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Maarten Janssen, 2014-
Resumen | O autor pede ao primo que pague ao portador pelas obras que fez. |
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Autor(es) | Anónimo |
Destinatario(s) | Anónimo |
Desde | S.l. |
Para | Beja |
Contexto | Este processo diz respeito a Francisco Jorge, mercador, cristão-novo de 45 anos, casado com Maria Soeiro, acusado de judaísmo. Natural de Elvas e morador em Lisboa, o réu era filho de Simão Jorge, mercador, e de Branca Rodrigues. Várias são as testemunhas que dizem ter participado de juramentos e rituais judaicos com o réu, uma das quais o seu próprio irmão Henrique Gomes, tratante de 35 anos de idade. Assim, apesar de o réu negar todas as acusações que lhe foram feitas ficou evidente a sua culpa. Preso a 24 de outubro de 1621, o réu foi condenado em auto-da-fé de 28 de novembro de 1621 a excomunhão maior, confisco de bens e relaxação à justiça secular. Embora se julgue pelo conteúdo da carta inclusa no processo que esta teria servido como prova do bom carácter e comportamento do réu, não existe qualquer menção à mesma no processo nem aos seus participantes. |
Soporte | meia folha de papel não dobrada escrita no rosto e no verso. |
Archivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fondo | Inquisição de Lisboa |
Referencia archivística | Processo 7440 |
Folios | 33Ar-v |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2307516 |
Transcripción | Leonor Tavares |
Contextualización | Leonor Tavares |
Normalización | Raïssa Gillier |
Anotación POS | Raïssa Gillier |
Fecha de transcipción | 2015 |
[1617]. Carta entre primos.
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