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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor dá notícias da sua saúde a David Melo e dá ordens a propósito da égua. |
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Autor(es) | João Pinheiro de Correia |
Destinatário(s) | David Bandeira Melo |
De | Portugal, Santarém, Reguengo de Alviela |
Para | Portugal, Santarém, Golegã |
Contexto | Joaquim António Rodrigues, almocreve, foi preso na Cadeia da Cidade. Foi-lhe imputado o furto de um cavalo, cujo dono era António Duarte Bispo. O réu defendeu-se dizendo que não lhe furtara o cavalo, mas que o comprara. Uma das testemunhas, Januário Rodrigues, disse que o réu andava acompanhado por um tal João Marcelino, na compra e venda de bestas furtadas. O processo é bastante escasso em informação no que respeita à carta encontrada, pelo que não dá para perceber bem que relação têm com o réu o autor e o destinatário. O processo contém uma relação dos bens furtados pelo réu em Reguengo de Alviela. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita numa das faces |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 140, Número 22, Caixa 370, Caderno [10] |
Fólios | [9]r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Sandra Antunes |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1816. Carta de João Pinheiro de Correia, lavrador, para David Bandeira Melo, meirinho.
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