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Maarten Janssen, 2014-

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1819. Carta de Francisco José de Araújo, mestre de navio, para José Dias de Campos, negociante.

Autor(es)

Francisco José de Araújo      

Destinatario(s)

José Dias de Campos                        

Resumen

O mestre do Carolina, um navio roubado, procura ilibar-se de culpas inventando uma história.

Texto: -


anteriores


[1]
ali Não Mi quizerão Dar Emtrada Porque Dizem que amdão algumas Navios Com peste No Mar
[2]
ali Estive 5 Dias No bote E mi mandarão que Viece a Bigo ó Comculo Pois o Pimcipali Destas teras
[3]
Não tive Rimedio senão hir lomgo Da Costa
[4]
No dia 9 Sahi Da dita tera homde fui que i li xamão Corcobião Pela Manham Com bonamça
[5]
as 10 horas Da Note Mi axei Por tera Dos baxos De corebedo homde Demos Em huma Pedra
[6]
aRombou o Bote Por tres Partes e tamos Com a mes Ropa
[7]
E fomos a Varar Em tera omde Vim a Este Porto Vila De Noia que hera a Mais roximo Vila do Mar amdamdo toda a Note Por Montes que MilagrozaMente Escapamos Deste Naufraugo Em humas Pedras tão Prigozas
[8]
Nada Mais tenho a Dezer a Vmce
[9]
deste seu Vinerador E criado Franco Joze de Araujo 10 de Nobembro 1819

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