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Maarten Janssen, 2014-

Datos biográficos

NombreMasculino o FemeninoLenguaFecha de la cartaEstatus Social (sentido estrecho)Estatus Social (sentido amplio)ResidenciaResidencia secundariaLugar de nacimientoEventos
ARS2António da Rocha dos SantosmPT1823unknownLisboa
AC6António das ChagasmPT1722fradeecclesiasticalGuimarães, Felgueiras, Caramoscorrespondeu-se com um Inquisidor de Coimbra para lhe pedir conselhos de pregação e denunciação
ASO3António da Silva de OliveiramPT1774-1776Brasil, Rio Grande do Sul, Arroio Grande, Fazenda do Carrapato
ASSA2António da Silva de Santa AnamPT1757Frade da Ordem de São FranciscoecclesiasticalEspanha, SalamancaBragairmão de Rafael de Braga Silva; religioso professo, presbítero da Ordem de São Francisco; denunciante de Francisco Nunes Vahamonde Villagroy na Inquisição de Coimbra.
ASD3António da Silva DinismPT1777Lisboaamigo de António José de Oliveira Guimarães
ASM4António da Silva MalafaiamPT1822capitão pagador do regimento número 18militaryLisboa
AS4António da SilvamPT1703unknowno amigo João Soares encontra-se em Moçambique
AS7António da SilvamPT1735meirinho da alfândegaordinaryValençaJoão de Sousa Paiva e Amorim é acusado de se ter ordenado padre ilegalmente; Francisco Xavier Teixeira é intermediário de correspondência entre António da Silva e a sua filha Maria Teresa Pereira
ASPF1António da Silveira Pinto da FonsecamPT1820militar e político, futuro visconde de CanelasmilitaryLisboaem 1820 foi Vice-Presidente da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino
AAPM1António de Abreu Pereira de MenesesmPT1796moço fidalgo; filho do senhor de Lindosonobility[Viana do Castelo]meio irmão de Manuel Carlos Abreu e Meneses; irmão de Sebastião de Abreu Pereira Meneses, Francisco de Abreu Pereira e Meneses; José Pereira de Brito e Castro Cirne; João Manuel de Meneses e de Aires de Sousa de Abreu Lima
AA6Antonio de AcevedomES1583mercader y tratante de ganadoordinaryValladolid, TordesillasMéxico, Ciudad de Méxicoen 1583 usaba el nombre de su hermano, Luis de Acevedo
AAF2Antonio de Acosta de FernándezmES1669-1776administrador de rentasordinaryCádiz, Sanlúcar de Barramedafue administrador de rentas del conde del Villar de Farfán, José Briceño Ronquillo
AA5Antonio de AlcudiamES1598zapateroordinaryCórdoba, TorremilanoMéxico, Heroica Puebla de Zaragoza
AA4António de AlmeidamPT1642unknownAçores, Ilha Terceira, Angra do Heroísmotinha correspondência oficial com a Inquisição
AA1António de AlpedrinhamPT1822padre pregadorecclesiasticalPortugal, Castelo Branco, Idanha-a-Novafoi instado por carta a pregar contra os poderosos da terra
AAV1Antonio de Amilleta y VidartemES1678mercaderordinaryGuipúzcoa, ZumárragaGuipúzcoa, Vergara
AA16António de AndrademPT1593ordinary[Porto]em 1593 estava preso na cadeia do Porti
AAB2António de Antas BarretomPT[1652]-1653vigário da igreja de São Mamede de SezuresecclesiasticalBarcelos, SezuresBragafoi acusado de sodomia com cerca de 15 moços; foi condenado a quatro anos fora do Reino e a pagamento das custas do processo.
ADA1António de AraújomPT1671-1679barbeiro, emigrante no BrasilordinaryViana, Rio CaldoBrasil, Rio de São Francisco
AB12Antonio de BurgosmES1670alcalde ordinario de Quitanar de la SierraordinaryQuintanar de la Sierra, Burgosdenunció en 1670 a su tío, Juan de Cuevas, para que le devolviera unos tafetanes propiedad de sus padres
AC14Antonio de CáceresmES1658unknownToledopreso en la cárcel de la Inquisición
AC1António de CarvalhomPT1830unknownfoi acusado e preso por falsificação de moeda em 1830
AC31António de CastilhomPT1525-1593fidalgo da Casa Realnobility[Lisboa]Tomar"moço fidalgo da Casa Real e alcaide-mor de Mora, doutor em leis pela Universidade de Coimbra, cavaleiro e comendador da Ordem de Avis, desembargador da Casa da Suplicação, embaixador à corte de Londres, guarda-mor da Torre do Tombo e cronista-mor do reino, segundo dizem Manuel Severim de Azevedo e Barbosa Machado, mas que frei Manuel de Figueiredo, o douto crítico cisterciense, põe em dúvida que exercesse tal cargo, como pode ver-se na Dissertação histórica e crítica para apurar o Catálogo dos cronistas-mores, pág. 12." (http://www.arqnet.pt/dicionario/castilhoantonio.html)
ACP1António de Castro PintomPT1620cirurgião; barbeiroordinaryBragança, IzedaMoncorvo, Castro Vicentetambém o pai era médico; aprendeu o ofício de cirurgião em Castela; a sua família seria muito pobre, andando os filhos a pedir esmola pelas ruas; tinha fama pública de beber demasiado
ACR1António de Castro RibeiromPT1702unknownem 1702, denunciou um caso de judaísmo
AC13António de CastromPT[1598]unknownElvaspreso nos cárceres da Inquisição de Évora por culpas de judaísmo; ex-companheiro de cela de Manuel Gonçalves e de João Leitão
ACC4Antonio de Castro y del CastillomES1641Inquisidor del Tribunal de la Santa Inquisición de LimainquisitorialPerú, Limafue Inquisidor de Lima en la década de 1640
AE5Antonio de EscobarmES1586-[1588]fraile mercedario y comendadorecclesiasticalBolivia, San LucasBolivia, San Juan de la FronteraMurcia, Cartagenaparticipó en la guerra de Arauco (Chile) en 1578; preso en el convento de Nuestra Señora de la Merced de Potosí (Bolivia) y en la parroquia de la Concepción de dicha ciudad en 1586; tuvo como residencias secundarias Santiago (Chile) y Cochabamba (Bolivia)
AFM3António de Faria MachadomPT1642Inquisidor Geral da Índia, Conselheiro permanente dos vice reis, Desembargador do Paço, canonistainquisitorialÍndia, GoaCeilão, Colomboentre 1630 e 1642 foi Conselheiro permanente dos vice reis
AF17Antonio de Fonseca, alias el SapomES1659-1669comerciante de tabaco, aceite y otras mercaderías; administrador de salinasordinaryMadridCádizMadridacusado del delito de judaizante en 1652-1668; preso en la cárcel de la penitencia del Santo Oficio de Toledo. De ascendencia portuguesa por parte materna. Siendo niño vivió con sus padres en Murcia y Toledo. Junto a Beatriz María de Salazar tuvo 7 hijos, de los cuales murieron 4 en 15 días en 1654 mientras él estaba de viaje. Con el paso de los años y al morir su madre y ser mayor su padre, fue ocupándose de sus negocios, entre ellos los arrendamientos de pimienta y tabaco, oficio que le hacía desplazarse por Castilla y poco a poco fue ampliando sus negocios y contactos por otras partes de la Península; tuvo como residencia secundaria Burgos
AG16Antonio de GálvezmES1776escribanoordinaryToledo, Burguillos de Toledodesde 1775 actuó en la causa contra Juan Martínez, Juan de Arroyo, Francisco Gutiérrez y Calixto García.
AG11António de GouveiamPT1563vigário-geral do arcebispado de ÉvoraecclesiasticalÉvorarecebe carta denunciando Gonçalo Nunes, sob a falsa identidade de Diogo Nunes, por crime de bigamia; era licenciado
AG19António de GouveiamPT1569religiosoecclesiasticalLisboaAmérica, Brasil, PernambucoAçores, ilha Terceira, cidade da PraiaAntónio de Gouveia fora inicialmente acusado pela inquisição de Lisboa por curas supersticiosas e pacto com o demónio. Abjurou em auto de fé de 1561, com suspensão das ordens a arbítrio. O réu fugiu do cárcere do Colégio da Doutrina em 1564, foi novamente preso e degredado para as galés. Adoeceu, voltou a fugir e andou por Itália, França, Alemanha. Em 1566, foi-lhe levantada a pena das galés e teve licença para ir para a ilha Terceira, estando proibido de voltar a Lisboa. Como não cumpriu a sentença, em 1567 voltou a ser preso e degredado por dois anos para o Brasil, estando impedido de regressar a Lisboa. Permaneceu em Pernambuco até 1571. Em 1569, recebeu uma carta de Pedro Leitão, bispo de Salvador. Em 1571, foi preso e enviado para Lisboa. Entre outros delitos, foi acusado de rezar missa em Pernambuco, estando suspenso de ordens. António de Gouveia confessou aos inquisidores que Pedro Leitão, bispo de Salvador, lhe deu inicialmente autorização para rezar missa e que mais tarde lhe escreveu, proibindo-o de o fazer
AG18António de GuizenrodemPT1728religioso da Companhia de JesusecclesiasticalLisboa, Colégio de Santo Antão
AG13Antonio de la GuerramES1755ordinaryCuenca, Salmeroncillos
ACV1Antonio del Castilo VillavicenciomES1687advogado dos reais conselhosordinaryBadajoz, ZafraEspanha
AM43António de MascarenhasmPT1642-1643padre provincial da Companhia de Jesusecclesiastical
AM15Antonio de MedranomES1526-[1530]cura beneficiadoecclesiasticalLa Rioja, NavarreteSalamancaLa Rioja, Fuenmayordesterrado de Valladolid en 1522 y del obispado de Salamanca en 1524, acusado de errores en la fe y de tratos ilícitos con mujeres; excomulgado cautelarmente; acusado por la Inquisición del delito de proposiciones heréticas en 1526; preso en 1526 en la cárcel del Santo Oficio de Calahorra (La Rioja); condenado en 1527 a abjurar de levi y al pago de 100 ducados de oro; se le prohíbe también predicar en casas privadas e impartir la comunión a menores de edad, entre otras penas; acusado nuevamente por la Inquisición del delito de alumbrismo y epicureísmo en 1530; preso en la cárcel del Santo Oficio de Toledo en 1530; condenado en 1532 a abjurar de vehementi, a reclusión perpetua en un monasterio, a la suspensión de su sacerdocio durante dos años y al pago de 30.000 maravedís; preso en el convento del Carmen de Toledo en 1533 y en el Hospital de Santiago de Toledo en 1534; recluido en el monasterio de Santa María de Jesús de Navarrete (La Rioja) en 1534
AMP4António de Melo PereiramPT1781Porto
AM33António de MelomPT1793cadete do Regimento de AlcântaramilitaryLisboa
AM34António de MelomPT1596solicitador de causasordinaryLisboa, Santo Estêvão de AlfamaLisboa, freguesia de Santa Ana, bairro de São LázaroAntónio de Melo foi preso a 14/03/1596 por se fazer passar por familiar do Santo Ofício e por "passar recados dos presos" (processo IL 5551); a 24 de maio de 1596, denunciou o seu companheiro de cárcere, Diogo da Horta, entregando na Mesa do Santo Ofício duas cartas que este escrevera em pedaços de tecido.
AM49António de MilãomPT1628sacerdote de missaecclesiasticalCoimbra, Farinha Podre, LufreuCoimbra, Farinha Podre, Lufreuacusado de judaísmo, foi preso a 09 de agosto de 1627 e mandado soltar a 03 de maio de 1636.
AM26Antonio de MoralesmES1663unknownCádiz
AM41Antonio de MoralesmES1772ordinarySevilla
ANSE1António de Nossa Senhora da EsperançamPT1753religioso da Ordem Terceira de S. Francisco; estudante de TeologiaecclesiasticalLisboa, convento de Nossa Senhora de Jesus
AO3Antonio de OlaseramES1669ordinary
AP28António de PinamPT1544[mercador]ordinaryFlandres, Antuérpia
APV1António de Portes de VasconcelosmPT1664licenciadoordinaryMadeira, Funchal
ARC1Antonio de Roa CaballeromES1742alcalde ordinarioordinaryJaén, Sabiote
ASA2António de Santa AnamPT1804religioso franciscano; padreecclesiasticalPortugal, Barcelos, Vila do CondePortugal, Feira, Oliveira de Azeméis, estalagemPortugal, Braga, Mesão Frioteria parentes em São Pedro do Sul; à data dos autos contava 14 anos que professava o hábito da Ordem de São Francisco; preso no cárcere do convento de S. Francisco do Porto a 15 de março de 1804; denunciado por se encontrar numa estalagem a confessar sem licença do bispo, ademais cobrando dinheiro pelo exercício daquele sacramento.
ASC5António de Santa CatarinamPT[177-]padreecclesiasticalBrasil, [Recife]recebeu carta de Ana da Cruz a pedir que ele fosse seu protetor e confessor
ASJ1António de São JosémPT1751padreecclesiasticalBrasil, Pernambuco, Olinda
ASJ2António de São JosémPT1773
ASL1António de São Lourenço, aliás, o GáfetemPT1678padre, religioso de São Francisco da Província dos AlgarvesecclesiasticalPortugal, Crato, Gáfete, Convento de Santo António do CratoPortugal, Crato, Gáfeteacusado por crimes de solicitação pela Inquisição de Évora; sabia ler e escrever
ASTC11António de São Tomás CarrenomPT1823religioso dominicanoecclesiasticalLisboa, Convento de São Domingosera amigo de Mário, um outro religioso dominicano, entretanto ausente do convento; a transferência dos seus pertencentes e a ocupação dos seus espaços geraram um conflito interno.
ASTC1António de São Tomás CarrenomPT1823religioso dominicanoecclesiasticalLisboa, Convento de São Domingosera amigo de Mário, um outro religioso dominicano, entretanto ausente do convento; a transferência dos seus pertencentes e a ocupação dos seus espaços geraram um conflito interno.
AST2António de Sá TinocomPT1762cirurgião; licenciadoordinaryBrasil, Minas Gerais, ItaveravaBrasil, Rio de Janeiro, mosteiro de São BentoBarcelos, São Pedro de Ratesvivia em concubinato com a escrava crioula Domingas; aprendeu os ensinamentos próprios do seu ofício entre Douro e Minho, tendo sido aprovado em Lisboa; ausentou-se de Portugal em 1729, saindo pelo Porto rumo ao Rio de Janeiro e a Minas Gerais; residiu primeiramente na freguesia dos Carijós (termo da Vila de São José, Comarca do Rio das Mortes) por 13 anos; foi acusado pela Inquisição de Lisboa de ofensa aos ministros da Igreja e injúria ao Estado Eclesiástico
ASV1Antonio de Soto VillegasmES1668mercaderordinarySevillaen 1678, tras su fallecimiento, se procedió al inventario de sus bienes
ASB2António de Sousa BarrosmPT1781alferesmilitaryBrasil, Rio de Janeiro
ASP1António de Sousa PintomPT1816ordinaryGuarda, São Pedro de Jarmelo, Devesapreocupado com a deslocação do seu irmão para Lisboa, a fim de ali ocupar um lugar de Letras, pediu ajuda ao primo que se encontrava no Convento de São Domingos da capital.
AT5Antonio de Torres y PiñamES1827ordinaryCádiz, Arcos de la Fronterapleito en 1827 como fiador de su hermano Cristobal en unas deudas con el cabildo de la catedral
AU1Antonio de UrbinamES1681unknown
ADM2António Dias MansomPT1622unknownEstado da Índia, Malaca
ADM1António Dias MarquesmPT1704tratante, vendedor de tabacoordinaryCastela, Badajoz, ChellesAngola, LuandaAlentejo, Évora, Aldeia da Vendacasou-se com a primeira mulher a 23 de julho de 1700 e com a segunda em 1704 com quem teve uma filha chamada Guiomar. Em auto-da-fé de 30 de junho de 1709 foi condenado a abjuração de leve, açoitamento público, degredo por cinco anos para as galés, penitências espirituais e pagamento de custas
ADG2Antonio Díaz de la GanaramES1758maestro cuberoordinaryBurgos, Sotillo de la Ribera
ADT1Antonio Díez de TejadamESapoderado en SevillaordinarySevillaes apoderado de Josefa Muñoz y Francisco Javier Gutiérrez de Trujillo
AD1António do DesterromPT1723padreecclesiasticalPortugal, Guimarães, São Miguel de Refojos de Basto
AES2António do Espírito SantomPT1733Estudante; LicenciadouniversitaryCoimbra
AR6António do RegomPT1820físico-mor do hospital de São Luís do MaranhãoordinaryBrasil, Maranhão, São Luís
AS15António do SalvadormPT1601fradeecclesiasticalPinhel, Vilaresescreveu carta a Gabriel de Brito, ministro provincial falando-lhe do frade Vicente Borges.
ASM3António dos Santos MonteiromPT1827unknownLisboa
ASP2António dos Santos PintomPT1761 a 1781contratador de diamantesordinaryBrasil, Minas Gerais
AS20António dos SantosmPT1745médico, familiar do Santo OfícioinquisitorialAlentejoatestou a sanidade mental da prima, Francisca Josefa do Evangelista.
AVV1António do Vale de Vasconcelos, "Lebracho"mPT1592unknownArraiolosBrasil, Bahia, São Salvador; Cabo Verde, São VicenteArraiolosem abril de 1591, alguns meses depois de ter casado com Catarina Garcia de Cabreira, partiu para o Brasil, por ordem do pai, sabendo que, em Arraiolos, iria correr um processo judicial contra ele e outros réus; em 1592, na sequência deste processo judicial, em Arraiolos, foi exposto em estátua e pergão para as galés para sempre; cerca de três meses depois de chegar ao Brasil, partiu para a costa africana; ainda em 1592 foi visto em Angola e neste mesmo ano foi para a capitania de São Vicente, onde casou com Helena Leitoa; em 1595, estava ausente, no Congo; em 1592, é-lhe instaurado um processo por bigamia
ADP1António Duarte PimentamPT1822chegou a majormilitary
AD4António DuartemPT1627mercador de sedasordinaryLisboa, Rua Nova
AFS2António Falcão da SilvamPT1627carcereiroordinaryLisboa
AFD1António Feio de HortamPT1610religioso, padre, [comissário do Santo Ofício]inquisitorialGuarda, Melo
AFM2António Fernandes da MatamPT1659[tinha produção de açúcar]ordinaryBrasil, Rio de JaneiroTomar, Punhete
AF10António FernandesmPT1593unknownEspanha, Jaénrecebe carta do seu irmão Francisco Fernandes, que fora apanhado pela Inquisição quando tentava fugir com a irmã e cunhada de Bragança, mas fugira, tendo sido depois detido pela Inquisição no rio Douro, tentando embarcar para Castela.
AF12António FernandesmPT1516escrivão do secretário de D. Manuel I, António CarneiroordinarySantarém, Almeirim
AF29António FernandesmPT1546-1548cavaleiro do Infante, piloto e feitor da GuinéLisboaGuiné, São Domingos, CacheuEm 1546, António Fernandes, , chegou ao rio de São Domingos (Cacheu, Guiné), ao porto de “Bugendo”, e fingindo ter poderes do santo ofício para isso, prendeu Manuel Garcia, o anterior feitor, apreendendo-lhe toda a sua fazenda. No processo de António Fernandes alega-se, entre outras acusações, que, uns dias antes de António Fernandes chegar ao Cacheu, Manuel Garcia andara às "bombardadas" com um João Álvares Chaquinho e matara no dito porto três homens brancos e um filho do alcaide da terra e uma negra fidalga e outras pessoas; além disso, andara levantado e tinha danado o trato d el rei no dito porto. Manuel Garcia denunciou António Fernandes, já que este não tinha poder para o prender. Em dezembro de 1548, António Fernandes foi condenado a dois anos de degredo, sendo-lhe dada ordem para entregar a Manuel Garcia a fazenda que lhe apreendera.
AF2António FernandesmPT1831vendedor de mechasordinary[Torres Vedras][Lisboa]foi preso por furto de peças da Ermida de Nossa Senhora dos Prazeres do lugar da Derrainha
AF33António FernandesmPT[1660]enfermeiro no Hospital Real de Todos os SantosordinaryLisboa
AF9António FernandesmPT1542mercadorordinaryBélgica, Antuérpiaescreve diversas cartas comerciais neste período
AFB2António Ferreira BaiãomPT1692prior e comissário do Santo OfícioecclesiasticalSantarém, São Mateusrecebeu cartas do padre vigário Rui Gomes Raposo a comprovar o crime de bigamia de ntónio Francisco ou António Rodrigues.
AFC2António Ferreira da CruzmPT1730pároco da freguesia de S. Lourenço do BairroecclesiasticalAveiro, Anadia, São Lourenço do Bairro
AFS1António Ferreira da SilvamPT1761capitão, avaliador e partidor, procurador dos Resíduos e CapelasordinaryBrasil, Rio de Janeirofoi avaliador e partidor da cidade do Rio de Janeiro por Decreto de 18 de Janeiro de 1760.
AFH2António Ferreira HenriquesmPT1768médico do partido da Câmara de PenaguiãoordinaryLamego, Santa Marta de Penaguiãoo réu Alexandre Luís Pinto de Sousa Coutinho de Vilhena (ou Alexandre Luís Pinto Balsemão) engendrou uma acusação falsa para incriminar a sua familiar Isidora Teresa; provou-se ser Isidora Teresa alvo de falsa acusação e foi libertada
AFL1António Ferreira LeitemPT1825ordinaryLisboaenvolvido no caso de falsificação de letras; a 22 de novembro de 1825 foi preso na cadeia do Limoeiro por tentar descontar duas letras no Banco de Lisboa, com falsificação da assinatura de Manuel Ribeiro da Silva; o caso foi noticiado na Gazeta de Lisboa, edição de 20 de dezembro.
AF4António FerreiramPT1720padreecclesiasticalGuarda, Aldeia Nova do Caboescreveu uma denúncia
AFJ1António Figueira de JesusmPT1747sapateiroordinaryFunchal, São PedroBrasil, Pernambuco, São Lourenço da MataFunchal, Câmara de Lobos, São Sebastiãofoi preso a 16 de junho de 1755 por bigamia. Foi condenado em auto da fé a 20 de setembro de 1971 a 4 anos de degredo para Elvas. Passou muita fome e necessidades na prisão. Teve três filhos do primeiro casamento, mas apenas um menino sobreviveu. Acrescentou o apelido Jesus para se poder casar pela segunda vez. Também utilizava o nome de Francisco Gomes de Sousa. Fugiu da prisão por meio de um motim, tendo sido capturado mais tarde.
AFA2Antonio Fontes de AlbornozmES1657-1658colegial porcionista en el Colegio de San Ildefonso de la Universidad de Alcalá de HenaresuniversitaryMurciaMadrid, Alcalá de Henaresen 1657 arrendó unas casas a Tiburcio Berrio y Monrreal; en 1659 reclamó judicialmente el importe del arriendo.
AFA1António Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de AlbuquerquemPT1822barão de AlbuquerquenobilityBrasil, Pernambuco, Cabono Brasil, foi lente da Escola Real de Pelotas, Deputado, Ministro da Fazenda, Ministro da Marinha, Gentil-Homem da Imperial Câmara e dignitário da Ordem do Cruzeiro e Cavaleiro de Cristo; em 1822 protagonizou em Macau, juntamente com outros oficiais, uma malograda revolta contra o recém-empossado governo constitucional
AFR1António Francisco RegomPT1755irmão da ordem terceira de São Domingos; juiz da cadeiaordinaryBrasil, Bahia, São Salvadorem 1755 denunciou um preso quando, também preso, era juiz da cadeia
AGTS1António Geraldes Teive e SampaiomPT1769unknownAçores, Terceira, Angra
AGV1António Germano da VeigamPT1830Intendente Geral da PolíciaordinaryPortugal, Lisboa
AGA2António Gomes AiresmPTpadreecclesiastical
AGM1António Gomes da MatamPT1627correio-mor do reinonobilityfoi 6º Correio-Mor do Reino e 2º Correio-Mor das Cartas do Mar de 1607 a 1641
AGA3António Gomes de AraújomPT1750Brasil, Pará

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