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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede um empréstimo a Alexandre Barreto e alerta-o para manter o silêncio. |
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Autor(es) | João António Martins |
Destinatário(s) | Alexandre José Barreto |
De | Portugal, Lisboa, Calçada do Combro |
Para | Portugal, Lisboa, Beco do Jardim |
Contexto | Diversas pessoas, que diziam não conhecer João António Martins, receberam cartas deste, algumas delas assinadas por José Veríssimo. O réu acabou por confessar que todas as cartas constantes do processo eram da sua autoria, apesar de três delas estarem assinadas em nome de José Veríssimo. Justificou ter ocultado a verdade, dizendo que o próprio Veríssimo assim lhe pedira que o fizesse. O réu foi condenado a dez anos de degredo para Moçambique. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita em duas faces |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 20, Número 9, Caixa 57, Caderno [4], Apenso 2 |
Fólios | [4]r-v |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
[1831]. Carta atribuída a João António Martins, armazenador de vinho, mas assinada com o nome de José Veríssimo, para Alexandre José Barreto, oleiro.
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