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Maarten Janssen, 2014-
Resumen | O autor apresenta um protesto, como resposta a uma notificação da Câmara Municipal de Lisboa. |
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Autor(es) | António Mendes de Pimentel |
Destinatario(s) | Bernardino de Andrade |
Desde | Portugal, Lisboa |
Para | S.l. |
Contexto | Matias de Aguiar, ourives, tentou, por meio deste processo, reverter uma anterior sentença que autorizava o aumento de renda do seu estabelecimento por parte do proprietário, António Mendes de Pimentel. O primeiro argumenta que, por alvará régio de 1429 e por postura da cidade de Lisboa, cujos textos estão traslados no processo (fólios 11v a 14r), os ourives do ouro e lapidários estavam obrigados a ter loja no arruamento destinado ao seu ofício e não em outro, pelo que a alteração do valor de arrendamento que lhe estava a ser imposta o impedia de manter o seu negócio. Dentro dos atos judiciais deste processo, foi pedida pelo escrivão do processo da Câmara de Lisboa, Bernardino de Andrade, uma avaliação da loja, propriedade de António Mendes de Pimentel. A carta aqui presente é exatamente a constestação por parte de António Mendes de Pimentel a essa ação judicial. |
Soporte | uma folha de papel dobrada, escrita em todas as faces. |
Archivo | Arquivo Municipal de Lisboa |
Repository | Miscelânea, Autos Crime |
Fondo | Caixa 29 |
Referencia archivística | Processo Matias de Aguiar [11] |
Folios | 16r-v |
Socio-Historical Keywords | Tiago Machado de Castro |
Transcripción | Tiago Machado de Castro |
Revisión principal | Catarina Carvalheiro |
Contextualización | Tiago Machado de Castro |
Normalización | Raïssa Gillier |
Fecha de transcipción | 2015 |
1706. Carta de António Mendes Pimentel, proprietário de loja, para Bernardino de Andrade, escrivão.
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