo Asy a vos
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[8] | sobejarya pa paguar e a mÿ não faltarya q dizer
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[9] | mas credeme sor Irmão q quãdo me lembra que devamos ẽ
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[10] | tão querya não ser o snor ds me pdoe e isto não pq mo
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[11] | lembre dro senão p v q p ele tenho ẽpenhado o cõ
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[12] | temtamto de viver e a liberdade de v eses dias q qua
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[13] | estou ausemte e mal aja a fortuna mal aja o gorgulho
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[14] | e mal ajam nosos pecados pois são causa de tam piquenas
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[15] | cousas semtiremos tamto q na vdade pa nos seremos quẽ
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[16] | cuydavamos e cuydamos q somos pdese o mũdo nos ou
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[17] | va de lembrar muy pouqo e pa ter hũ anno de vida ou
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[18] | veramos de trabalhar muyto não pa dizer prometo de taba
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[19] | lhar pa viver senão prometo q não quero viver sẽ vida
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[20] | e se Isto fora asy ds sabe o q fora. e não apregoar
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[21] | vo e vẽder gorgulho pque não ay artes a ds como diz a sna
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[22] | vosa may e sogra. AReneguo dos diabos pq diguo tamto
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[23] | e sey tam pouqo aReneguo dos diabos pq simto tamto
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[24] | e o tão mall E a mor cõsolacão q tenho he cuidar
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