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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor dá instruções ao amigo José Gamito, a propósito do que fazer com as bestas furtadas. |
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Autor(es) | João Marcelino |
Destinatário(s) | José Francisco Gamito |
De | Portugal, Alenquer, Chamusca |
Para | Portugal, Beja |
Contexto | João Marcelino, ou João Rodrigues Mendes, e José Gamito foram ambos condenados. Este último foi indiciado comprador ou recetador de bestas furtadas, mas concederam-lhe livramento por ter devolvido os bens, pelo que só cumpriu 14 meses de prisão. O primeiro foi interrogado, concluindo-se que pedira a um miliciano, João da Costa, para escrever duas cartas. Porém, diz João da Costa que a carta apensa ao processo não é da sua autoria, mas sim de um cunhado, o que se provou ser falso, a partir da comparação das letras. Segundo António Cristóvão da Silva, oficial maior, João da Costa mentira a propósito da autoria desta carta para não incriminar a cozinheira do réu, intermediária do pedido deste para que lhe escrevessem a dita carta. Inquirido acerca da origem das bestas, João Marcelino disse tê-las comprado ao seu amigo Gamito. |
Suporte | um quarto de folha de papel, escrito numa das faces |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 139, Número 6, Caixa 366, Caderno [2], Apenso 2 |
Fólios | 6r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Sandra Antunes |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1817. Carta de João Marcelino, desertor do regimento, para José Francisco Gamito, almocreve.
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