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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor escreve a um conhecido seu, a quem mandou dinheiro furtado, dando-lhe instruções sobre o que fazer com esse dinheiro. |
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Autor(es) | José António Ferreira da Cruz Piló |
Destinatário(s) | Manuel da Costa |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Viseu |
Contexto | O preso, José António Ferreira da Cruz Piló, é acusado de ter roubado uma soma avultada de dinheiro do quarto do desembargador José Pedro Quintela, de quem era criado, sendo que, por ser guarda-roupa, era o único empregado que tinha acesso à divisão. O réu envia um conto de réis a Manuel da Costa, de Castendo, assistente em Gondomar, para comprar fazendas e propriedades em seu nome. Manuel da Costa, desconfiando de tal soma na posse do réu, um criado, escreve a José Pedro Quintela, que tenta resolver o caso a bem, fora da justiça, para poupar o criado de trabalhos. No entanto, depois de ver frustradas as suas tentativas nesse sentido, vê-se obrigado a apresentar queixa. O réu é preso na Cadeia de Castendo. É destas tentativas do desembargador, das respostas do réu e das suas combinações com Manuel da Costa que tratam as cartas. |
Suporte | meia folha de papel não dobrada. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 228, Número 20, Caixa 599, Caderno [2] |
Fólios | 17r |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1825. Carta de José António Ferreira da Cruz Piló, guarda-roupa, para Manuel da Costa.
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