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Maarten Janssen, 2014-

Datos biográficos

NombreMasculino o FemeninoLenguaFecha de la cartaEstatus Social (sentido estrecho)Estatus Social (sentido amplio)ResidenciaResidencia secundariaLugar de nacimientoEventos
AGF1António Gomes FerreiramPT1822comercianteordinaryLisboa, Travessa da Vitória, n.º 17vítima de tentativa de extorsão por meio de carta
AGP1António Gomes PenteadomPT1696almocreveordinaryTaviraa sua tia escreveu-lhe para pedir ajuda no caso de um genro que estava desaparecido e do qual suspeitava ser bígamo
AG17António GomesmPT1544unknownLisboa
AGS1Antonio Gómez SuárezmES1677unknownLa Coruña
AGCF1António Gonçalves da Cunha FreitasmPT1770-1776Lisboatio de António José de Oliveira Guimarães; amigo de António da Costa
AGS3António Gonçalves do SacramentomPT1692padre e mestre espiritual das Recolhidas da VidigueiraecclesiasticalAlgarve, LouléVila Novaacusado de fingimento de visões e revelações, foi preso a 13 de novembro de 1692.
AGP2António Gonçalves ParadamPT1624vivia do seu trabalho e indústriaordinarySantarém, SardoalSantarém, Sardoalpreso a 12 de outubro de 1624 por blasfémias, anteriormente estava preso no Sardoal
AG2António GonçalvesmPT1820lavradorordinaryÉvora, Pêgo Longo
AGB1Antonio González BermejomES1804comercianteordinaryBurgosfue denunciado por no pagar una herencia de la que era testamentario; fue condenado a abonar dicha deuda y a pagar las costas del juicio
AGS2António Guedes SotomaiormPT1645capitão, morgadomilitaryMoncorvo, MarzagãoMoncorvo, Vila Flortinha uma filha a cargo de uns amigos; foi acusado pela Inquisição de Coimbra por sacrilégio, falso testemunho, desacatos a imagens religiosas; foi sentenciado ao pagamento de vinte cruzados por destruições que fez numa capela e a dois anos de degredo para o termo de Elvas
AG1António GuerreiromPT1822companheiro de salteadores e possível salteadorordinaryBeja
AG7Antonio GutiérrezmES[1615-1625]criadoordinaryBejaCórdobaen 1624 denunció al Santo Oficio a Francisca de Oliveira, su señora, por realizar prácticas judías
AIA1António Isidoro de AlmeidamPT1832desempregadoordinarySetúbal, AlmadaLisboatinha sido Fiscal do Contrato do Tabaco; preso político em 1832, por ter sido implicado; em 1833 recebeu confirmação régia de posse vitalícia do cargo de escrivão da Ementa da Real Fábrica do Tabaco
AIV1Antonio Isidoro ValdeónmES1765Rector del Colegio de la Compañía de Jesús en la ciudad de CuencaecclesiasticalCuencaMadridacusado del delito de solicitante en 1756-1770
AIC1António Isidro da CostamPT1822proprietário de quintaordinaryLisboa, Oeiras, Quinta do Forneirofoi vítima de tentativa de extorsão por meio de carta em 1822
AIT1Antonio Izquierdo de TamayomESordinaryCáceres, Trujillo
AJAS1António Joaquim Alfar da SerramPT1822ordinaryBeja, Monte das Gregas
AJG2António Joaquim António GóismPT1818mestre pintorordinaryrecebe objetos furtados pelo irmão
AJF2António Joaquim da FonsecamPT1829unknown[Lisboa]
AHF1António Joaquim de Franco e HortamPT1825advogadoordinary
AJO2António Joaquim de OliveiramPT1819mercadorordinaryLisboavítima de esquema de extorsão.
AJC2António Joaquim de Sousa CaliçomPT1815tabeliãoordinaryPortugal, Tavira, Loulé
AJR1António Joaquim dos ReismPT1812padreecclesiasticalTorres Vedras, Sirolacusado de ter forçado um padre amigo a deixar-lhe bens em testamento
AJSLC1António Joaquim Severo Leão CabreiramPT1826alcaide da vila do BarreiroordinarySetúbal, Coina
AJ3António JoaquimmPT1828carpinteiroordinaryLisboa, Rua do Meio à Lapa, n.º 78preso por extorsão em 1828
AJT1António Joaquim TelesmPT1828[feitor]ordinaryPortugal, Torres Vedrastrabalhava provavelmente para João Paulo Fabre Teixeira Silva, porteiro real, a quem prestava contas sobre a gestão da sua casa
AJA4António José AmorimmPT1765dispenseiro do navio Nossa Senhora da Lapa, correio do marordinarydenunciou José Gonçalves
AJC3António José Cabral de Melo e PintomPT1821-1822desembargador e corregedor na comarca de BejaordinaryViseu, PapíziosBejafoi condenado a degredo perpétuo por ter sido considerado culpado da morte da sua mulher
AJC4António José CogominhomPT1734-1735fiscal da Intendência das Minas do SabaráordinaryLisboaBrasil, Minas Gerais, Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabaráfoi escrivão da casa da Fundição; acusado de bigamia por se casar com Eufrásia Maria dos Prazeres estando viva a primeira mulher; foi preso a 26 de janeiro de 1742 e sentenciado a penitências espirituais a 29 de agosto de 1743
AJC7António José CorreiamPT1749unknownBrasil, Pará, Belémescreve a um amigo para lhe comunicar ter conseguido entregar uma carta dirigida a Luís dos Santos, procurado pela Inquisição por bigamia
AJCP1António José da Cunha PintomPT1818vereadorordinary
AJM6António José da MotamPT[1730-1752]ordinaryAmérica, Brasil, São Paulofoi ao Juízo Eclesiástico num caso de rompimento de promessas de casamento.
AJS3António José da SilvamPT1761unknownCoimbra
AJA3António José de AndrademPT1733unknown[Pinhel, Ribeira do Freixo]pediu ao sobrinho, Manuel José de Andrade, para lhe levar uma carta a Lisboa, que posteriormente foi entregue na Inquisição, por o portador ter percebido que o destinatário era bígamo
AJL1António José de LimamPT1820unknown[Alentejo]em 1820 denunciou os autores de um assalto no Alentejo; em 1822 estava preso na prisão da galé
AJMG1António José de Matos GarridomPT[1803]bachareluniversitary[Torres Vedras, Vila Franca de Xira]extorquiu dinheiro a vários presos prometendo-lhes a liberdade em troca de avultadas somas
AJM1António José de MesquitamPT1803procurador de causasordinarya pedido de António José de Matos Garrido, advogado, extorque dinheiro a Luís Correia da Fonseca, preso, a troco da liberdade da sua liberdade
AJJ1António José de Miranda JúniormPT1821negocianteordinary[Lisboa]em 1821, processou um redator de jornal por difamação
AJOG1António José de Oliveira GuimarãesmPT1752-1799Guarda mormilitarysobrinho de António Gonçalves da Cunha Freitas; sobrinho de António da Silva de Oliveira, irmão de Manuel António de Oliveira Guimarães, de José Nicolau Jangle e de Francisco Pinheiro Guimarães; tinha 48 afilhados; tinha dois filhos
AJVT1Antonio José de Valdenebro y TapiasmES1705unknownSoria, San Felices
AJST1António José do Santo TeodoretomPT1743vigário da Igreja de Nossa Senhora de MonserrateecclesiasticalMinho, Viana do Castelo, Monserrate
AJS4António José dos SantosmPT1780padre, reitor, coadjutor, procuradorecclesiasticalSetúbal, SobredaJoão Rodrigues Caparica foi acusado por bigamia
AS23António José dos SantosmPT1810foreiroordinaryBrasil, Maranhãofoi-lhe recusado que continuasse a roçar umas terras por as ter previamente deixado ao abandono
AJF1António José FerreiramPT1825caixeiroordinaryLisboapreso na Cadeia do Limoeiro em 1822 sob acusação de adultério
AJL2António José LourençomPT1820unknownGuarda, Seia
AJM2António José MaltezinhomPT[1820]salteadorordinary
AJMS2António José Martins SalgadomPT1829lavradorordinaryLisboaesteve envolvido no roubo de vários livros, tendo solicitado o Livro de São Cipriano a um livreiro. Foi acusado, porém, não chegou a ser condenado, por escassez de provas.
AJM7Antonio José MonteiromES1827unknownestuvo dentro de los círculos cercanos a los liberales en la España absolutista de Fernando VII; colaboró con los grupos que conspiraban para derrocar a Fernando VII e instaurar un régimen constitucional en España
AJN1António José NunesmPT1820cirurgião no Hospital Real de S. JoséordinaryLisboa, Rua dos Algibebesprocessou o próprio filho acusando-o de vadiagem
AJPV1António José Pacheco de VasconcelosmPT1784capitão; vivia do seu negóciomilitaryBrasil, Pernambuco, Recifetestemunhou na inquirição dos embargados de 18 de agosto de 1784 sobre o conhecimento que tinha da posse dos escravos por Jácome Lumache
AJP1António José PereiramPT1797abade, visitador do Santo Ofícioinquisitorial
AJ4António JosémPT1825unknownGuarda, Celorico da BeiraCoimbra
AJV2António José VilanovamPT1741alfaiateordinaryBrasil, Rio de Janeiro, Ilha Grande, Nossa Senhora da ConceiçãoLisboa, cadeia do LimoeiroPorto, Santo Isidoro de Romariztambém conhecido como Isidoro de Almeida, o réu foi acusado de bigamia por se ter casado uma segunda vez na igreja de Nossa Senhora da Conceição da Ilha Grande (Brasil) sendo ainda viva a primeira mulher, com quem casou na igreja de São Martinho de Argoncilhe. Foi preso a 13 de dezembro de 1742 e em auto-da-fé de dia 21 de junho de 1744 foi condenado a abjuração de leve, degredo para Mazagão por cinco anos, instrução na fé, penas e penitências espirituais e pagamento de custas.
AL6Antonio LedesmamES1776unknown
ALF1António Lopes FerreiramPT1790-1791ordinary[Barcelos], Vargeirmão de Anónimo577
ALB1António Lopes Lobo de SaldanhamPT1779moço fidalgonobilityBrasilPortugal, Elvaspor decreto de Dom José de 1775, foi nomeado pelo Conselho Ultramarino para o cargo de ajudante de ordens do Governo da capitania de São Paulo com a patente de capitão de Infantaria; o pai terá mandado condenar à morte em 1784 o trombeta Caetano José por crime cometido contra este seu filho
ALP1António Lopes PaulomPT1797abadeecclesiasticalGuimarães, Santo Tirso de Prazins
AL7António LopesmPT1717unknownPinhel, Sebadelhe
ALOP1António Luís de Oliveira ParentemPT[1824]carcereiro da Cadeia da Corteordinary[Lisboa]
ALP2António Luís PeixotomPT[1829]escrivão, Reposteiro da Real Câmaraordinary[Lisboa]
AM11António MachadomPT1593unknownEspanha, Jaén
AM45António MansomPT1625unknownCascais
AMC6António Manuel CoelhomPT1779-1798ordinaryPortugal, SetúbalPortugal, Madeira, Ponta do Solfoi procurador do seu tio, o cónego Francisco Fernandes Coelho, em diversas escrituras de aforamento e processos de cedência e trespasse de dívidas; em 1761, Francisco Fernandes Coelho aforou-lhe a Quinta da Escudeira
APM2António Manuel Leite Pacheco Malheiro e MelomPT1765-1801fidalgo da Casa RealnobilityLisboa, Palacete dos MalheirosSantarémpublicou os seguintes discursos: Elogio congratulatório, que, em nome de todos os vassalos, a el-rei D. José I, fez na inauguração da sua estátua equestre na praça do Comércio, Lisboa, 1755; Oração panegírica, oferecida no dia em que fez anos o exmo. sr. cardeal da Cunha, D. João Cosme, arcebispo de Évora, Lisboa, 1776; Panegírico gratulatório ao sereníssimo senhor D. José, príncipe do Brasil, na ocasião dos seus desposórios, Lisboa, 1777; Oração à fidelíssima rainha D. Maria I, na sua feliz aclamação, Lisboa, 1777; Discursos políticos, éticos e morais, Lisboa, 1777. O irmão João Paulino Leite Pacheco Malheiro de Vasconcelos foi autor de um Nobiliário Português em três volumes. Fontes: Palacete dos Malheiros (Depois do Terramoto, vol. 4, págs. 506 a 509, de G. de Matos Sequeira); Filiação e irmãos (Genealogias Manuscritas, título Leites Malheiros de Santarém, págs. 684 a 689 - Torre do Tombo e História Genealógica da Casa Real Portuguesa de António Caetano de Sousa, Tomo X, pág. 488); Dicionário Bibliográfico Portuguez, Tomo I, pág. 195, de Inocêncio Francisco da Silva, e Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira
AM13Antonio MarcosmES[1614]unknown
AML1António Maria de LemosmPT1822militarmilitarypreso na Cadeia do Limoeiro em 1822
AMV1António Maria Vidal, aliás Neves, aliás CiganomPT1820sapateiro, barbeiro, curandeiro e cirurgiãoordinaryBejaacusado de ser salteador em 1820
AM30Antonio MariscotimES1732-1734maestro plateroordinaryMurcia, Murciaencargado de defender los derechos del gremio de plateros de Murcia frente al de tejedores de seda
AM1Antonio MartínezmES1830encargado de la iluminación de la ciudadordinaryLisboa
AM21António MartinsmPT[167-]unknownLisboaescreve carta dizendo que um homem se dirige para o Algarve para matar a mulher, em princípio Maria Mendes, acusada de bigamia
AM46António MartinsmPT1614Espanha, Sevilha[Guimarães, Felgueiras, Quinta dos Paços]o seu pai enviou uma carta ao seu filho através de Baltasar Gonçalves para ser entregue em Sevilha, onde António residia; a carta não chegou a ser entregue, porque Baltasar Gonçalves foi preso pela Inquisição e a carta apreendida pelo tribunal
AM5António MartinsmPT1825mercador de panosordinaryPortugal, Barcelosfoi vítima de extorsãoem 1825
AM7António MascarenhasmPT1642unknownamigo de Cristóvão Leitão de Abreu
AMPF1Antonio Mauriño de Pazos FigueroamES1582presidente del Consejo de CastillaecclesiasticalMadridPontevedra
AMA1António Mendes AroucamPT[165-]jurisconsulto, escritor e religiosoordinaryAngraTaviratirou o curso de Direito nas Faculdades de Leis e de Cânones da Universidade de Salamanca e da Universidade de Coimbra. Foi advogado da Casa da Suplicação. Após a morte da sua mulher recolheu-se num Eremitério nas Furnas da Ilha de São Miguel (Açores) durante 15 anos. Dirigiu-se depois a Angra, na Ilha Terceira, para tratar dos atacados duma terrível epidemia que surgiu na época. Um neto seu fez publicar algumas anotações e alegações jurídicas suas inéditas, redigidas em Latim.
AMB2António Mendes de BarrosomPT1699unknownGuimarães, Gatão
AMP3António Mendes de PimentelmPT1706proprietárioordinaryLisboaMatias de Aguiar, seu arrendatário de uma loja de ourives, abre um processo contestando à Câmara de Lisboa o aumento da renda por António Mendes de Pimentel
AM2António MendesmPT1806padreecclesiasticalCoimbra, Sebal GrandePede ajuda à irmã para recuperar a sua carta de ordens.
AM32Antonio MerinomES1751canónigo de la iglesia de ToroecclesiasticalZamora, Toroen 1751 fue demandado por Domingo Antonio de Angulo por la administración de un beneficio simple curado
AM25Antonio MojicamES1707ordinaryMadrid
AMS1António Monteiro dos SantosmPT1817negocianteordinaryLisboatrocou correspondência com o cônsul de Portugal em Gibraltar após a sua embarcação ter sido resgatada por um comandante inglês
AMC3Antonio Morante y CañedomESunknown
N2Antonio Navarro y SevillamES1787Alcalde mayor de RuedaordinaryValladolid, Rueda
ANCC1António Neto Coelho de CarvalhomPT1757ordinaryPortugal, SetúbalPortugal, Setúbalfoi nomeado recebedor dos direitos do sal de Setúbal a 6 de maio de 1802, cargo que exerceu pelo menos até 1809; serviu na qualidade de 1º tenente da 1ª Companhia de Artilheiros da praça de Setúbal, tendo-se destacado na luta contra os invasores franceses, nomeadamente ao evitar que desembarcassem na margem esquerda do Tejo, junto a Salvaterra, em abril de 1810; em setembro de 1810, foi destacado para a Torre de Outão, onde esteve encarregue de guardar os oficiais franceses feitos prisioneiros de guerra; o seu filho nasceu em Setúbal, a 5 de março de 1817.
ANS1António Novais de SámPT1715torcedor de sedasordinaryBragançaBragançaacusado por crimes de judaísmo, heresia e apostasia pela Inquisição de Coimbra; o filho foi acusado pelo mesmo crime em 1715
ANA1António Nunes ÁlvaresmPT1701arcipreste e vigário de Ervedalecclesiastical[Coimbra, Ervedal]
AN2António NunesmPT1819Lisboatrocou correspondência com um participante não identificado sobre as chaves de uma casa
A29António, "o baeta"mPT1724criado de servirordinaryLisboa, RossioSão João de Burgorecebeu uma carta da mãe em que se falava acerca da mulher do réu José Leitão. Morava na estalagem do Rossio com um sargento-mor das partes do Minho.
AOF1António Osório da FonsecamPT1679cura de São RomãoecclesiasticalSetúbal, Alcácer do Sal, São Romãodenuncia Inácio de Medeiros por bigamia
AOP1Antonio Ozores de Puga y SotomayormES[1735-1745]regidor perpetuo de la villa de PontevedraordinaryPontevedra
APC4António Pereira da CunhamPT1744estudanteuniversitaryBrasil, Porto CalvoBrasil, Recife, CamaragibeBrasil, Porto Calvoteve um filho chamado António Manuel. Ensinava crianças a ler.
APS2António Pereira de SousamPT[1607]vivia de suas fazendasordinaryTomar, AbrantesTomar, Abrantesem 1606, foi preso pela Inquisição de Lisboa por crimes de blasfémia
AP15António PereiramPT1563vigárioecclesiasticalElvasescreve carta denunciando Gonçalo Nunes, sob a falsa identidade de Diogo Nunes, por crime de bigamia
AP29António PereiramPT1709unknownPortugal, Coimbra, Cantanhede
AP22António PeresmPT1632administrador dos portos secosordinaryCidade Rodrigoo seu cunhado Manuel Gil Henriques foi preso por judaísmo
APB2Antonio Pérez BayaomES1563unknownLisboa
AP16Antonio PérezmES1709unknownToledo
AP5António PimentelmPT1641Frade da ordem de AvisknightlyOrdersBeja, SerpaLisboaÉvoraréu num processo de feitiçaria; foi suspenso por um ano da sua ordem, degredado da cidade de Lisboa e arredores, teve de cumprir penitências espirituais e pagamento de custas
AP30António PinheiromPT[1628]ordinaryCoimbra
APC3António Pinto da CostamPT1702pároco de AlcafacheecclesiasticalViseu, Azurara da Beira, Tibaldinhoquando foi necessário ler a sentença de degredo a uma ré sua amiga, disponibilizou-se a ler-lha em sua casa pois considerou estar a sua amiga sem saúde

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