PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Visualização das frases

[1754]. Carta de Manuel Martins para um capelão.

Autor(es)

Manuel Martins      

Destinatário(s)

Anónimo91                        

Resumo

Manuel Martins escreve ao capelão a contar o que descobriu lendo as cartas de Lourenço António e de sua mulher Brásia Maria, suspeita de pacto com o demónio.

Texto: -


anteriores


[1]
outra Carta lhe tinha ella mandado em que dizia que tinha pidido digo tinha ido a Caza do marques de abrantes que nunCa lhe pudera falar mas que não emportava que ella esperava do seu travalho ter fruto que se não desconsolase
[2]
isto he o que poso dizer a vm
[3]
i dizendo lhe eu huma ves por sonbaria que se elle saise que vise se me pudia levar Comsigo me respondeu que em Ca vindo sua mulher que elle veria
[4]
e dizendo eu tua mulher parese me inda ser mto rapariga pa ter pato Com o diabo dice me que não era tam rapariga que não tivese trinta e tantos anos
[5]
elle chamase Lourenso antonio ella brazia maria
[6]
nisto ditriminara vm o que quizer pois sabe o que deve ser
[7]
Ds gde a vm ms annos
[8]
De vm Criado mto obrigado Manoel Martins
[9]
a molher mora pa os anjos algures e vende pelas ruas fruta e mais queijos

Edit as listRepresentação em textoWordcloudRepresentação em facsímileManuscript line viewPageflow viewSyntactic annotation