Joaquim Simplício injuria e ameaça o destinatário da carta por este se ter recusado a auxiliar o seu irmão.
[1] | e quatro palmatoadas, porem as suas vistas
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[2] | forão sempre que os nossos dezamparacem,
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[3] | e que lhe deixacem campo livre para seus cri
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[4] | mês; sem vergonha desde a idade de reflecção
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[5] | the a velhice na mesma carreira: athe
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[6] | eu mesmo me envergonho de me lembrar dos
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[7] | erros de voce, não sou só o que fallo quem o co
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[8] | nhece o mesmo diz. Eu me ademiro, eu louvo
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[9] | a purdencia de meu mano em deixar empune
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[10] | tanta uzadia, saibão todos que não forão os
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[11] | remorços que o deixarão em innacção foi sim
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[12] | sua indolle. Na Panha encinarão-no a
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[13] | elle onde eu morava tãobem o podem encinar
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[14] | a voce, porem voce não tera preça de me fallar,
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[15] | eu o procurarei... Ma Tia para desculpar-se
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[16] | de fazer-lhe algum benefficio mandou-lhe dizer
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[17] | pela criada Para que deixou elle o Collejo
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[18] | onde estava onde estava tão bem?
Que
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[19] | razão!... que razão para a nega de hum benefficio
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[20] | etc etc Eu sei, eu sei as razoens por que voce
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[21] | assim procedeu; as suas manhas ainda que
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