O autor escreve ao irmão do degredo no Rio de Janeiro queixando-se da sua sorte e pedindo ajuda para obter um indulto.
[1] | de quintela aos primos i muntas
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[2] | ao franco theixra i a joaquina
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[3] | gles vezita ao Joze martens ao Irmão
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[5] | Meu Manno Não
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[6] | facas pouco cauzo a respto da tua livr
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[7] | dade isto he se não puder aragar
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[8] | a librarte La perparate i bemte butar
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[9] | aos pes do Rei eu não espero Librdade
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[10] | aqui senão ningem te havia de fazer
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[11] | isto com mais vontade do que eu u mto
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[12] | que te pode Livrar são nove ou des
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[13] | moedas em seis mezes bens i bais mto
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[14] | a tua vontade u noso Rei indolhe falar
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[15] | em pesoa Não dis que não a ningem
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[16] | Logo que receveres esta iscreveme duas
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[17] | cartas hua pa engola outra pa esta
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[18] | cidade eu emcoanto não acavar de todo
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[19] | aonde quer que istiver senpre te hei de
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[20] | escrever eu aqui tive noticias
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[21] | do nosso feito e so foi pa u seu destino
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