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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede ao destinatário que lhe faça o favor de patrocinar uma pessoa e pergunta o que fazer sobre o caso de solitação de um homem por um padre. |
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Autor(es) | Manuel do Santo Augusto |
Destinatário(s) | Francisco Lopes |
De | Algarve, Portalegre, Convento de Nossa Senhora do Loureto |
Para | Portugal, Évora |
Contexto | Este processo diz respeito ao padre Francisco Manuel do Paraíso, de 40 anos, da ordem de São Francisco do Algarve, natural da Charneca (Lisboa) e morador no Convento de Nossa Senhora do Loureto, em Santiago do Cacém, acusado de solicitação. Tendo sido comissário dos Terceiros em Montemor-o-Novo, foi preso a 21 de agosto de 1726 e condenado uma primeira vez a suspensão do exercício de suas ordens por tempo de cinco anos, impedido de confessar para sempre e degredado por dez anos para o Convento de Estômbar com dois anos de reclusão no cárcere, penas e penitências espirituais. Como o réu não cumpriu a sua pena, voltando a confessar na sua cela, como se pode ver pela presente carta (PSCR0535), foi condenado uma segunda vez a mais um ano de suspensão do exercício de suas ordens, com seis meses de cárcere, tendo adoecido gravemente devido ao frio e à humidade da cela. As cartas transcritas foram entregues à Mesa da Inquisição por Francisco Lopes, destinatário da presente carta, tendo sito a este entregues em mãos, juntas, por religiosos de São Francisco do Algarve. |
Suporte | meia folha de papel não dobrada, escrita apenas no rosto. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Évora |
Cota arquivística | Processo 830 |
Fólios | 182r |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2362832 |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Catarina Carvalheiro |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Raïssa Gillier |
Anotação POS | Raïssa Gillier |
Data da transcrição | 2015 |
1739. Carta de Manuel de Santo Augusto, padre pregador e guardião do Convento de Nossa Senhora do Loureto, para Francisco Lopes, padre e notário do Santo Ofício.
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