O autor dá instruções ao destinatário para a condução da sua defesa e queixa-se daqueles que o acusaram.
[1] | Sor anto pinhro
no q escrevo a frca vera vm o q digo e assi importa saber daquellas mo
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[2] | lheres o q digo e do mais e veja vm q couzas vẽ a mofinos e a quẽ
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[3] | se acha falta de onrra, inporta apalpar o vao cõ os inquizidores e
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[4] | se, as molheres jurarão cõtra o q elle jurou digo joão frz jurou, pa
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[5] | receme q bẽ se lhe pode dizer q he hũ vilão o joão frz e q por es
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[6] | tar por minha parte avexado, falou e jurou falco, e de como estava
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[7] | avexado sabe po gomes q ẽ caza o conhece q era o caminhro, e consta
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[8] | por autos q estão ẽ beja ẽ poder de anto colaço, e depois de estar ave
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[9] | xado jurou. no mesmo escrito de frca digo o q à eu comigo
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[10] | tenho ordẽ de dro e o Relicario de frca e outras couzas q as não
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[11] | quis dar a ma andre nẽ ella tẽ nada mais q o q digo, vm tra
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[12] | balhe por ver se lhe dão licenca pa me falar, dizẽdo q estão suas
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[13] | sobrinhas peressẽdo e corrẽ Risco suas onrras, e fio po da silva
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[14] | de sanpaio q he o snr prezidẽte he benigno ainda q ate agora
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[15] | me não quis dar meza q pedia pa por cotraditas a joão frz e a
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[16] | essas mossas, ẽfï snr eu creo q esta prizão não seria por
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[17] | vm por amor de ds lhe pesso trabalhe nella, e mateus pexoto ba
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[18] | rreto pode tudo. e mais qoando não a to de judeu, nẽ tos de
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