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Maarten Janssen, 2014-
Resumen | João Lino da Mota dá ao escrivão instruções em relação ao processo. |
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Autor(es) | João Lino da Mota |
Destinatario(s) | António Luís Peixoto |
Desde | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | O comandante da Guarda Real da Polícia do Bairro da Mouraria enviou uma patrulha de soldados para a rua de São Pedro, nos Mártires, para resolver uma desordem. Um dos soldados, João Lino da Mota, foi gravemente ferido na cabeça com um pau por um dos desordeiros, Luís das Neves. Perante as súplicas da mulher deste, o ferido resolveu perdoar-lhe e, numa carta dirigida ao escrivão do processo, deu a conhecer essa intenção. Porém, ao constatar que o seu estado de saúde se agravava, arrependeu-se da primeira decisão e escreveu de novo ao escrivão para suspender as instruções que lhe tinha dado anteriormente. |
Soporte | meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces, e com sobrescrito na última. |
Archivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fondo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Referencia archivística | Letra L, Maço 18, Número 15, Caixa 43, Caderno [1] |
Folios | [43]r-[44]v |
Transcripción | José Pedro Ferreira |
Revisión principal | Cristina Albino |
Contextualización | José Pedro Ferreira |
Normalización | Catarina Carvalheiro |
Anotación POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Fecha de transcipción | 2007 |
[1829]. Carta de João Lino da Mota, soldado, para António Luís Peixoto, escrivão.
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