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Maarten Janssen, 2014-

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1825. Carta de Fradique Loureiro, criado de servir, à sua amada.

Autor(es)

Fradique Loureiro      

Destinatario(s)

Anónima4                        

Resumen

O autor defende-se perante a amada de acusações que julga injustas.
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Minha Crida

mto Estimo a sua saude e da sua Mei e da mais famillia da Casa pois a ma he boa pa e tudo lhe dar gosto ma Crida tenho pezar de não poder aparçer nesta Rua pur via do ferrão que me quer armar hu-m Crime pois tudo Com mintir-a que eu lhe farrei huma fa-cada numa Besta pois tudo he pur via do Bariga de Bixo do Cachiro que me quer pren-der e deitarme pur huma B-arra fora pois eu Como não tenho Crime Algum não me temo de nada deste mundo



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