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Maarten Janssen, 2014-

Dados biográficos

NomeMasculino ou FemininoLínguaData da cartaEstatuto Social (sentido estrito)Estatuto Social (sentido amplo)ResidênciaResidência secundáriaLocal de nascimentoEventos
DLR1Diogo Lopes da RochamPTmercadorordinary[Lisboa]
DLF2Diogo Lopes FrancomPT[1656]mercador e proprietário de uma merceariaordinaryLisboa, Rua NovaCastelo Branco, Idanha-a-Nova
DLS3Diogo Lopes SerralvomPT1571ferreiroordinaryBejaBeja
DL2Diogo LopesmPT1809soldado da quarta companhia do Regimento dos Noturnos nos LoiosmilitaryLisboaacusado de de falsificação de procuração em 1809
DL9Diogo LopesmPT[1545-1546]Escrivão da feitoria da Ilha de SantigoCabo Verde, Ilha de Santiago, Ribeira GrandeEm 1546, António Fernandes, cavaleiro do Infante, piloto e feitor, estando no rio de São Domingos (Cacheu, Guiné), no porto de “Bugendo”, e fingindo ter poderes do santo ofício para isso, prendeu Manuel Garcia, anterior feitor dos tratadores, cristão-novo, apreendendo-lhe toda a sua fazenda. Manuel Garcia denunciou António Fernandes e Diogo Lopes foi uma das testemunhas de acusação. António Fernandes apresentou uma carta escrita por Diogo Lopes (assim como outras cartas escritas por outras testemunhas) e dirigida a Bartolomeu Garcia, sobrinho de Manuel Garcia, para demonstrar que existiam laços de amizade entre o denunciador e esta testemunha e que eles eram seus inimigos. É possivelmente o mesmo Diogo Lopes que em 1542 é referido como "escrivão da feitoria da Ilha de Santiago" ou como "criado de Afonso de Torres contratador" [Iva Cabral (2013) A Primeira elite colonial atlântica. Dos «homens honrados brancos» de Santiago à “nobreza da terra”. (Finais do séc. XV – início do séc. XVII). Universidade de Cabo Verde. Apêndice II, p. CXCIII]
DMM1Diogo Magalhães MontesmPT[1830]unknowno preso Luís Caetano Leirós de Andrade e Castro escreve-lhe carta de extorsão a partir da cadeia do Limoeiro
DMP1Diogo Mendes PeixotomPT1567mercadorordinaryLisboarecebeu uma carta do tio, Francisco Dias Mendes, em que este se queixava de Heitor Mendes, seu filho; Heitor Mendes, cristão-novo, banqueiro e mercador de ferro, foi acusado pela inquisição de judaísmo, depois de a sua mãe, Beatriz Mendes, o denunciar; as cartas que Francisco Dias Mendes escreveu, tanto ao sobrinho Diogo Mendes Peixoto, como ao irmão Nuno Dias, provam que ele e a mulher estavam de relações cortadas com o filho, pelo que foram apresentadas como prova da defesa para invalidar o testemunho de Beatriz Mendes
DMS1Diogo Mendes SolamPT[1702]capitão dos cavalosmilitaryLisboaGuarda, Trancoso
DM14Diogo MonteiromPT1629-1633padre da Companhia de JesusecclesiasticalCoimbraÉvora, paróquia de Nossa Senhora da Graça do DivorBibliografia: Canavarro, António Abel Rodrigues (2004), "O Padre Diogo Monteiro, a sua «Arte de Orar» e os «Exercícios» de Santo Inácio de Loiola". In A Companhia de Jesus na Península Ibérica nos sécs. XVI e XVII: Espiritualidade e cultura: actas, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Instituto de Cultura Portuguesa; Universidade do Porto, Centro Inter-universitário de História da Espiritualidade, pp. 31-65.
DNP1Diogo Nabo PessanhamPT[1600-1603]juiz de foraordinaryEsgueira, AveiroAveiroPinhel, Penelabacharel em leis pela Universidade de Coimbra; exerceu o seu ofício de Juiz de Fora em Aveiro de setembro de 1599 a setembro de 1603; por volta de 1603, foi implicado por frei Estêvão de Sampaio, fervoroso sebastianista; solicitado por cristãos-novos para revelar, a troco de dinheiro, o teor dos mandados inquisitoriais; enganava-os, convencendo-os de que tinha mandado para os fazer prender; preso a 15 de setembro de 1604
DN1Diogo NunesmPT1592unknownBrasil, Pernambuco, Olindatinha dívidas; o irmão foi perseguido por judaísmo
DPF1Diogo Pinto de FonsecamPT1687unknownLisboaGuarda, Covilhãfoi réu num processo de judaísmo; suicidou-se no cárcere com uma gravata; foi considerado um herege mesmo depois de morto, os seus bens foram conficados e os seus ossos entregues à justiça secular
DRM4Diogo Rangel de MacedomPT[17--]fidalgo da Casa de Sua Magestade, comendador de Santa Marinha, provedor e guarda mor da Saúde do Porto de BelémnobilityLisboa
DRB2Diogo Rodrigues BrancomPT1664Madeira, Funchal
DRC1Diogo Rodrigues ChavesmPT1725mercadorordinaryPortugal, Viseu, Trancosoa sua filha foi acusada por judaísmo pela Inquisição de Coimbra em 1725
DRO1Diogo Rodrigues de OliveiramPT1622filho de mercadorordinaryItália, Nápolesdesde 1619 que vivia com um tio, Jorge Rodrigues, mercador, em Nápoles
DR3Diogo RodriguesmPT[1601]rendeiroordinaryMoncorvo, Torre de MoncorvoCoimbra, cárcere da Inquisiçãofoi preso pela Inquisição, assim como a restante sua família; conseguiu comunicar com a sua mãe através de esquemas de aproveitamento de papel e envio das mensagens através de alimentos e de utensílios de cozinha
DS6Diogo SoaresmPT[1558]nobre, mercadornobilityÍndia, GoaNavarra, Pamplonachegou ao Oriente em 1525; em 1560, foi levado para Lisboa, ficando preso por culpas de judaísmo.
D2DiogomPT1824padreecclesiastical
DVP2Diogo Vaz PereiramPT1603InquisidorinquisitorialCoimbra
DV4Diogo VelhomPT1520[comendador da alcáçova de Elvas]ordinarycarta anexa aos papéis de uma demanda movida contra Diogo Luís, para que se derrubasse um muro que impedia a normal serventia de uma eira de trigo
DAB1Dionisio Aybar y BorjamES1645unknownZaragoza, BorjaMadridZaragoza, Borjaacusado del delito de hechicería en 1645-1646
DBP1Dionisio Blanco PastorizamES1711secretario de númeroordinaryPontevedra
DC12Dionísio CalimES1622prior da ordem de S. João de DeusecclesiasticalSevilha, Utreramuito amigo de Tomás Rodrigues e dos seus filhos
DC6Dionisio CastromES1611fraile trinitario y padre ministroecclesiasticalLogroño
DSR1Dionísio da Silva RaposomPT[1791]Beja, Mouraamigo de José de Mendonça Furtado
DFS2Dionísio Ferreira da SilvamPT1748Feira, Quinta de Justas
MA2D. Leonor de Almeida Lorena e LencastrefPT1823condessa de Oeynhausen, 7.ª condessa de Assumar e 4.ª marquesa de Alornanobility
MC18D. Maria CoutinhofPT[1710]mulher de advogadoordinaryBrasil, Rio de JaneiroBrasil, Rio de Janeiro
IDM1D. Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga EvaristomPT[1823-1824]em 1823 era Senhor do Infantado e Duque de Beja (títulos inerentes à condição de secundogénito da Família Real); Regente em 1826 e Rei de Portugal entre 1828 e 1834; após a destituição ficou com o título de Duque de BragançanobilityTorres Vedras, QueluzD. Miguel é uma das personagens centrais, e também mais polémicas, da história portuguesa oitocentista. Profundamente conservador do ponto de vista ideológico e político, D. Miguel cedo se assumiu como o líder, natural e simbólico, das forças que se opunham ao projeto liberal, instalado em Portugal inicialmente com a Revolução de 1820. Tendo acompanhado a família real no seu regresso forçado a Portugal, em 1822, D. Miguel encabeçou as duas principais tentativas de restauração do regime absolutista, respetivamente a Vilafrancada (1823) e a Abrilada (1824). Derrotado, exilou-se em Viena de Áustria. Em 1826, após a morte de D. João VI, a solução política então encontrada, visando a pacificação de interesses na sociedade portuguesa, incluía o regresso de D. Miguel e o seu casamento com a sobrinha, D. Maria da Glória, entretanto nomeada rainha. D. Miguel ainda jurou a Carta Constitucional outorgada pelo irmão, D. Pedro IV, mas em breve convocou cortes, à maneira antiga, em clara oposição à Carta e à monarquia constitucional liberal, onde foi aclamado como rei em 1828. As forças absolutistas, também chamadas miguelistas, tomaram assim o poder e iniciaram uma política de saneamento e perseguição dos liberais, que rapidamente conduziu o país para uma guerra civil. O conflito entre liberais e absolutistas, que foi uma das épocas mais violentas da história de Portugal, terminou em 1834 com a vitória dos liberais, a destituição de D. Miguel e a reposição de D. Maria da Glória no trono. D. Miguel voltou a exilar-se, desta vez na Alemanha, onde continuou a alimentar, quer pessoalmente quer simbolicamente, a causa miguelista, ou seja, a reação antiliberal que, por várias décadas ainda, se manteria bastante ativa em Portugal. Morreu em Esselbache.
DB3Doctor BermúdezmES1637unknownToledo
DS1Doctor SegoviamES1556abogadoordinary
A22Dom AfonsomPT1575prior do mosteiro de RefóiosecclesiasticalViana, Refóiosescreve carta ao inquisidor Diogo de Sousa a dar conta do extravio de documentos, roubados pelo réu Álvaro de Lima, acusado de estar casado sendo padre.
AA7Dom Álvaro de AbranchesmPT[1534-1537]mestre de sala de D. Manuel I; capitão de Tânger; capitão de AzamornobilityMarrocos, AzamorDom Álvaro de Abranches esteve preso no Castelo de Lisboa entre 1537-1546 por delitos enquanto capitão de Azamor; autor de trovas no Cancioneiro Geral
AMN1Dom Álvaro Manuel de NoronhamPT1656Senhor de Tancos, Asseiceira e Águiasnobilityconfessou à Inquisição de Lisboa culpas de sodomia; esteve exilado em Itália, onde foi protegido de Dom Francisco Manuelde Melo
ACLS1Dom António Caetano Luís de SousamPTMarquês das Minasnobilityesteve na Guerra da Sucessão de Espanha
AT3Dom António de AtaídemPT[1546-1547]1.º conde da Castanheiranobilityrecebeu a sua primeira educação no Paço Real da Ribeira, junto com o príncipe e futuro rei D. João; nomeado embaixador em Paris por D. João III, em 1521; foi conselheiro de Estado e vedor da Fazenda de 1532 a 1557; responsável pela criação do sistema de capitanias-donatarias; no final da sua vida, saiu da Corte e retirou-se para o convento da Castanheira, onde faleceu
C10Dom CristóvãomPT[1500-1599][fidalgo]nobility
DS4Dom Diogo de SousamPT[1573]-1575; [1583]inquisidorinquisitorialCoimbraBragadoutor em Cânones, inquisidor em Coimbra, depois em Lisboa, para além de Deputado do Conselho-Geral do Santo Ofício; sétimo bispo de Miranda, de 1597 a 1610, e arcebispo de Évora, em 1610.
DP4Dom Duarte de PortugalmPT[1535-1542]infantenobilityGuimarãesfilho ilegítimo de Dom João III; teria sido nomeado arcebispo de Braga, mas faleceu vítima de febres; prior-mor de Santa Cruz de Coimbra
FMM3dom Fradique Manuel de MagalhãesmPT1695Senhor de Ponte da Barcanobility[Lisboa]o seu pai foi comendador de Izeda
FG4Dom Francisco da GamamPT1623-16334º conde da Vidigueira; vice-rei da Índia entre 1597 e 1600 e entre 1622 e 1628nobility[Lisboa]Índia, Goao irmão de Dom Luís da Gama estava preso em Nápoles
FMM2Dom Francisco Manuel de MelomPT1664fidalgo da Casa Real; cavaleiro da Ordem de Cristo; senhor da Herdade do Zambujalinho; senhor da Ribeirinha; militar; escritor; diplomatanobilityLisboaItália, PisaLisboafrequentou o Colégio de Santo Antão da Companhia de Jesus, em Lisboa; membro da Ordem de Cristo; comandou as tropas portuguesas na Guerra dos Trinta Anos (1639); em 1644, foi acusado e preso por conivência no assassinato de Francisco Cardoso; em 1655, foi degredado para o Brasil; do seu relacionamento com Dona Luísa da Silva teve um filho; escritor bilingue, considerado uma figura cimeira do barroco português; pertenceu à Academia dos Generosos (1660) e enveredou pela carreira diplomática; em outubro de 1662, recebeu instruções para passar à Cúria Romana; foi nomeado deputado da Junta dos Três Estados em 1666.
VS6Dom Frei Valério do SacramentomPT1754Bispo de Angra do HeroísmoecclesiasticalAçores, Terceira, Angra do HeroísmoLisboaCapuchinho. Bispo de Angra entre 1738 e 1757.
GA8Dom Garcia de AlmeidamPT1500-1550[filho do 2.º Conde de Abrantes]nobility
H2Dom HenriquemPT1541cardeal-infante; inquisidor-geral; reinobility[Lisboa][Évora]Lisboaa sua carreira eclesiástica teve início aos catorze anos; inquisidor-geral do reino (1539); arcebispo de Évora (1540); rei de Portugal (1578-1580)
DS2Dominga de SotofES1689tejedoraordinaryAsturias, Santa María de BarciaEn 1691 fue acusada de los delitos de hurto, alcahuetería y amancebamiento con un religioso.
DRM2Domingas da Rosa de MoraisfPT[1689]unknownBrasil, Pernambuco, OlindaBrasil, Pernambuco, Paraíbaacusada por bigamia; sofria maus tratos do primeiro marido; o segundo casamento durou dois anos, porque fora presa, a 20 de outubro de 1691
DDA1Domingas de AraújofPT1671-1689mulher de barbeiro e de lavradorordinaryViana, Rio Caldocasou por duas vezes, mas o primeiro marido apareceu vivo; foi acusada de bigamia pelo seu cunhado, Manuel de Araújo
DF11Domingas de FreitasfPT1785Madeira, Funchal, Rua João TaviraMadeira, Funchal, São Martinhocasou a 31 de janeiro de 1776.
DF1Domingas de FreitasfPT1663unknownGuimarães
DE2Domingas EstevesfPT1739-1740ordinaryViana, Cabração, Alémera muito doente do fígado e padecia várias moléstias; envolvida em caso de difamação, movido pelo irmão, contra si e o vigário da terra, com quem supostamente se envolvera.
DM9Domingas MartinsfPT1619unknownLisboa, Santos-o-Velho[Lisboa]
DR2Domingas RodriguesfPT1736-1737mulher de alfaiate e carpinteiro das nausordinaryViseu, CercosaViseu, Cercosao marido, de quem teve uma filha, foi acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa em 1737, estando a viver no Brasil; foi preso em 1750 e condenado ao degredo por cinco anos para as galés, das quais fugiu, sendo novamente condenado a cinco anos para as galés em 1753
DR8Domingas RodriguesfPT1702unknownCoimbra, Avô
DA4Domingo AndrésmES1629alcalde ordinarioordinaryLa Rioja, San AsensioLa Rioja, Nájera
DAAC1Domingo Antonio de Angulo y CallejomES1742-1755doctor, colegial en el Colegio de Santa Catalina mártir de los VerdesuniversitaryMadrid, Alcalá de HenaresBurgos[Zamora, Toro]en 1751 inició pleito contra Antonio Merino y María Antonia de Castro en razón de las rentas de un beneficio simple curado en el arzobispado de Zamora
DAA2Domingo Antonio de AñuésmES1539comercianteordinaryBélgica, AmberesNavarra, Sangüesase querelló contra Rodrigo de Espinosa por deudas.
DAGT1Domingo Antonio de Guzmán y ToledomES1707Capitán de Caballos Corazas en el regimiento de órdenes viejo. Dueño del lugar de TaveramilitarySalamancaValladolidSalamancaen 1707 protestó los cambios hechos por su sobrino, el marqués de Almarza, en su curaduría.
DBV1Domingo Blas de VasarazmESabogadoordinarySalamanca
DC1Domingo CortezmES1815salteadorordinaryBadajoz, Villafranca de los BarrosEspanhapreso em 1815 na cadeia do Limoeiro
DD4Domingo DazamES1639religioso; confesorecclesiasticalMadrid
DEC1Domingo de Estensoro y CortázarmES1670-1671ordinarySevilla
DAV3Domingo de la Azuela VelascomES1796ordinaryMálaga, Vélez-Málaga
DL5Domingo de LizaldemES1736ordinaryÁlava, OyónÁlava, Oyónen 1736 protagonizó una fuga desde la cárcel para poder pedir justicia en la Real Chancillería de Valladolid.
DR6Domingo de RetesmES1778ganaderoordinary
DSMN1Domingo de Santa Marina NoguerolmES1773-1774escribanoordinaryPontevedra, Marínel 22 de agosto de 1774 le compró el puesto de escribano a Juan Manuel Araújo Somoza; en 1777 fue demandado por el pago de una deuda
DSM1Domingo de Santa MarinamES1670-1676comercianteordinaryVizcaya, Bilbao
DE1Domingo EscolánmES1595unknownHuesca, CandasnosZaragozaHuesca, Candasnoscondenado a destierro del reino de Aragón durante tres años; acusado por la Inquisición del delito de injurias en 1595; preso en la cárcel del Santo Oficio de Zaragoza en 1595
DG5Domingo GómezmES[1780]oficial de zapateroordinaryValladolidLeón, Mansilla de las Mulasen 1780 fue apresado e interrogado en relación a unos robos cometidos en Valladolid. Había sido tambor del ejército y tras licenciarse por enfermedad trabajó como oficial de obra.
DLA1Domingo Lóriga y AndrademES1684capitánmilitaryLa Coruña, Cambre
DM13Domingo MerinomES1754ordinaryBurgos
DP2Domingo PachecomES1690secretarioordinaryLa Coruña, Arzúa
DP3Domingo PachecomES1707administrador de rentas, teniente de corregidorordinaryMadrid, Manzanares el Realen 1707 fue encargado de la administración de los bienes de Gregorio Páez de Saavedra
DRV1Domingo Ramos VaamondemES1690teniente de la jurisdicción de ArzúamilitaryLa Coruña, Arzúa
DRL1Domingo Rodríguez LosadamES1619mercaderordinaryToledofue acusado y condenado por judaizante por el Tribunal de la Santa Inquisición en 1644
DRM1Domingo Rolis MachadomES1745unknown
DAB3Domingos Álvares BrancomPT1781aposentadoordinaryBrasil, Baíao filho, José Álvares Branco Moniz, fugiu com uma dançarina para Castela e estava afundado em dívidas de jogo.
DAA1Domingos António AlvesmPT1827unknownacusado em 1827 de não pagar 5 quintais de bacalhau ao seu fornecedor.
DAAB1Domingos António Araújo BrandãomPT1829cónego de FaroecclesiasticalFaroem 1829, a sua casa foi assaltada e processou os assaltantes
DA8Domingos AssunçãomPT1688prior e comissário do Santo OfícioecclesiasticalBrasil, Sergipe, Convento do Carmo
DBO1Domingos Barbosa de OliveiramPT1787alfaiateordinaryBrasil, Mariana, São João d`El Rei do Rio das MortesPonte da Barca, Santa Maria de Covasera também conhecido como "o Anjo". Foi acusado de bigamia. Foi preso a 28 de abril de 1795 e levado para a cadeia da Relação do Rio de Janeiro a 28 de Agosto de 1795, onde acabou por falecer a 21 de Setembro de 1795.
DC2Domingos CoelhomPT1593barbeiroordinarySetúbalPorto[Setúbal]Domingos Coelho foi na Jornada de Inglaterra; viveu em Setúbal; acusado de bigamia
DA7Domingos de AbreumPT1544mercadorordinaryLisboa
DB4Domingos de BessamPT1701cabo de esquadra da companhia de Damião de Oliveira no Rio de Janeiro e soldado de cavalaria e infantaria; sargento na Companhia de João Correia de Lacerda em LisboamilitaryLisboaBrasil, Rio de JaneiroPorto, São Salvador de Paço de Sousaacusado de bigamia. Foi preso com sequestro de bens a 15 de novembro de 1701 e condenado em auto-da-fé de 9 de dezembro do mesmo ano a abjuração de leve, penitências espirituais e pagamento de custas.
DCDomingos de CrastomPTunknownLisboa
DFF1Domingos Ferraz FonsecamPT[1600-1621]tratanteordinaryPortugal, Pinhel, TrancosoPortugal, Portodois tios do lado paterno - Álvaro da Fonseca, relaxado à justiça secular, sentenciado pela Inquisição de Coimbra e queimado, e sua mulher Brites - estiveram presos nos cárceres da Inquisição de Coimbra (Brites, após abjurar de veemente, fugiu para Itália com a filha, Ana da Fonseca). Do lado materno: contam-se dois tios que fugiram, havia décadas, para parte incerta - Manuel da Fonseca, médico e Simão da Fonseca. Ambos se reconciliaram com o Santo Ofício, mas acabaram por fugir, levando os filhos - Ana da Fonseca e seu marido Soares. Um outro tio também fora preso por aquele tribunal e abjurou de veemente - Jerónimo Henriques, de Castro d'Aire. De entre a prole deste seu tio materno, contavam-se a sua prima e cunhada Clara Nunes, que também fora presa por aquele tribunal, casada com Álvaro da Fonseca, irmão do réu, estando ambos já a viver em Florença ou em Piza; e ainda Isabel Henriques, que, à semelhança da irmã e do pai, estivera presa naqueles mesmos cárceres. Com ela se ajustara Domingos Ferraz para contraírem casamento, o que não se efetivara - "por estar com pouco juízo se não receberam" (fl. 43r). Nunca saiu do reino, exceto para ir a Madrid
DF3Domingos FerreiramPT1780soldado e comerciantemilitaryPorto, Paços de FerreiraBrasil, Minas Gerais, Vila Ricaemigrado no Brasil entre 1780 e 1784; o seu pai faleceu em 1780; foi herdeiro de 45.000 réis pelo falecimento do seu pai
DF4Domingos FerreiramPT1780proprietárioordinaryPorto, Paços de Ferreirafoi feito um inventário dos seus bens após o seu falecimento
DF7Domingos FerreiramPT[1725]unknownCoimbra, rua do Carmo
DF5Domingos Francisco, aliás o "Chapado"mPT1634barbeiro de espadasordinaryLisboa
DGF1Domingos Gonçalves FominicamPT1819padeiroordinaryLisboavítima de tentativas de extorsão e ameaças por meio de carta
DLP1Domingos Lourenço PerdigãomPT1704vivia de suas fazendasordinaryAlentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, MonsarazAlentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, Monsarazfoi padrinho do casamento de António Dias Marques com Beatriz Mendes
DM7Domingos Monteiro, aliás o "Chapado"mPT1634bombardeiromilitaryÍndia, GoaÍndia, DiuLisboaa sua muher, Francisca das Neves, foi presa por bigamia; foi designado alferes numa embarcação; serviu também como bombardeiro.
DNV1Domingos Nunes VieiramPT1750Brasil, Minas Gerais, Vila Real de Sabará
DP1Domingos PiresmPT1643unknownMiranda, Miranda do Douro
DRS1Domingos Rebelo da SilvamPT1752sapateiroordinaryViana, São Cristóvão, CarvesViana, São Cristóvão, Carveso pai era padre, sacerdote do Hábito de São Pedro; foi casado pela primeira vez com Maria Fernandes; o padre Francisco João foi o seu padrinho de batismo; declarou ter ido em romaria a Santiago de Compostela; foi descrito como sendo homem inteligente e com boa ponta de língua
DRC2Domingos Rodrigues de CarvalhomPT1697
DRG1Domingos Rodrigues GavilãomPT[1708]filho de curtidorordinaryJoão Rodrigues Gavilão é acusado de dos crimes de judaísmo e de ter mentido num interrogatório envolvendo um amigo
DR9Domingos RodriguesmPT1689-1690almocreve dos frades capuchosordinaryFaroCovilhãDomingos Rodrigues casara na Covilhã com Maria Manuel (ou Barreta) e por volta de 1680 ausentara-se da sua terra natal, tendo ido trabalhar, primeiro para o Alentejo e depois para o Algarve, deixando de dar notícias. Domingos Rodrigues foi confundido com outra pessoa com o mesmo nome que morrera no hospital de Vila Viçosa e a mulher casou de novo com Francisco da Costa. Presumivelmente em 1689 ou 1690, Domingos Rodrigues, que na altura vivia em Faro, enviou uma carta a um irmão, onde perguntava se Maria Manuel era viva ou morta. Denunciado ao santo ofício, Domingos Rodrigues foi interrogado e declarou ser solteiro; por este falso testemunho foi preso pela inquisição, em 1693. Maria Manuel (ou Barreta), por seu lado, foi presa por bigamia. Antes de ser almocreve, foi moleiro (na Covilhã) e depois cardador

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