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Maarten Janssen, 2014-
Nombre | Masculino o Femenino | Lengua | Fecha de la carta | Estatus Social (sentido estrecho) | Estatus Social (sentido amplio) | Residencia | Residencia secundaria | Lugar de nacimiento | Eventos | |
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DLR1 | Diogo Lopes da Rocha | m | PT | mercador | ordinary | [Lisboa] | ||||
DLF2 | Diogo Lopes Franco | m | PT | [1656] | mercador e proprietário de uma mercearia | ordinary | Lisboa, Rua Nova | Castelo Branco, Idanha-a-Nova | ||
DLS3 | Diogo Lopes Serralvo | m | PT | 1571 | ferreiro | ordinary | Beja | Beja | ||
DL2 | Diogo Lopes | m | PT | 1809 | soldado da quarta companhia do Regimento dos Noturnos nos Loios | military | Lisboa | acusado de de falsificação de procuração em 1809 | ||
DL9 | Diogo Lopes | m | PT | [1545-1546] | Escrivão da feitoria da Ilha de Santigo | Cabo Verde, Ilha de Santiago, Ribeira Grande | Em 1546, António Fernandes, cavaleiro do Infante, piloto e feitor, estando no rio de São Domingos (Cacheu, Guiné), no porto de “Bugendo”, e fingindo ter poderes do santo ofício para isso, prendeu Manuel Garcia, anterior feitor dos tratadores, cristão-novo, apreendendo-lhe toda a sua fazenda. Manuel Garcia denunciou António Fernandes e Diogo Lopes foi uma das testemunhas de acusação. António Fernandes apresentou uma carta escrita por Diogo Lopes (assim como outras cartas escritas por outras testemunhas) e dirigida a Bartolomeu Garcia, sobrinho de Manuel Garcia, para demonstrar que existiam laços de amizade entre o denunciador e esta testemunha e que eles eram seus inimigos. É possivelmente o mesmo Diogo Lopes que em 1542 é referido como "escrivão da feitoria da Ilha de Santiago" ou como "criado de Afonso de Torres contratador" [Iva Cabral (2013) A Primeira elite colonial atlântica. Dos «homens honrados brancos» de Santiago à “nobreza da terra”. (Finais do séc. XV – início do séc. XVII). Universidade de Cabo Verde. Apêndice II, p. CXCIII] | |||
DMM1 | Diogo Magalhães Montes | m | PT | [1830] | unknown | o preso Luís Caetano Leirós de Andrade e Castro escreve-lhe carta de extorsão a partir da cadeia do Limoeiro | ||||
DMP1 | Diogo Mendes Peixoto | m | PT | 1567 | mercador | ordinary | Lisboa | recebeu uma carta do tio, Francisco Dias Mendes, em que este se queixava de Heitor Mendes, seu filho; Heitor Mendes, cristão-novo, banqueiro e mercador de ferro, foi acusado pela inquisição de judaísmo, depois de a sua mãe, Beatriz Mendes, o denunciar; as cartas que Francisco Dias Mendes escreveu, tanto ao sobrinho Diogo Mendes Peixoto, como ao irmão Nuno Dias, provam que ele e a mulher estavam de relações cortadas com o filho, pelo que foram apresentadas como prova da defesa para invalidar o testemunho de Beatriz Mendes | ||
DMS1 | Diogo Mendes Sola | m | PT | [1702] | capitão dos cavalos | military | Lisboa | Guarda, Trancoso | ||
DM14 | Diogo Monteiro | m | PT | 1629-1633 | padre da Companhia de Jesus | ecclesiastical | Coimbra | Évora, paróquia de Nossa Senhora da Graça do Divor | Bibliografia: Canavarro, António Abel Rodrigues (2004), "O Padre Diogo Monteiro, a sua «Arte de Orar» e os «Exercícios» de Santo Inácio de Loiola". In A Companhia de Jesus na Península Ibérica nos sécs. XVI e XVII: Espiritualidade e cultura: actas, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Instituto de Cultura Portuguesa; Universidade do Porto, Centro Inter-universitário de História da Espiritualidade, pp. 31-65. | |
DNP1 | Diogo Nabo Pessanha | m | PT | [1600-1603] | juiz de fora | ordinary | Esgueira, Aveiro | Aveiro | Pinhel, Penela | bacharel em leis pela Universidade de Coimbra; exerceu o seu ofício de Juiz de Fora em Aveiro de setembro de 1599 a setembro de 1603; por volta de 1603, foi implicado por frei Estêvão de Sampaio, fervoroso sebastianista; solicitado por cristãos-novos para revelar, a troco de dinheiro, o teor dos mandados inquisitoriais; enganava-os, convencendo-os de que tinha mandado para os fazer prender; preso a 15 de setembro de 1604 |
DN1 | Diogo Nunes | m | PT | 1592 | unknown | Brasil, Pernambuco, Olinda | tinha dívidas; o irmão foi perseguido por judaísmo | |||
DPF1 | Diogo Pinto de Fonseca | m | PT | 1687 | unknown | Lisboa | Guarda, Covilhã | foi réu num processo de judaísmo; suicidou-se no cárcere com uma gravata; foi considerado um herege mesmo depois de morto, os seus bens foram conficados e os seus ossos entregues à justiça secular | ||
DRM4 | Diogo Rangel de Macedo | m | PT | [17--] | fidalgo da Casa de Sua Magestade, comendador de Santa Marinha, provedor e guarda mor da Saúde do Porto de Belém | nobility | Lisboa | |||
DRB2 | Diogo Rodrigues Branco | m | PT | 1664 | Madeira, Funchal | |||||
DRC1 | Diogo Rodrigues Chaves | m | PT | 1725 | mercador | ordinary | Portugal, Viseu, Trancoso | a sua filha foi acusada por judaísmo pela Inquisição de Coimbra em 1725 | ||
DRO1 | Diogo Rodrigues de Oliveira | m | PT | 1622 | filho de mercador | ordinary | Itália, Nápoles | desde 1619 que vivia com um tio, Jorge Rodrigues, mercador, em Nápoles | ||
DR3 | Diogo Rodrigues | m | PT | [1601] | rendeiro | ordinary | Moncorvo, Torre de Moncorvo | Coimbra, cárcere da Inquisição | foi preso pela Inquisição, assim como a restante sua família; conseguiu comunicar com a sua mãe através de esquemas de aproveitamento de papel e envio das mensagens através de alimentos e de utensílios de cozinha | |
DS6 | Diogo Soares | m | PT | [1558] | nobre, mercador | nobility | Índia, Goa | Navarra, Pamplona | chegou ao Oriente em 1525; em 1560, foi levado para Lisboa, ficando preso por culpas de judaísmo. | |
D2 | Diogo | m | PT | 1824 | padre | ecclesiastical | ||||
DVP2 | Diogo Vaz Pereira | m | PT | 1603 | Inquisidor | inquisitorial | Coimbra | |||
DV4 | Diogo Velho | m | PT | 1520 | [comendador da alcáçova de Elvas] | ordinary | carta anexa aos papéis de uma demanda movida contra Diogo Luís, para que se derrubasse um muro que impedia a normal serventia de uma eira de trigo | |||
DAB1 | Dionisio Aybar y Borja | m | ES | 1645 | unknown | Zaragoza, Borja | Madrid | Zaragoza, Borja | acusado del delito de hechicería en 1645-1646 | |
DBP1 | Dionisio Blanco Pastoriza | m | ES | 1711 | secretario de número | ordinary | Pontevedra | |||
DC12 | Dionísio Cali | m | ES | 1622 | prior da ordem de S. João de Deus | ecclesiastical | Sevilha, Utrera | muito amigo de Tomás Rodrigues e dos seus filhos | ||
DC6 | Dionisio Castro | m | ES | 1611 | fraile trinitario y padre ministro | ecclesiastical | Logroño | |||
DSR1 | Dionísio da Silva Raposo | m | PT | [1791] | Beja, Moura | amigo de José de Mendonça Furtado | ||||
DFS2 | Dionísio Ferreira da Silva | m | PT | 1748 | Feira, Quinta de Justas | |||||
MA2 | D. Leonor de Almeida Lorena e Lencastre | f | PT | 1823 | condessa de Oeynhausen, 7.ª condessa de Assumar e 4.ª marquesa de Alorna | nobility | ||||
MC18 | D. Maria Coutinho | f | PT | [1710] | mulher de advogado | ordinary | Brasil, Rio de Janeiro | Brasil, Rio de Janeiro | ||
IDM1 | D. Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo | m | PT | [1823-1824] | em 1823 era Senhor do Infantado e Duque de Beja (títulos inerentes à condição de secundogénito da Família Real); Regente em 1826 e Rei de Portugal entre 1828 e 1834; após a destituição ficou com o título de Duque de Bragança | nobility | Torres Vedras, Queluz | D. Miguel é uma das personagens centrais, e também mais polémicas, da história portuguesa oitocentista. Profundamente conservador do ponto de vista ideológico e político, D. Miguel cedo se assumiu como o líder, natural e simbólico, das forças que se opunham ao projeto liberal, instalado em Portugal inicialmente com a Revolução de 1820. Tendo acompanhado a família real no seu regresso forçado a Portugal, em 1822, D. Miguel encabeçou as duas principais tentativas de restauração do regime absolutista, respetivamente a Vilafrancada (1823) e a Abrilada (1824). Derrotado, exilou-se em Viena de Áustria. Em 1826, após a morte de D. João VI, a solução política então encontrada, visando a pacificação de interesses na sociedade portuguesa, incluía o regresso de D. Miguel e o seu casamento com a sobrinha, D. Maria da Glória, entretanto nomeada rainha. D. Miguel ainda jurou a Carta Constitucional outorgada pelo irmão, D. Pedro IV, mas em breve convocou cortes, à maneira antiga, em clara oposição à Carta e à monarquia constitucional liberal, onde foi aclamado como rei em 1828. As forças absolutistas, também chamadas miguelistas, tomaram assim o poder e iniciaram uma política de saneamento e perseguição dos liberais, que rapidamente conduziu o país para uma guerra civil. O conflito entre liberais e absolutistas, que foi uma das épocas mais violentas da história de Portugal, terminou em 1834 com a vitória dos liberais, a destituição de D. Miguel e a reposição de D. Maria da Glória no trono. D. Miguel voltou a exilar-se, desta vez na Alemanha, onde continuou a alimentar, quer pessoalmente quer simbolicamente, a causa miguelista, ou seja, a reação antiliberal que, por várias décadas ainda, se manteria bastante ativa em Portugal. Morreu em Esselbache. | ||
DB3 | Doctor Bermúdez | m | ES | 1637 | unknown | Toledo | ||||
DS1 | Doctor Segovia | m | ES | 1556 | abogado | ordinary | ||||
A22 | Dom Afonso | m | PT | 1575 | prior do mosteiro de Refóios | ecclesiastical | Viana, Refóios | escreve carta ao inquisidor Diogo de Sousa a dar conta do extravio de documentos, roubados pelo réu Álvaro de Lima, acusado de estar casado sendo padre. | ||
AA7 | Dom Álvaro de Abranches | m | PT | [1534-1537] | mestre de sala de D. Manuel I; capitão de Tânger; capitão de Azamor | nobility | Marrocos, Azamor | Dom Álvaro de Abranches esteve preso no Castelo de Lisboa entre 1537-1546 por delitos enquanto capitão de Azamor; autor de trovas no Cancioneiro Geral | ||
AMN1 | Dom Álvaro Manuel de Noronha | m | PT | 1656 | Senhor de Tancos, Asseiceira e Águias | nobility | confessou à Inquisição de Lisboa culpas de sodomia; esteve exilado em Itália, onde foi protegido de Dom Francisco Manuelde Melo | |||
ACLS1 | Dom António Caetano Luís de Sousa | m | PT | Marquês das Minas | nobility | esteve na Guerra da Sucessão de Espanha | ||||
AT3 | Dom António de Ataíde | m | PT | [1546-1547] | 1.º conde da Castanheira | nobility | recebeu a sua primeira educação no Paço Real da Ribeira, junto com o príncipe e futuro rei D. João; nomeado embaixador em Paris por D. João III, em 1521; foi conselheiro de Estado e vedor da Fazenda de 1532 a 1557; responsável pela criação do sistema de capitanias-donatarias; no final da sua vida, saiu da Corte e retirou-se para o convento da Castanheira, onde faleceu | |||
C10 | Dom Cristóvão | m | PT | [1500-1599] | [fidalgo] | nobility | ||||
DS4 | Dom Diogo de Sousa | m | PT | [1573]-1575; [1583] | inquisidor | inquisitorial | Coimbra | Braga | doutor em Cânones, inquisidor em Coimbra, depois em Lisboa, para além de Deputado do Conselho-Geral do Santo Ofício; sétimo bispo de Miranda, de 1597 a 1610, e arcebispo de Évora, em 1610. | |
DP4 | Dom Duarte de Portugal | m | PT | [1535-1542] | infante | nobility | Guimarães | filho ilegítimo de Dom João III; teria sido nomeado arcebispo de Braga, mas faleceu vítima de febres; prior-mor de Santa Cruz de Coimbra | ||
FMM3 | dom Fradique Manuel de Magalhães | m | PT | 1695 | Senhor de Ponte da Barca | nobility | [Lisboa] | o seu pai foi comendador de Izeda | ||
FG4 | Dom Francisco da Gama | m | PT | 1623-1633 | 4º conde da Vidigueira; vice-rei da Índia entre 1597 e 1600 e entre 1622 e 1628 | nobility | [Lisboa] | Índia, Goa | o irmão de Dom Luís da Gama estava preso em Nápoles | |
FMM2 | Dom Francisco Manuel de Melo | m | PT | 1664 | fidalgo da Casa Real; cavaleiro da Ordem de Cristo; senhor da Herdade do Zambujalinho; senhor da Ribeirinha; militar; escritor; diplomata | nobility | Lisboa | Itália, Pisa | Lisboa | frequentou o Colégio de Santo Antão da Companhia de Jesus, em Lisboa; membro da Ordem de Cristo; comandou as tropas portuguesas na Guerra dos Trinta Anos (1639); em 1644, foi acusado e preso por conivência no assassinato de Francisco Cardoso; em 1655, foi degredado para o Brasil; do seu relacionamento com Dona Luísa da Silva teve um filho; escritor bilingue, considerado uma figura cimeira do barroco português; pertenceu à Academia dos Generosos (1660) e enveredou pela carreira diplomática; em outubro de 1662, recebeu instruções para passar à Cúria Romana; foi nomeado deputado da Junta dos Três Estados em 1666. |
VS6 | Dom Frei Valério do Sacramento | m | PT | 1754 | Bispo de Angra do Heroísmo | ecclesiastical | Açores, Terceira, Angra do Heroísmo | Lisboa | Capuchinho. Bispo de Angra entre 1738 e 1757. | |
GA8 | Dom Garcia de Almeida | m | PT | 1500-1550 | [filho do 2.º Conde de Abrantes] | nobility | ||||
H2 | Dom Henrique | m | PT | 1541 | cardeal-infante; inquisidor-geral; rei | nobility | [Lisboa] | [Évora] | Lisboa | a sua carreira eclesiástica teve início aos catorze anos; inquisidor-geral do reino (1539); arcebispo de Évora (1540); rei de Portugal (1578-1580) |
DS2 | Dominga de Soto | f | ES | 1689 | tejedora | ordinary | Asturias, Santa María de Barcia | En 1691 fue acusada de los delitos de hurto, alcahuetería y amancebamiento con un religioso. | ||
DRM2 | Domingas da Rosa de Morais | f | PT | [1689] | unknown | Brasil, Pernambuco, Olinda | Brasil, Pernambuco, Paraíba | acusada por bigamia; sofria maus tratos do primeiro marido; o segundo casamento durou dois anos, porque fora presa, a 20 de outubro de 1691 | ||
DDA1 | Domingas de Araújo | f | PT | 1671-1689 | mulher de barbeiro e de lavrador | ordinary | Viana, Rio Caldo | casou por duas vezes, mas o primeiro marido apareceu vivo; foi acusada de bigamia pelo seu cunhado, Manuel de Araújo | ||
DF11 | Domingas de Freitas | f | PT | 1785 | Madeira, Funchal, Rua João Tavira | Madeira, Funchal, São Martinho | casou a 31 de janeiro de 1776. | |||
DF1 | Domingas de Freitas | f | PT | 1663 | unknown | Guimarães | ||||
DE2 | Domingas Esteves | f | PT | 1739-1740 | ordinary | Viana, Cabração, Além | era muito doente do fígado e padecia várias moléstias; envolvida em caso de difamação, movido pelo irmão, contra si e o vigário da terra, com quem supostamente se envolvera. | |||
DM9 | Domingas Martins | f | PT | 1619 | unknown | Lisboa, Santos-o-Velho | [Lisboa] | |||
DR2 | Domingas Rodrigues | f | PT | 1736-1737 | mulher de alfaiate e carpinteiro das naus | ordinary | Viseu, Cercosa | Viseu, Cercosa | o marido, de quem teve uma filha, foi acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa em 1737, estando a viver no Brasil; foi preso em 1750 e condenado ao degredo por cinco anos para as galés, das quais fugiu, sendo novamente condenado a cinco anos para as galés em 1753 | |
DR8 | Domingas Rodrigues | f | PT | 1702 | unknown | Coimbra, Avô | ||||
DA4 | Domingo Andrés | m | ES | 1629 | alcalde ordinario | ordinary | La Rioja, San Asensio | La Rioja, Nájera | ||
DAAC1 | Domingo Antonio de Angulo y Callejo | m | ES | 1742-1755 | doctor, colegial en el Colegio de Santa Catalina mártir de los Verdes | universitary | Madrid, Alcalá de Henares | Burgos | [Zamora, Toro] | en 1751 inició pleito contra Antonio Merino y María Antonia de Castro en razón de las rentas de un beneficio simple curado en el arzobispado de Zamora |
DAA2 | Domingo Antonio de Añués | m | ES | 1539 | comerciante | ordinary | Bélgica, Amberes | Navarra, Sangüesa | se querelló contra Rodrigo de Espinosa por deudas. | |
DAGT1 | Domingo Antonio de Guzmán y Toledo | m | ES | 1707 | Capitán de Caballos Corazas en el regimiento de órdenes viejo. Dueño del lugar de Tavera | military | Salamanca | Valladolid | Salamanca | en 1707 protestó los cambios hechos por su sobrino, el marqués de Almarza, en su curaduría. |
DBV1 | Domingo Blas de Vasaraz | m | ES | abogado | ordinary | Salamanca | ||||
DC1 | Domingo Cortez | m | ES | 1815 | salteador | ordinary | Badajoz, Villafranca de los Barros | Espanha | preso em 1815 na cadeia do Limoeiro | |
DD4 | Domingo Daza | m | ES | 1639 | religioso; confesor | ecclesiastical | Madrid | |||
DEC1 | Domingo de Estensoro y Cortázar | m | ES | 1670-1671 | ordinary | Sevilla | ||||
DAV3 | Domingo de la Azuela Velasco | m | ES | 1796 | ordinary | Málaga, Vélez-Málaga | ||||
DL5 | Domingo de Lizalde | m | ES | 1736 | ordinary | Álava, Oyón | Álava, Oyón | en 1736 protagonizó una fuga desde la cárcel para poder pedir justicia en la Real Chancillería de Valladolid. | ||
DR6 | Domingo de Retes | m | ES | 1778 | ganadero | ordinary | ||||
DSMN1 | Domingo de Santa Marina Noguerol | m | ES | 1773-1774 | escribano | ordinary | Pontevedra, Marín | el 22 de agosto de 1774 le compró el puesto de escribano a Juan Manuel Araújo Somoza; en 1777 fue demandado por el pago de una deuda | ||
DSM1 | Domingo de Santa Marina | m | ES | 1670-1676 | comerciante | ordinary | Vizcaya, Bilbao | |||
DE1 | Domingo Escolán | m | ES | 1595 | unknown | Huesca, Candasnos | Zaragoza | Huesca, Candasnos | condenado a destierro del reino de Aragón durante tres años; acusado por la Inquisición del delito de injurias en 1595; preso en la cárcel del Santo Oficio de Zaragoza en 1595 | |
DG5 | Domingo Gómez | m | ES | [1780] | oficial de zapatero | ordinary | Valladolid | León, Mansilla de las Mulas | en 1780 fue apresado e interrogado en relación a unos robos cometidos en Valladolid. Había sido tambor del ejército y tras licenciarse por enfermedad trabajó como oficial de obra. | |
DLA1 | Domingo Lóriga y Andrade | m | ES | 1684 | capitán | military | La Coruña, Cambre | |||
DM13 | Domingo Merino | m | ES | 1754 | ordinary | Burgos | ||||
DP2 | Domingo Pacheco | m | ES | 1690 | secretario | ordinary | La Coruña, Arzúa | |||
DP3 | Domingo Pacheco | m | ES | 1707 | administrador de rentas, teniente de corregidor | ordinary | Madrid, Manzanares el Real | en 1707 fue encargado de la administración de los bienes de Gregorio Páez de Saavedra | ||
DRV1 | Domingo Ramos Vaamonde | m | ES | 1690 | teniente de la jurisdicción de Arzúa | military | La Coruña, Arzúa | |||
DRL1 | Domingo Rodríguez Losada | m | ES | 1619 | mercader | ordinary | Toledo | fue acusado y condenado por judaizante por el Tribunal de la Santa Inquisición en 1644 | ||
DRM1 | Domingo Rolis Machado | m | ES | 1745 | unknown | |||||
DAB3 | Domingos Álvares Branco | m | PT | 1781 | aposentado | ordinary | Brasil, Baía | o filho, José Álvares Branco Moniz, fugiu com uma dançarina para Castela e estava afundado em dívidas de jogo. | ||
DAA1 | Domingos António Alves | m | PT | 1827 | unknown | acusado em 1827 de não pagar 5 quintais de bacalhau ao seu fornecedor. | ||||
DAAB1 | Domingos António Araújo Brandão | m | PT | 1829 | cónego de Faro | ecclesiastical | Faro | em 1829, a sua casa foi assaltada e processou os assaltantes | ||
DA8 | Domingos Assunção | m | PT | 1688 | prior e comissário do Santo Ofício | ecclesiastical | Brasil, Sergipe, Convento do Carmo | |||
DBO1 | Domingos Barbosa de Oliveira | m | PT | 1787 | alfaiate | ordinary | Brasil, Mariana, São João d`El Rei do Rio das Mortes | Ponte da Barca, Santa Maria de Covas | era também conhecido como "o Anjo". Foi acusado de bigamia. Foi preso a 28 de abril de 1795 e levado para a cadeia da Relação do Rio de Janeiro a 28 de Agosto de 1795, onde acabou por falecer a 21 de Setembro de 1795. | |
DC2 | Domingos Coelho | m | PT | 1593 | barbeiro | ordinary | Setúbal | Porto | [Setúbal] | Domingos Coelho foi na Jornada de Inglaterra; viveu em Setúbal; acusado de bigamia |
DA7 | Domingos de Abreu | m | PT | 1544 | mercador | ordinary | Lisboa | |||
DB4 | Domingos de Bessa | m | PT | 1701 | cabo de esquadra da companhia de Damião de Oliveira no Rio de Janeiro e soldado de cavalaria e infantaria; sargento na Companhia de João Correia de Lacerda em Lisboa | military | Lisboa | Brasil, Rio de Janeiro | Porto, São Salvador de Paço de Sousa | acusado de bigamia. Foi preso com sequestro de bens a 15 de novembro de 1701 e condenado em auto-da-fé de 9 de dezembro do mesmo ano a abjuração de leve, penitências espirituais e pagamento de custas. |
DC | Domingos de Crasto | m | PT | unknown | Lisboa | |||||
DFF1 | Domingos Ferraz Fonseca | m | PT | [1600-1621] | tratante | ordinary | Portugal, Pinhel, Trancoso | Portugal, Porto | dois tios do lado paterno - Álvaro da Fonseca, relaxado à justiça secular, sentenciado pela Inquisição de Coimbra e queimado, e sua mulher Brites - estiveram presos nos cárceres da Inquisição de Coimbra (Brites, após abjurar de veemente, fugiu para Itália com a filha, Ana da Fonseca). Do lado materno: contam-se dois tios que fugiram, havia décadas, para parte incerta - Manuel da Fonseca, médico e Simão da Fonseca. Ambos se reconciliaram com o Santo Ofício, mas acabaram por fugir, levando os filhos - Ana da Fonseca e seu marido Soares. Um outro tio também fora preso por aquele tribunal e abjurou de veemente - Jerónimo Henriques, de Castro d'Aire. De entre a prole deste seu tio materno, contavam-se a sua prima e cunhada Clara Nunes, que também fora presa por aquele tribunal, casada com Álvaro da Fonseca, irmão do réu, estando ambos já a viver em Florença ou em Piza; e ainda Isabel Henriques, que, à semelhança da irmã e do pai, estivera presa naqueles mesmos cárceres. Com ela se ajustara Domingos Ferraz para contraírem casamento, o que não se efetivara - "por estar com pouco juízo se não receberam" (fl. 43r). Nunca saiu do reino, exceto para ir a Madrid | |
DF3 | Domingos Ferreira | m | PT | 1780 | soldado e comerciante | military | Porto, Paços de Ferreira | Brasil, Minas Gerais, Vila Rica | emigrado no Brasil entre 1780 e 1784; o seu pai faleceu em 1780; foi herdeiro de 45.000 réis pelo falecimento do seu pai | |
DF4 | Domingos Ferreira | m | PT | 1780 | proprietário | ordinary | Porto, Paços de Ferreira | foi feito um inventário dos seus bens após o seu falecimento | ||
DF7 | Domingos Ferreira | m | PT | [1725] | unknown | Coimbra, rua do Carmo | ||||
DF5 | Domingos Francisco, aliás o "Chapado" | m | PT | 1634 | barbeiro de espadas | ordinary | Lisboa | |||
DGF1 | Domingos Gonçalves Fominica | m | PT | 1819 | padeiro | ordinary | Lisboa | vítima de tentativas de extorsão e ameaças por meio de carta | ||
DLP1 | Domingos Lourenço Perdigão | m | PT | 1704 | vivia de suas fazendas | ordinary | Alentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, Monsaraz | Alentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, Monsaraz | foi padrinho do casamento de António Dias Marques com Beatriz Mendes | |
DM7 | Domingos Monteiro, aliás o "Chapado" | m | PT | 1634 | bombardeiro | military | Índia, Goa | Índia, Diu | Lisboa | a sua muher, Francisca das Neves, foi presa por bigamia; foi designado alferes numa embarcação; serviu também como bombardeiro. |
DNV1 | Domingos Nunes Vieira | m | PT | 1750 | Brasil, Minas Gerais, Vila Real de Sabará | |||||
DP1 | Domingos Pires | m | PT | 1643 | unknown | Miranda, Miranda do Douro | ||||
DRS1 | Domingos Rebelo da Silva | m | PT | 1752 | sapateiro | ordinary | Viana, São Cristóvão, Carves | Viana, São Cristóvão, Carves | o pai era padre, sacerdote do Hábito de São Pedro; foi casado pela primeira vez com Maria Fernandes; o padre Francisco João foi o seu padrinho de batismo; declarou ter ido em romaria a Santiago de Compostela; foi descrito como sendo homem inteligente e com boa ponta de língua | |
DRC2 | Domingos Rodrigues de Carvalho | m | PT | 1697 | ||||||
DRG1 | Domingos Rodrigues Gavilão | m | PT | [1708] | filho de curtidor | ordinary | João Rodrigues Gavilão é acusado de dos crimes de judaísmo e de ter mentido num interrogatório envolvendo um amigo | |||
DR9 | Domingos Rodrigues | m | PT | 1689-1690 | almocreve dos frades capuchos | ordinary | Faro | Covilhã | Domingos Rodrigues casara na Covilhã com Maria Manuel (ou Barreta) e por volta de 1680 ausentara-se da sua terra natal, tendo ido trabalhar, primeiro para o Alentejo e depois para o Algarve, deixando de dar notícias. Domingos Rodrigues foi confundido com outra pessoa com o mesmo nome que morrera no hospital de Vila Viçosa e a mulher casou de novo com Francisco da Costa. Presumivelmente em 1689 ou 1690, Domingos Rodrigues, que na altura vivia em Faro, enviou uma carta a um irmão, onde perguntava se Maria Manuel era viva ou morta. Denunciado ao santo ofício, Domingos Rodrigues foi interrogado e declarou ser solteiro; por este falso testemunho foi preso pela inquisição, em 1693. Maria Manuel (ou Barreta), por seu lado, foi presa por bigamia. Antes de ser almocreve, foi moleiro (na Covilhã) e depois cardador |