O autor faz acusações contra frei Eusébio de Jesus Maria José, frei Agostinho do Rosário e frei Francisco da Expectação, defendendo frei António de S. José e dando conta do que se passava no convento.
[1] | Fr Izidoro chora hontẽ fui falar esta sentidissimo, e que tem vergo
|
---|
[2] | nha de sahir fora porq em S vicente gracianos, e fidalgos todos es-
|
---|
[3] | tão atonitos com isto, e dizen q são sete q estão em o s offo outros 3.
|
---|
[4] | o P Proval Mença e todos estão pelo M dos Noviços, eu Bernardino
|
---|
[5] | e Elzeario, aos tres sugeitos como se não estivecem neste convto nem os
|
---|
[6] | conhecemos picados sumamte digo mais que Fr Elzeario não quis
|
---|
[7] | tal fazer da denuncia antes dice q hera odio q elles tinhão ao P M, e o
|
---|
[8] | da caixa de tabaco do Espectação foi Fr vicente, iten tomara que vP
|
---|
[9] | vice o dezaforo com que elles handão a rirem e brincarẽ pareceme que
|
---|
[10] | estão dezemparados da graça de Ds o sr lhe acuda
|
---|
[11] |
|
---|
[12] |
|
---|
[13] |
|
---|