O autor tenta que o destinatário deixe de ser avarento e lhe pague uma série de bens.
V m dis muito vem q não dispusemos
cousas que todos temos muito Per
nos
eu quero Façello quero estar drento e q
V m o este q se
se emfadar eu não digo
nada si di el vestido a outrem v m
me dara outro melhorado tal seja a sua
Cavalgadura, que se se vendeo ou se deo a outrem
deose para V m o Caçeres he culpado
deos
save que o eu não sou o demais esta em
penha de frança Porq não sou
camalião
V m mande o dinheiro. Para q sedo
compre ou mude que o demais
já save
q o temos. e não Pareza
portugues en s utilizar aVariçia
que eu não me vo fugindo
que não seja
para V m q a de amparar me não lhe
lixongeo per que me
de nada mas perque
falo Verdade e desejo que não se estre
me V m
Comigo. eu espero Recado do que
aVemos de fazer ou se V m manda que eu
va a Reçeber o
dinheiro a Rua nova ou
mo quer dar de outro modo
o noso
Sr
gde a V m e a Caçeres
Martim lopez
Por amor de Deos q não Parezamos
mininos
senão mande ordem V m ou diga que ha não quer
mandar
Para que vejamos se inda oje se podem
comprar ou que oras lhe competem
amenham
pois temos aida tão perto cedo que não
se
podera fazer a alva e comprar tanto trasto