O autor dá instruções a D. Fernando quanto aos itens que será necessário serem utilizados nos rituais mágicos que os dois vão celebrar.
[1] | a a quinta ou ao inferno, que para
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[2] | meu Remo não quisera
ser tardo. V m
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[3] | não seja parvo e perdoeme q juro a des que
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[4] | puderamos
ser pentes se se pasou a segunda fra
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[5] | V m o tem visto porem ainda q se a de fazer
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[6] | tal
dia e he ja pasado os preparantes anse
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[7] | de fazer antes para começar o lunes comfesã
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[8] | do cobrando
(V m se imforme do que Custa
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[9] | ram os cheiros) ambar, algalia, e almiscre
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[10] | de cada cousa seis onças,
e isto seja finisimo
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[11] | porem na mos compre V m mas delle o dinheiro
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[12] | a Cunha q ira commigo
se lhe falta a com
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[13] | fianza que ele pagara e levara para don
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[14] | de V m mande os mais cheiros Roins e
san
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[15] | gue de morceguo Potes e aqueles neçesa
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[16] | rios fios
de mim que nam o enganare
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[17] | no demais de tafeta e çetim e o villudo he neciser
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[18] | não Pelle q
Com V m por não me alembrar
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[19] | do que tenho pasado em estas ausencias e
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[20] | neçesario que V m
faça a diligençia como se
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[21] | deve q juro a Deos que se pasa este tempo
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[22] | que não que cuide de V m
senão q zom
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[23] | ba o que diz da quinta eu folgo muito porem
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[24] | a senhora mariana a de ficar Pello me
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[25] | deseinganada que não me vo Para isto
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[26] | sera neçesario
q V m lhe asegure sobre
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