A autora mostra-se revoltada com a sua situação e diz que não vai confessar mais do que o que já fez, nem que a queimem.
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Rdo Pe e Snr asim pela suspeita como por me sentir em termos mais de acabar
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[2] | a vida q de comservala não me he posivel em lugar algũ dizer o q
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[3] | a Vmce me he persizo, asim obrservação da minha vida como a salv
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[4] | ação de minha alma pelo q por este modo debacho do sersilio de co
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mfição lhe expreso q mto bem sei he comigo o perzente cazo q Vmce não
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[6] | emnora e como va vendo q o sto tribunal sendo todo piadade uze
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[7] | comigo de tanta tirania sabendo da minha comsiençia os emcoveni
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[8] | entes q tem a minha salvação neste comvto e emfalivel perigo a
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[9] | minha vida querer nele ricluzarme como me dão claros emdisios
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[10] | o q se tem pasado, asim saiba Vmce q se me vejo padeser no mesmo
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[11] | motivo da minha perdição q tanto me não serve de remedio q
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[12] | antes na minha comsiençia lhe siguro, em tais termos dezesperar
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[13] | morrer empenitente, perdendo corpo e alma, pois neste musteiro ei de re
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[14] | negar por me ver preza, pelos motivos q o sto tribunal e Vmce, sabem, e de ne
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[15] | nhuã sorte ei de comfesar pelas mesmas cauzas inda q me queimem
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[16] | asim, q so o dito sto tribunal detremina q eu perca meu corpo e alma
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[17] | nas suas comsiençias deicho todo o meu perjuizo, e final roina e he o q
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[18] | em tantas disgraças se me ofereçe dizer a Vmce a quem não dou lisença pa
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[19] | divulgar esta minha comfição, salvo se for ao Sto tribunal ou seus men
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[20] | istros pa ifeito do remedio unico de q carese minha alma, como lhe digo
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[21] | idao preco biata mariam semper virgen onibus santis, tibi pater, orare por
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[22] | ome obmimundeo nostrum N S.
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De Soror Franca jozepha do Evanga
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